|
Empresa tem como objetivo expandir ainda mais os laços do presidente dos EUA com o setor de criptomoedas. Lançada em parceria com a Hut 8, a American Bitcoin será uma subsidiária controlada por fatia majoritária de capital, voltada exclusivamente para a mineração de bitcoin e o “desenvolvimento estratégico de reservas” da moeda digital. |
|
Decisão foi aprovada por unanimidade pelo conselho da companhia e marca um passo ousado da varejista, que busca reinventar sua atuação em meio à transformação digital e queda nas vendas físicas. A empresa poderá utilizar seu caixa atual, bem como receitas provenientes de dívidas ou emissões de ações futuras para comprar bitcoin. Até o momento, não há limite para a quantidade de aquisição de criptomoedas. |
|
A proposta da nova funcionalidade é permitir que clientes organizem seu dinheiro em “caixinhas” específicas, com um rendimento de 110% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), acima do padrão da fintech. A liquidez é imediata, o que permite resgates a qualquer momento. No entanto, para ter acesso ao benefício, é necessário depositar R$ 900 por mês na conta Nubank para manter o rendimento “turbinado”. |
|
O uso da IA em serviços financeiros na América Latina tem ampliado a inclusão na indústria de pagamentos digitais, principalmente para quem não tem conta em banco. No Peru, a adoção de carteiras digitais elevou a inclusão financeira para 65% dos adultos. Para Thiago Iglesias, head do Torq, essa transformação também gera insights para instituições financeiras em avaliações de crédito, prevenção de fraudes e oferta de produtos personalizados. |
|
Embora sejam iniciativas do Banco Central do Brasil, as finalidades e funcionalidades do Pix e do Drex são distintas. Enquanto o Pix é uma inovação de transferência instantânea entre contas bancárias, que foi pensada para viabilizar a democratização do acesso a pagamentos, o Drex visa democratizar o acesso a todo o sistema financeiro, contemplando investimentos, crédito e seguros. |