A chegada de Nikolas Ferreira (PL-MG) à presidência da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, em março do ano passado, foi vista como uma derrota amarga para o governo Lula.
Nikolas é um dos políticos mais vocais contra a chamada “educação ideológica” – bandeira que, na prática, tem sido usada para desqualificar o ensino público e perseguir professores. Doze meses depois, contudo, o saldo é menos assustador do que as previsões de outrora.
Parlamentares avaliam que, embora ele tenha limitado a atuação da Comissão, ele não conseguiu transformá-la em reduto das pautas da extrema-direita.
No destaque desta edição, CartaCapital discute com especialistas e parlamentares os doze meses de Nikolas Ferreira frente à Comissão de Educação.
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