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Engenheiros da Universidade Northwestern, dos Estados Unidos, desenvolveram um marcapasso de apenas 1,8 milímetros de largura, 3,5 milímetros de comprimento e 1 milímetro de espessura. Embora o aparelho possa funcionar em corações de todos os tamanhos, é particularmente adequado para os de recém-nascidos, com defeitos cardíacos congênitos. |
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Pesquisa com mais de 280 mil idosos no País de Gales mostrou que vacinados com a Zostavax contra herpes-zóster tiveram 20% menos chances de desenvolver demência em sete anos. Embora o mecanismo não seja claro, uma teoria sugere que a vacina reduz a inflamação no sistema nervoso. Outra hipótese é que ela provoca mudanças imunológicas, com efeitos mais fortes em mulheres, explicando as diferenças de gênero no estudo. |
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A descoberta do marcador sanguíneo MTBR-tau243 pode melhorar significativamente a precisão do diagnóstico e ajudar na avaliação da eficácia dos tratamentos. Para o professor Oskar Hansson, o novo marcador ajuda a alcançar diagnósticos mais precisos e avaliar a eficácia dos tratamentos. |
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O uso de Ozempic por adultos com diabetes tipo 2 e doença arterial periférica melhorou em 13% a distância máxima de caminhada e a qualidade de vida dos pacientes, de acordo com o American College of Cardiology (ACC), em Chicago. A doença arterial periférica, um tipo grave de doença cardiovascular ligada ao diabetes tipo 2, causa limitações físicas e baixa qualidade de vida, dificultando até tarefas simples como caminhar até a caixa de correio. Atualmente, há poucas terapias para tratar essas limitações funcionais. |
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De chicletes a saquinhos de chá, pesquisadores já identificaram microplásticos em diversos itens do cotidiano. Esses pequenos fragmentos, com menos de cinco milímetros, não são biodegradáveis, o que significa que podem durar centenas, até milhares de anos. Especialistas da BusinessWaste.co.uk criaram imagens com base em IA ilustrando os impactos prejudiciais que esses materiais podem causar aos nossos corpos quando são ingeridos. |