01 de Abril
- 286 — O imperador Diocleciano promove o seu general Maximiano a coimperador com o posto de Augusto e lhe dá o controle sobre as regiões ocidentais do Império Romano.
- 325 — O príncipe Cheng de Jin, de quatro anos de idade, sucede ao seu pai Ming de Jin como imperador da dinastia Jin Oriental da China.
- 457 — Majoriano é aclamado imperador pelo exército romano após derrotar 900 alamanos perto do lago Maior (Itália).
- 527 — O imperador romano-oriental (bizantino) Justino I nomeia seu sobrinho Justiniano como cogovernante e sucessor ao trono.
- 1081 — Aleixo Comeno derruba o imperador romano-oriental (bizantino) Nicéforo III Botaniates, e, depois que suas tropas passam três dias saqueando extensivamente Constantinopla, é formalmente coroado em 4 de Abril.
- 1572 — Na Guerra dos Oitenta Anos, os Watergeuzen capturam Brielle dos espanhóis, ganhando o primeiro ponto de apoio em terra para o que se tornaria a República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos.
- 1625 — A frota luso-espanhola de 52 navios começa a reconquista da Bahia dos holandeses durante a Guerra Luso-Holandesa.
- 1808 — No Rio de Janeiro, o príncipe regente D. João Maria de Bragança (futuro rei D. João VI de Portugal) expede decreto que "revoga o Alvará de 5 de janeiro de 1785", o qual extinguira todas as fábricas e manufaturas de ouro, prata, seda, algodão, linho e lã existentes no Estado do Brasil. Depois do comércio, a liberdade também para a indústria.
- 1854 — O romance Hard Times de Charles Dickens começa a ser publicado em sua revista semanal Household Words.
- 1867 — As possessões da Companhia Britânica das Índias Orientais no Sudeste Asiático, os Estabelecimentos dos Estreitos na península da Malásia, são convertidas em uma Colônia da Coroa Britânica após o fim da empresa. Isso inclui Penão, Malaca e Singapura, entre outras.
- 1873 — O vapor White Star RMS Atlantic afunda no litoral da Nova Escócia, matando 547 pessoas, no pior desastre marítimo do século XIX.
- 1900 — Príncipe George torna-se monarca absoluto do Estado de Creta.
- 1924 — Adolf Hitler é condenado a cinco anos de prisão por sua participação no "Putsch da Cervejaria", porém, ele fica apenas nove meses preso.
- 1933 — Os recentemente eleitos nazistas, sob a liderança de Julius Streicher, organizam um boicote de um dia a todas as empresas de propriedade de judeus na Alemanha, dando início a uma série de atos antissemitas.
- 1935 — A instituição bancária central da Índia, o Banco da Reserva da Índia, é formada.
- Áden torna-se uma colônia da coroa britânica.
- Guerra Civil Espanhola: Xaém, Espanha é bombardeada por forças nazistas alemãs, apoiando nacionalistas franquistas.
- 1939 — Guerra Civil Espanhola: o Generalíssimo Francisco Franco, do Estado Espanhol, anuncia o fim da Guerra Civil Espanhola, quando as últimas das forças republicanas se rendem.
- 1941 — Um golpe militar no Iraque derruba o regime de 'Abd al-Ilah e instala Rashid Ali al-Gaylani como primeiro-ministro.
- 1944 — Segunda Guerra Mundial: erros de navegação levam a um bombardeio norte-americano acidental da cidade suíça de Schaffhausen.
- 1945 — Segunda Guerra Mundial: Operação Iceberg: tropas dos Estados Unidos desembarcam em Okinawa, Japão, na última grande campanha da guerra.
- 1946 — Sismo das Ilhas Aleutas: um sismo de magnitude de 8,6 próximo das ilhas Aleutas cria um tsunami que atinge o arquipélago do Havaí, matando 150 pessoas, a maioria em Hilo.
- Guerra Fria: Bloqueio de Berlim: as forças militares, sob a direção do governo controlado pelos soviéticos na Alemanha Oriental, interrompem o acesso por terra a Berlim Ocidental.
- As Ilhas Feroe ganham autonomia da Dinamarca.
- Guerra Civil Chinesa: o Partido Comunista da China mantém negociações de paz bem-sucedidas com o Partido Nacionalista em Pequim, após três anos de luta.
- O Governo do Canadá revoga a internação nipo-canadense após sete anos, depois de ter realocado e encarcerado à força mais de 22 000 pessoas - compreendendo mais de 90% da população total de nipo-canadenses.
- 1955 — A rebelião EOKA contra o Império Britânico começa em Chipre, com o objetivo de obter a unificação pretendida ("enosis") com a Grécia.
- O governo da África do Sul proíbe o Congresso Nacional Africano (ANC) e o Congresso Pan-Africano.
- O satélite TIROS-1 transmite a primeira imagem de televisão da Terra obtida a partir do espaço.
- François Duvalier se autoproclama presidente vitalício do Haiti.
- Início da ditadura militar brasileira.
- Deposição de Miguel Arraes, além de deposto, foi preso pelo Exército Brasileiro e sujeito a impeachment pela Assembleia Legislativa.
- 1969 — O Hawker-Siddeley Harrier entra em operação com a Força Aérea Real, o primeiro caça operacional com capacidade de decolagem e pouso vertical/curto.
- 1971 — Guerra de Libertação de Bangladesh: o Exército do Paquistão massacra mais de 1 000 pessoas em Keraniganj Upazila, Bangladesh.
- 1974 — Entra em vigor a Lei do Governo Local de 1972 na Inglaterra e no País de Gales, permitindo autonomia a estes países constituintes do Reino Unido.
- 1976 — Fundada a Apple Inc. por Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne.
- 1977 — O Governo democrático espanhol dissolve a Falange Espanhola, partido único do regime ditatorial de Francisco Franco.
- 1979 — O Irã se torna uma república islâmica por 99% dos votos, derrubando oficialmente o Mohammad Reza Pahlavi, o último Xá (Imperador da Pérsia ou Irã).
- 1989 — O novo imposto governamental local da primeira-ministra do Reino Unido Margaret Thatcher, o Community Charge (comumente conhecido como "poll tax"), é introduzido na Escócia.
- Portugal assume a presidência do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
- O cometa Hale-Bopp é visto passando no periélio.
- 1999 — Nunavut é criado como um território canadense extraído da parte oriental dos Territórios do Noroeste.
- O ex-presidente da República Federal da Iugoslávia Slobodan Milošević se rende às forças especiais da polícia, para ser julgado por acusações de crimes de guerra.
- O casamento entre pessoas do mesmo sexo se torna legal nos Países Baixos, o primeiro país contemporâneo a permitir isso.
- 2004 — Google anuncia o Gmail para o público.
- 2009 — Croácia e Albânia aderem à OTAN
- 2016 — Confrontos em Nagorno-Karabakh: a Guerra dos Quatro Dias ou Guerra de Abril, começa na linha de contato de Nagorno-Karabakh.
- 2017 — Deslizamento de terra em Mocoa, Colômbia, causa a morte de mais de 250 pessoas.
- 2024 — Bombardeio israelense à embaixada iraniana em Damasco.
Martinho Lutero foi um monge agostiniano e professor de teologia alemão, que se tornou uma das figuras centrais da Reforma Protestante, quando deu início a um movimento de reforma do Cristianismo no século XVI. Wikipédia- Millôr Fernandes, nome artístico de Milton Viola Fernandes, foi um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor, poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Conquistou notoriedade por suas colunas de humor gráfico em publicações como Veja, O Pasquim e Jornal do Brasil. Wikipédia
- Dia Internacional da Diversão no Trabalho
Brasil
- Aniversário do município de São Miguel Arcanjo, São Paulo.
- Aniversário do município de São Lourenço, Minas Gerais.
- Aniversário do município de Ascurra, Santa Catarina.
Anteriores ao século XIX
- 1220 — Go-Saga, imperador do Japão (m. 1272).
- 1328 — Branca da França, duquesa de Orleães (m. 1382).
- 1578 — William Harvey, médico e acadêmico inglês (m. 1657).
- 1647 — John Wilmot, poeta e cortesão inglês (m. 1680).
- 1697 — Antoine François Prévost, romancista e tradutor francês (m. 1763).
- 1741 — George Dance, o Jovem, arquiteto e agrimensor britânico (m. 1825).
- 1753 — Joseph de Maistre, filósofo, advogado e diplomata francês (m. 1821).
- 1755 — Jean Anthelme Brillat-Savarin, advogado e político francês (m. 1826).
- Augusta de Hesse-Homburgo, nobre alemã (m. 1871).
- Sophie Germain, matemática, física e filósofa francesa (m. 1831).
Século XIX
- 1809 — Nikolai Gogol, poeta russo (m. 1852).
- Otto von Bismarck, advogado e político alemão (m. 1898).
- Edward Clark, advogado e político americano (m. 1880).
- 1823 — Simon Bolivar Buckner, general e político americano (m. 1891).
- 1827 — Valentine Baker, militar britânico (m. 1887).
- 1852 — Edwin Austin Abbey, pintor e ilustrador norte-americano (m. 1911).
- 1856 — Acacio Gabriel Viegas, médico indiano (m. 1933).
- 1865 — Richard Adolf Zsigmondy, químico e acadêmico austríaco-alemão, ganhador do Prêmio Nobel (m. 1929).
- Ferruccio Busoni, pianista, compositor e maestro italiano (m. 1924).
- Ève Lavallière, atriz francesa (m. 1929).
- 1868 — Edmond Rostand, poeta e dramaturgo francês (m. 1918).
- 1873 — Sergei Rachmaninoff, pianista, compositor e maestro russo (m. 1943).
- Ernest Barnes, matemático e teólogo britânico (m. 1953).
- Carlos da Baviera (m. 1927).
- 1875 — Edgar Wallace, jornalista, dramaturgo e romancista britânico (m. 1932).
- 1879 — Stanislaus Zbyszko, lutador e atleta polonês (m. 1967).
- 1881 — Octavian Goga, primeiro-ministro romeno (m. 1938).
- 1883 — Lon Chaney, ator, diretor e roteirista americano (m. 1930).
- Wallace Beery, ator americano (m. 1949).
- Clementine Churchill, baronesa de Spencer-Churchill e esposa de Winston Churchill (m. 1977).
- 1895 — Alberta Hunter, cantora, compositora e enfermeira americana (m. 1984).
- William James Sidis, matemático, antropólogo e historiador ucraniano-russo-americano (m. 1944).
- Roger Bastide, sociólogo e antropólogo francês (m. 1974).
Século XX
1901–1950
- 1902 — Moreira da Silva, cantor e compositor brasileiro (m. 2000).
- Gaston Eyskens, economista e político belga (m. 1988).
- Paul Hasluck, historiador, poeta e político australiano (m. 1993).
- 1906 — Alexander Sergeyevich Yakovlev, engenheiro russo (m. 1989).
- Abraham Maslow, psicólogo e acadêmico americano (m. 1970).
- Robert-Hugues Lambert, ator francês (m. 1945).
- Sydney Newman, roteirista e produtor canadense (m. 1997).
- Melville Shavelson, diretor, produtor e roteirista americano (m. 2007).
- 1919 — Joseph Murray, cirurgião e soldado americano, ganhador do Prêmio Nobel (m. 2012).
- 1920 — Toshiro Mifune, ator japonês (m. 1997).
- 1921 — Átila Iório, ator brasileiro (m. 2002).
- 1925 — Wojciech Has, cineasta polonês (m. 2000).
- 1926 — Anne McCaffrey, escritora americano-irlandesa (m. 2011).
- Walter Bahr, futebolista, treinador e gerente de futebol americano (m. 2018).
- Ferenc Puskás, futebolista e gerente de futebol húngaro (m. 2006).
- Jonathan Haze, ator, produtor, roteirista e gerente de produção americano (m. 2024).
- Milan Kundera, romancista, poeta e dramaturgo tcheco (m. 2023).
- Jane Powell, atriz, cantora e dançarina americana (m. 2021).
- 1930 — Grace Lee Whitney, atriz norte-americana (m. 2015).
- 1931 — George Baker, ator e roteirista búlgaro-britânico (m. 2011).
- 1932 — Debbie Reynolds, atriz, cantora e dançarina americano-irlandesa (m. 2016).
- Claude Cohen-Tannoudji, físico e acadêmico franco-argelino, ganhador do Prêmio Nobel.
- Dan Flavin, escultor e educador americano (m. 1996).
- Jean-Pascal Delamuraz, político suíço (m. 1998).
- Abdul Qadir Khan, físico, químico e engenheiro indo-paquistanês (m. 2021).
- 1939 — Ali MacGraw, modelo e atriz norte-americana.
- 1940 — Wangari Maathai, ambientalista e política queniana, ganhadora do Prêmio Nobel (m. 2011).
- Samuel Delany, escritor e crítico americano.
- Paulo Hesse, ator brasileiro (m. 2023).
- Arrigo Sacchi, futebolista, treinador e gerente de futebol italiano.
- Ronnie Lane, baixista, compositor e produtor britânico (m. 1997).
- 1947 — Alain Connes, matemático e acadêmico francês.
- 1948 — Javier Irureta, futebolista e gerente de futebol espanhol.
- Ana Maria Braga, jornalista e apresentadora de televisão brasileira.
- Paul Manafort, lobista, consultor político e criminoso americano.
- Sammy Nelson, futebolista e treinador de futebol britânico.
- Gil Scott-Heron, cantor, compositor e escritor americano (m. 2011).
- Samuel Alito, advogado e jurista americano.
- Loris Kessel, automobilista suíço (m. 2010).
1951–2000
- John Abizaid, general americano.
- José Marciano, cantor e compositor brasileiro (m. 2019).
- Annette O'Toole, atriz norte-americana.
- Lana Lang\Clark Kent / Superman (Christopher Reeve)
Superman III
- Bernard Stiegler, filósofo e acadêmico francês (m. 2020).
- Barry Sonnenfeld, diretor e produtor cinematográfico estadunidense.
- Alberto Zaccheroni, futebolista e gerente de futebol italiano.
- 1954 — Jeff Porcaro, baterista, compositor e produtor americano (m. 1992).
- 1955 — Don Hasselbeck, jogador de futebol e comentarista esportivo americano.
- 1956 — Zé Renato, cantor e compositor brasileiro.
- 1957 — Denise Nickerson, atriz americana (m. 2019).
- 1959 — Helmuth Ducadam, futebolista romeno (m. 2024).
- 1960 — Marina Koshevaya, ex-nadadora russa.
- Susan Boyle, cantora britânica.
- Sergio Scariolo, técnico de basquete italiano.
- Astrid Fontenelle, apresentadora de televisão brasileira.
- Ocimar Versolato, estilista brasileiro (m. 2017).
- 1962 — Taher Abouzaid, ex-futebolista egípcio.
- Erik Breukink, ciclista e empresário neerlandês.
- José Rodrigues dos Santos, jornalista, escritor e educador português.
- 1965 — Jane Adams, atriz americana.
- 1968 — Alexander Stubb, acadêmico e político finlandês.
- 1969 — Dean Windass, jfutebolista e gerente de futebol britânico.
- 1970 — Brad Meltzer, escritor, roteirista e produtor norte-americano.
- 1971 — Shinji Nakano, automobilista japonês.
- 1972 — Jesse Tobias, guitarrista e compositor americano.
- 1973 — Cristiano Doni, futebolista italiano.
- Vladimir Beschastnykh, ex-futebolista russo.
- Hugo Ibarra, ex-futebolista e gerente de futebol argentino.
- Alberto Rodríguez, futebolista mexicano.
- Magdalena Maleeva, tenista búlgara.
- Buchecha, cantor e compositor brasileiro.
- Washington, ex-futebolista brasileiro.
- David Oyelowo, ator britânico.
- Clarence Seedorf, futebolista e técnico neerlandês-brasileiro.
- Marinho, ex-futebolista brasileiro.
- Gábor Király, futebolista húngaro.
- Vitor Belfort, boxeador e lutador de artes marciais mistas brasileiro.
- Haimar Zubeldia, ciclista espanhol.
- Mirka Federer, tenista eslovaco-suíça.
- Anamaria Marinca, atriz romeno-britânica.
- Etan Thomas, jogador de basquete americano.
- Andrey Karyaka, futebolista russo.
- Antonio de Nigris, futebolista mexicano (m 2009).
- Sébastian Roth, futebolista suíço.
- 1979 — Ruth Beitia, atleta espanhola.
- Randy Orton, wrestler norte-americano.
- Yūko Takeuchi, atriz japonesa (m 2020).
- Bijou Phillips, atriz norte-americana.
- Antonis Fotsis, jogador de basquete grego.
- Alx Danielsson, automobilista sueco.
- Armando Babaioff, ator brasileiro.
- Hannah Spearritt, atriz e cantora britânica.
- Taran Killam, ator, dublador, comediante e escritor americano.
- Andreas Thorkildsen, lançador de dardo norueguês.
- Róbert Vittek, futebolista eslovaco.
- Zhang Xiaoping, pugilista chinês.
- Edgar Villamarín, futebolista peruano.
- Sam Huntington, ator norte-americano.
- Ólafur Ingi Skúlason, futebolista islandês.
- Sergey Lazarev, cantor russo.
- Amr Zaki, futebolista egípcio.
- 1984 — Jonas, futebolista brasileiro.
- Manuel Reina Rodríguez, futebolista espanhol.
- Elizabeth Tweddle, ginasta britânica.
- Josh Zuckerman, ator norte-americano.
- Maurício Cid, blogueiro, youtuber e humorista brasileiro.
- Hillary Scott, cantora e compositora americana.
- Haminu Dramani, futebolista ganês.
- Ding Junhui, jogador de sinuca chinês.
- Oliver Turvey, automobilista britânico.
- Vitorino Antunes, futebolista português.
- Jenna Presley, atriz norte-americana.
- José Ortigoza, futebolista paraguaio.
- Brook Lopez, jogador de basquete americano.
- Robin Lopez, jogador de basquete americano.
- Kayke, futebolista brasileiro.
- Courtney McCool, ginasta norte-americana.
- Christian Vietoris, automobilista alemão.
- Matías Aguirregaray, futebolista uruguaio.
- 1995 — Logan Paul, youtuber e ator americano.
- Álex Palou, automobilista espanhol.
- Asa Butterfield, ator britânico.
- 1998 — Matteo Donegà, desportista italiano.
- Bruno Fuchs, futebolista brasileiro.
- 2000 — Rhian Brewster, futebolista inglês.
- 996 — Papa João XV (n. 950).
- 1085 — Shenzong, imperador da China (n. 1048).
- 1132 — Hugo de Grenoble, bispo francês (n. 1053).
- 1204 — Leonor da Aquitânia, rainha da França e Inglaterra (n. 1122).
- 1205 — Amalrico II, rei de Chipre e Jerusalém (n. 1145).
- 1282 — Abaca, governante do Ilcanato mongol (n. 1234).
- 1412 — Catarina de Vendôme, condessa de Vendôme e Castres (n. 1350).
- 1478 — Fernando I, Duque de Bragança (n. 1403).
- 1528 — Francisco de Peñalosa, compositor espanhol (n. 1470).
- 1548 — Sigismundo I da Polônia (n. 1467).
- 1580 — Alonso Mudarra, violonista e compositor espanhol (n. 1510).
- 1621 — Cristofano Allori, pintor e educador italiano (n. 1577).
- 1651 — Filipa de Vilhena, Marquesa de Atouguia (n. 1585).
Século XIX
- 1839 — Benjamin Pierce, soldado e político americano (n. 1757).
- 1843 — John Armstrong, Jr., militar e político norte-americano (n. 1758).
- 1872 — Frederick Denison Maurice, teólogo e acadêmico britânico (n. 1805).
- 1890 — David Wilber, político americano (n. 1820).
Século XX
- 1915 — Theodor Altermann, cenógrafo e ator estoniano (n. 1885).
- 1917 — Scott Joplin, compositor e pianista americano (n. 1868).
- 1922 — Carlos I da Áustria (n. 1887).
- Lloyd Hildebrand, ciclista britânico (n. 1870).
- Stan Rowley, velocista australiano (n. 1876).
- 1930 — Zauditu da Etiópia (n. 1876).
- 1946 — Noah Beery, ator americano (n. 1882).
- 1947 — Jorge II da Grécia (n. 1890).
- 1950 — Charles Drew, médico e cirurgião americano (n. 1904).
- 1965 — Helena Rubinstein, empresária polaco-americana (n. 1870).
- 1966 — Brian O'Nolan, ator irlandês (n. 1911).
- 1968 — Lev Landau, físico e acadêmico azerbaijano-russo, ganhador do Prêmio Nobel (n. 1908).
- 1971 — Kathleen Lonsdale, cristalógrafa e reformadora de prisões irlandesa (n. 1903).
- 1976 — Max Ernst, pintor e escultor alemão (n. 1891).
- Marvin Gaye, cantor e compositor estadunidense (n. 1939).
- Elizabeth Goudge, escritora britânica (n. 1900).
- 1987 — Henri Cochet, tenista francês (n. 1901).
- 1991 — Martha Graham, dançarina e coreógrafa americana (n. 1894).
- Michael Havers, advogado e político britânico (n. 1923).
- Konstantin Sergeyev, dançarino, diretor artístico e coreógrafo russo (n. 1910).
- 1993 — Alan Kulwicki, automobilista americano (n. 1954).
- 1994 — Robert Doisneau, fotógrafo francês (n. 1912).
- 1996 — Mário Viegas, ator e declamador português (n. 1948).
- 1998 — Rozz Williams, cantor, compositor e guitarrista americano (n. 1963).
- 1999 — Marcos Rey, jornalista, escritor e publicitário brasileiro (n. 1925).
Século XXI
- Rui Nogueira Simões, engenheiro e empresário português (n. 1930).
- Simo Häyhä, soldado e atirador finlandês (n. 1905).
- 2003 — Leslie Cheung, cantor, compositor e ator honconguês (n. 1956).
- Ioannis Kyrastas, futebolista e gerente de futebol grego (n. 1952).
- Carrie Snodgress, atriz americana (n. 1945).
- 2006 — Ai Takano, cantor japonês (n. 1955).
- 2008 — Marcos Dias, treinador de futebol brasileiro (n. 1964).
- John Forsythe, ator americano (n. 1918).
- Tzanís Tzannetákis, soldado e político grego (n. 1927).
- Giorgio Chinaglia, futebolista e locutor de rádio ítalo-americano (n. 1947).
- Miguel de la Madrid, banqueiro, acadêmico e político mexicano (n. 1934).
- Moses Blah, general e político liberiano (n. 1947).
- Karen Muir, nadadora e médica sul-africana (n. 1952).
- 2014 — Jacques Le Goff, historiador e escritor francês (n. 1924).
- Nicolae Rainea, futebolista e árbitro de futebol romeno (n. 1933).
- Cynthia Powell, escritora britânica (n. 1939).
- Lonnie Brooks, cantor e violonista americano (n. 1933).
- Ievguêni Ievtuchenko, poeta e escritor russo (n. 1932).
- 2019
- Vonda N. McIntyre, escritor de ficção científica americano (n. 1948).
- Caravelli, maestro francês (n. 1930).
| ||||||||||
| ||||||||||
|
![]() | Luíz Müller Blog |
Na China não tem “ajuste fiscal” e decisões não são tomadas com base nos lucros, mas nos objetivos sociais
No plano estético, a reunião do Congresso Nacional do Povo chinês, em Pequim, é o extremo oposto aos macho-shows estrelados pelo governo Trump. Ninguém faz saudação nazista, empina motosserra ou humilha aliados em público. Os 2.997 delegados parecem ver-se como parte de um coletivo em que não cabem manifestações egoicas. Reúnem-se ao longo de dez dias, no Grande Salão do Povo ou em sessões temáticas. Tomam notas dos informes que recebem – e que precisarão transmitir e debater, em suas regiões. Sorriem, vestidos em trajes típicos, para fotos singelas na Praça da Paz Celestial. Mas o contraste simbólico entre os dois países é pequeno, se comparado ao político. Em Washington, produz-se uma tentativa radical de redução do Estado e do Público. Dois milhões de servidores são incluídos em programas de demissão “voluntária”. Liquidam-se agências como a USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional). Fala-se em fechar o ministério (“departamento”) de Educação. Esvaziam-se centros de pesquisa como os Institutos Nacionais de Saúde, núcleos de excelência onde se desenvolveram as vacinas contra a covid. Acredita-se na ideologia do empreendimento privado. A China acaba de ampliar a aposta no caminho oposto. O Congresso Nacional do Povo (CNP), cuja sessão anual de dez dias foi encerrada nesta terça-feira (11/3), reafirmou a ênfase nos serviços públicos avançados (Saúde e Educação em especial) como base de uma nova etapa do desenvolvimento urbano. Manteve o investimento gigantesco em transição energética, cidades ecológicas e obras de infraestrutura como metrôs e trens de alta velocidade. Autorizou as províncias e municípios (“condados”) a enfrentar a crise imobiliária emitindo bônus e comprando ou construindo apartamentos – para em seguida vendê-los em condições favoráveis à população. Elevou os salários dos servidores públicos. Aprovou estímulos ao consumo popular, entre eles subsídios à troca de aparelhos domésticos obsoletos. Ampliou ainda mais os recursos destinados a pesquisa tecnológica de ponta. As decisões chinesas buscam enfrentar problemas reais, derivados tanto do novo cenário internacional pós-Trump quanto dos desajustes provocados por anos de crescimento econômico vertiginoso. A sessão do CNP que acaba de terminar coincide com o último ano do 14º Plano Quinquenal e do Plano Made in China 2025, iniciado há uma década. Nesse período, o PIB chinês ultrapassou o norte-americano – quando considerado o poder de compra real das moedas (veja gráfico abaixo). O país apostou em alta tecnologia e no que chama de “novas forças produtivas”. Dominou setores como a produção de painéis solares, veículos elétricos e destacou-se em áreas como inteligência artificial e biotecnologia. Porém, para responder a uma urbanização intensíssima, a China viveu uma febre imobiliária. Entre 2020-21, o país produziu mais cimento que os Estados Unidos em todo o século passado. A economia havia se aberto, desde os anos 1970, aos capitais privados – e o Estado apostou neles para atender à demanda por novos imóveis. Foi um grave erro, considera o economista marxista Michael Roberts. Os incorporadores privados seguiram as lógicas de mercado e o esquema de pirâmide. Para concluir e entregar apartamentos já vendidos era preciso vender outros, ainda na planta. Por volta de 2020, a bolha estourou, com a quebra de uma grande empresa, a Everglande, e reações em dominó. O problema ainda não foi sanado e produziu tremores secundários. O valor dos imóveis caiu, reduzindo o patrimônio das famílias e levando-as a poupar demais. Além disso, parte das unidades vendidas ainda não foi entregue, o que amplia a desconfiança e leva a população a consumir menos do que poderia. A poderosa indústria da China superou este impasse até agora porque seus produtos ganharam o mundo. Em 2024, o país alcançou superávit comercial de 1 trilhão de dólares, o maior já registrado por qualquer nação, em todos os tempos. Mas as novas tarifas impostas por Trump preocupam. Os produtos chineses, calcula a revista Economist, já pagam em média 34% de tarifas aduaneiras para entrar nos EUA. No ano passado, a União Europeia impôs suas próprias sobretaxas. A diplomacia de Pequim tem agido para evitar ou dissuadir estas medidas. Certamente tentará tirar proveito das recentes fraturas na relação entre Trump e seus aliados europeus. Mas a sessão recém-concluída do Congresso Nacional do Povo sugere que a China aposta acima de tudo em suas próprias forças – e na capacidade de inverter, por meio de decisões políticas, tendências desfavoráveis. Para fazê-lo, o Estado não hesita em usar seu poder de criar dinheiro. De onde virão os recursos necessários para elevar salários, aprimorar serviços públicos, investir em novas tecnologias, adquirir imóveis do setor privado e destiná-los em massa a moradias, ampliar a vasta rede de transportes públicos urbanos e nacionais, avançar na transição energética? O gráfico a seguir ajuda a entender. A China não se curva ao dogma segundo o qual os Estados apenas podem gastar o que arrecadam. O país convive, há décadas, com déficits fiscais. O CNP decidiu que, para enfrentar os novos desafios, ele subirá, este ano, de 3% para 4% do PIB – o que está expresso na barra cinza do gráfico. Mas não é só. Os bônus que as províncias e municípios foram autorizados a emitir equivalem a mais 2,5% do PIB. E o próprio Estado central, além do orçamento, emitirá “bônus especiais” equivalentes a 250 bilhões de dólares para, entre outras ações, engrossar os fundos destinados ao desenvolvimento científico e tecnológico e recapitalizar os bancos públicos. Ao todo, o déficit fiscal chinês ultrapassará os 8% do PIB. Não há o menor sinal de que isso “desorganize as finanças públicas” ou “alimente a inflação” (que segue abaixo de 1% ao ano). ![]() Michael Roberts, o economista que criticou o desenvolvimento do setor imobiliário por meio de agentes privados, vê nas decisões recentes da China a prevalência de lógicas pós-capitalistas. Diz ele, num comentário sobre a sessão recente do CNP: “Embora a China tenha um vasto setor capitalista, baseado principalmente em bens de consumo e no setor de serviços, ela conta também com um setor estatal maior que em qualquer grande economia, abrangendo as finanças e setores-chave da indústria. E com um plano nacional que orienta e dirige tanto as empresas estatais quanto as privadas sobre onde investir e o quê produzir. Qualquer queda no setor privado é compensada com mais investimentos e produção no setor estatal. As decisões não são tomadas com base nos lucros, mas nos objetivos sociais”. O Congresso Nacional do Povo chinês é, em essência, um órgão referendador. Na China, as decisões cruciais são formuladas, debatidas e decididas pelo Partido Comunista. É ele quem apresenta as decisões que serão votadas nas sessões anuais do CNP. Trata-se de uma tradição política totalmente distinta da brasileira e intransponível para nossa realidade. Mas vale observar com atenção o espírito público e a capacidade de planejamento e decisão política suscitadas do sistema chinês. Pode ser inspiração saudável, em tempos tão carregados pela barbárie trumpista. Originalmente publicado em Outras Palavras |
Cidad3: Imprensa Livre!!!
Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre!!!