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Esta semana desviamos por breves momentos o foco sobre os grandes acontecimentos do mundo tecnológico para lhe trazer algo diferente. Sabia que quase 15% das máquinas de gelados da McDonalds’ nos Estados Unidos têm algum tipo de problema que impede o seu funcionamento? É certo que máquinas constantemente ‘paralisadas’ são algo inconveniente, mas esta é uma questão que vai muito além de um simples gelado. O software das máquinas de gelados usadas por empresas como a McDonald’s nos Estados Unidos tem uma ‘particularidade’ que está protegida por uma das principais leis de direitos autorais do país, a Digital Millennium Copyright Act (ou DMCA) de 1998. No entanto, os mecanismos que impedem o uso indevido do software também tornam o processo de reparação das máquinas desnecessariamente complicado, impedindo que os donos e funcionários dos franchises da gigante do fast food as consertem por si próprios. Ou seja, quando uma máquina de gelados deixa de funcionar devido a uma avaria ou, então, apresenta um misterioso código de erro que não parece ter solução à vista, a única forma de resolver o problema é chamar um técnico autorizado da fabricante. O que se traduz não só em longos períodos de espera para que os equipamentos sejam consertados, mas também em custos adicionais e, claro, impactos negativos para os consumidores. Há muito tempo que a iFixit tem lutado pelo direito à reparação de equipamentos eletrónicos nos Estados Unidos - de smartphones a eletrodomésticos. A cada três anos, a empresa tenta a sua sorte com o US Copyright Office para tentar mudar este panorama e, ainda este mês foi possível alcançar uma ‘doce vitória’ . Graças a uma nova exceção concedida por esta entidade do Governo norte-americano, donos de franchises, técnicos ou até entusiastas de reparações DIY podem contornar legalmente os mecanismos de software em máquinas de gelados como aquelas que são usadas pela McDonalds’, mas também em outros equipamentos comerciais de preparação de comida. Por outras palavras: será possível tratar do diagnóstico de problemas, manutenção e reparação destes equipamentos sem de recorrer unicamente a técnicos autorizados. Mas, como explica a iFixit, este é apenas o primeiro passo de uma batalha que ainda se afigura longa. Na Europa, o direito à reparação está estabelecido através de uma lei comunitária aprovada pelo Parlamento Europeu este ano, com os Estados-membros a terem dois anos para a transporem para as suas legislações nacionais. Aliás, também se registam progressos nesta área um pouco por todo o mundo, incluindo nos Estados Unidos, e, se tiver curiosidade, aproveite para espreitar este mapa criado pela Repair.org. Boas leituras! |
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De olhos postos na indústria automóvel como a próxima grande área de destaque da computação, a Lenovo tem um plano para tornar os carros em autênticos computadores sobre rodas e até já tem a Nvidia como parceiro de peso para uma missão que ambiciona concretizar o sonho da condução totalmente autónoma. |
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O novo ProArt P16 da Asus é um portátil que está preparado para dar conta das tarefas mais exigentes do mundo da criatividade e que promete ter ‘cabedal’ para fazer frente ao MacBook Pro da Apple, uma opção apetecível para muitos profissionais criativos, por um preço mais baixo. |
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Neste programa testamos o Galaxy Ring, o primeiro anel inteligente da Samsung e uns óculos de realidade aumentada para motards. Pomos também à prova o novo 14T Pro da Xiaomi e ficamos a conhecer mais sobre a Best Tech Experience, a nova certificação da Consumer Choice. |
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A TCL tem um novo smartphone com um ecrã feito para quem gosta de se dedicar à leitura em modo mobile. Mas, para lá de um ecrã e de opções que tornam a experiência de leitura mais confortável para os olhos, o TCL 50 Pro Nxtpaper tem outros ‘trunfos’ na manga, incluindo uma câmara principal de 108 MP e funcionalidades com IA. |
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O podcast Tech Flow tem uma nova série totalmente dedicada à cibersegurança. Portugal está mais digital, mas estará preparado para as novas ciberameaças? Lino Santos, coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), e Bruno Gonçalves, diretor da unidade de cibersegurança da Warpcom, respondem neste primeiro episódio. |
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Cidad3: Imprensa Livre!!!
Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre!!!