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Cientistas iniciam um projeto controverso para criar as bases da vida humana, no que é considerado algo inédito no mundo. A maior instituição beneficente da área de saúde do mundo, a Wellcome Trust, concedeu uma verba inicial de £10 milhões (cerca de R$ 75,5 milhões) para iniciar o estudo, e afirma que ele tem potencial para fazer mais bem do que mal, acelerando tratamentos para muitas doenças incuráveis. |
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Bryan Johnson, multimilionário de 47 anos, já aplicou seu lema “Não Morra” a eventos, produtos e um documentário da Netflix. Agora, ele está fundando uma religião chamada Don’t Die (Não Morra). O influenciador acredita que a fé lançada por ele pode salvar a humanidade da IA superinteligente e prolongar a vida. |
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“Lembro de estar com medo e empolgada” contou Amanda Smith, de 36 anos, ao descrever como foi fazer parte de um experimento que permitiu ao seu corpo voltar a produzir insulina por conta própria. Apesar de parecer promissor, pesquisa da University Health Network conta com um desafio: para manterem as células-tronco funcionando, pacientes precisam tomar imunossupressores. |
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| Pesquisadores escoceses conseguiram converter plástico no princípio ativo do medicamento em menos de 24 horas, com baixas emissões de carbono e rendimento de até 92%. A descoberta abre novas possibilidades para um processo mais sustentável na produção de medicamentos. |
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A Food and Drug Administration (FDA) , agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, aprovou nesta semana o medicamento lenacapavir, vendido sob o nome comercial de Yeztugo, pela farmacêutica Gilead Sciences, como um esquema de profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP), ou seja, para prevenir uma infecção pelo vírus. Com apenas duas aplicações ao ano, ele proporciona uma redução de quase 100% no risco de infecção. |



