Apesar de terem sido criados em 2015, como personagens de uma série de livros infantis chamada “The Monsters”, foi somente no ano passado que os Labubus ganharam popularidade. Famosas como Lisa, integrante do grupo pop Blackpink, compartilharam nas redes fotos de seus monstrinhos, que logo chamaram a atenção de fãs e seguidores.
Lançado no mercado global nesta terça-feira, 24 de junho de 2025, o POCO F7 traz um design com módulo de câmeras em formato de pílula e faixa diagonal que separa as lentes. O modelo está disponível nas cores preto, branco e “Cyber prata” – esta última, uma edição limitada com visual gamer. O aparelho tem estrutura de metal, acabamento em vidro e certificação IP68, que garante resistência contra água e poeira. |
Criado por Eric Antonow, ex-executivo de marketing do Google e do Facebook, o objeto de acrílico que imita um smartphone viralizou no TikTok e teve o primeiro lote esgotado. Sem tela, conexão ou função prática, virou símbolo de resistência à hiperconectividade. Antonow define sua criação como um “brinquedo irracional”, ou seja, um artefato inútil no sentido tradicional, mas carregados de crítica e simbolismo. |
Uma startup japonesa, com sede em Tóquio, desenvolveu um novo dispositivo em forma de cápsula capaz de transmitir movimentos corporais completos e força física. A tecnologia "Capsule Interface", da H2L, tem como objetivo criar experiências imersivas e compartilhadas entre humanos, robôs e avatares, abrindo novas possibilidades de interação e colaboração remota. |
De acordo com o analista Ming-Chi Kuo, especialista em cadeia de suprimentos da Apple, o projeto já teria especificações de tela finalizadas, com produção prevista para começar entre agosto e novembro de 2025. Isso indicaria um lançamento em 2026, alinhado à chegada da linha iPhone 18. |
O vibe coding é uma nova forma de programar que se baseia no uso intensivo de inteligência artificial (IA) para gerar códigos de software a partir de comandos simples em linguagem natural, sem a necessidade de escrever manualmente cada linha. Ao contrário da programação tradicional, que exige conhecimentos técnicos aprofundados, o vibe coding permite que o programador atue como um “diretor criativo”, orientando a IA através de descrições e sugestões para construir, ajustar e testar o software. |
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