| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. O Ibovespa, principal índice da B3, ganhou novo impulso nesta quarta-feira, 2, refletindo a elevação da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Moody's. A bolsa brasileira opera em alta de 1,1%, e se destaca em meio a uma queda generalizada nas principais bolsas globais, devido às preocupações com a escalada do conflito no Oriente Médio. O dólar está em leve alta, vendido a R$ 5,44. A alta do petróleo, que impulsionou o índice ontem, continua sendo o principal fator que orienta os negócios hoje, com os contratos da matéria-prima subindo mais de 1%. |
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JUROS ALTOS | | | APOSTAS ONLINE | O Ministério da Fazenda divulgou a lista de empresas de apostas online (chamadas também de bets) autorizadas a atuar no Brasil. A listagem nacional traz 89 empresas que administram 193 marcas. Ainda há seis marcas de seis empresas autorizadas a funcionar em âmbito estadual: cinco no Paraná e uma no Maranhão. O número de empresas estaduais pode aumentar nas próximas horas, caso mais estados e o Distrito Federal enviem ao Ministério da Fazenda as licenças para as bets autorizadas a funcionar localmente. Até 10 de outubro, os sites que não pediram autorização continuarão operando. Isso porque o governo concedeu um prazo de dez dias para que os apostadores retirem o dinheiro dessas plataformas. A partir de 11 de outubro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) passará a bloquear as páginas ilegais. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, até 600 páginas terão o acesso derrubado. | | | + Vagas de emprego no setor privado voltam a acelerar em setembro nos EUA + Produção industrial avança 0,1% em agosto, impulsionada pelo petróleo + Radar Econômico: Dois a cada três brasileiros tiveram a saúde mental abalada pelas finanças apostas
Petróleo e elevação do rating brasileiro guiam Ibovespa |
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Bom dia! O conflito no Oriente Médio, que agora envolve, além de Israel e Palestina, o Líbano e o Irã, começa a deixar suas marcas no mercado financeiro. A mais proeminente é a alta do petróleo, mas há ainda a queda nos futuros americanos e o desempenho misto dos índices europeus. Ainda assim, os reflexos são relativamente comedidos. O petróleo, por exemplo, sobe a US$ 75 por barril, muito distante dos preços máximos registrados em 2024, na casa dos US$ 90. Isso porque o conflito segue aparentemente localizado enquanto há incerteza sobre a real demanda pela matéria-prima, justamente em um momento em que a Arábia Saudita está mais disposta a elevar sua produção. Futuros repiques dependem mais de um agravamento do conflito, algo que não parece ser uma grande aposta dos investidores. Os futuros americanos recuam nesta manhã. O dia, no entanto, tende a ser pautado pelo noticiário interno. Os EUA publicam hoje o relatório ADP, que mostra a abertura de vagas de trabalho no setor privado. Ontem, o relatório Jolts de vagas abertas mostrou uma expansão do emprego acima do esperado por analistas, o que coloca em xeque as apostas para o tamanho do próximo corte de juros nos EUA. No Brasil, o pessimismo da Faria Lima ganhou um rival à altura. A agência de classificação de risco Moody's decidiu elevar a nota de risco do Brasil Ba2 para Ba1, apenas um degrau abaixo do grau de investimento. A perspectiva é positiva, o que significa que a tendência é de nova elevação do rating quando houver uma nova avaliação do país. Rating mais alto significa que o país oferece um menor risco de calote no pagamento da dívida pública, o que, por sua vez, reduz a taxa de juros que investidores cobram para financiar o governo. Trata-se de uma decisão que deverá gerar uma espécie de queda de braço no mercado de juros, já que investidores brasileiros vinham apostando na alta das taxas para enfrentamento da inflação. Bons negócios.
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Futuros S&P 500: -0,28% Futuros Nasdaq: -0,31% Futuros Dow Jones: -0,37% *às 7h32 |
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9h: IBGE divulga produção industrial de agosto 9h15: EUA publicam relatório ADP com criação de empregos no setor privado de setembro 10h: Beth Hammack (Fed/Cleveland) discursa em fórum 11h05: Alberto Musalem (Fed/St.Louis) discursa em conferência institucional 11h30: EUA divulgam estoques de petróleo da semana até 27/9 14h30: BC publica fluxo cambial semanal 12h: Michelle Bowman (Fed) discursa em evento 12h30: Tom Barkin (Fed/Richmond) discursa em evento 20h: Campos Neto palestra em evento |
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- Índice europeu (Euro Stoxx 50): -0,06%
- Londres (FTSE 100): -0,05%
- Frankfurt (Dax): -0,45%
- Paris (CAC): -0,01%
*às 7h32 |
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- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): fechado
- Hong Kong (Hang Seng): 6,20%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): -2,18%
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- Brent*: 2,95%, a US$ 75,73
- Minério de ferro: mercado fechado em Dalian
*às 7h32 |
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Diversidade em baixa Levantamento "Mulheres em Ações" divulgado pela B3 mostra que a diversidade de gênero e racial caiu na liderança das empresas de capital aberto. Leia nesta reportagem. |
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| Cidad3: Imprensa Livre!!! Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre!!!
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