A elaboração de uma newsletter cria uma relação com o leitor/assinante um tanto diferente da escrita de um artigo, ainda que seja, do ponto de vista formal e objetivo, uma comunicação unidirecional: Não sei o que você pensa ( ou o que você pensa, não quero dar anos desnecessariamente a ninguém) sobre o que digo aqui. Porém, nos poucos meses deste encontro mensal há uma vaga proximidade.
Este não é o último boletim informativo My Money. Pelo contrário, escrevo-vos (esqueçamos-vos) para dizer que a estrutura desta newsletter vai mudar nas próximas semanas, precisamente porque a experiência me diz que este tipo de conteúdo não pode ser resolvido rapidamente. Os compromissos acumulados com outros projetos condicionam-me não tanto em tempo, mas em ideias, para manter o esquema atual. Portanto, nesta e nas próximas edições (não sei se em todas) você receberá uma newsletter um pouco mais esquemática, sob o mesmo critério de tentar aliar informações práticas a um olhar mais amplo sobre o complexo mundo das finanças.
A desvantagem é que um desses compromissos nasce em grande parte do que meus colegas e eu aprendemos ao procurar uma visão um pouco diferente do conceito de finanças pessoais. Nós lhe contaremos sobre isso.
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