31 outubro, 2024

Ante Visão

 

As eleições que vão mudar o mundo

 

Os apoiantes, as políticas e as perspetivas sociais e económicas para os EUA e o mundo, num dossiê especial sobre as eleições norte--americanas. Factos, números e projeções para nos prepararmos para o dia 5 de novembro, quando Donald Trump e Kamala Harris vão a votos
 

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ENTREVISTA

David Machado

Escritor

Se eu abrir as redes sociais, encontro as notícias da guerra, da política. Está lá tudo. Mas como posso eu saber o que se passou hoje na Ucrânia através de duas frases? Não é possível

Alta ansiedade

Todas as apostas são incertas: ninguém consegue prever, com confiança, quem ganhará o duelo entre Kamala Harris e Donald Trump, como também é impossível garantir que o nome do próximo Presidente dos EUA será conhecido na noite de 5 de novembro, após o fecho das urnas. Apesar das dúvidas, há uma certeza: ganhe quem ganhar, a América vai continuar profundamente dividida – como, aliás, o resto do mundo

Impactos geopolíticos

A democracia americana já teve melhores dias e há quem a veja num sério declínio. Mas os EUA continuam a ser uma potência incontornável – em termos militares, económicos, tecnológicos e culturais. Daí que Regis Debray, o famoso filósofo francês, tenha um dia dito que todos deveríamos votar nas eleições para a Casa Branca. Eis algumas dicas para perceber as diferenças entre Kamala Harris e Donald Trump

Odair: a vítima perfeita

A vida e morte de Odair Moniz, 43 anos, é apenas (mais) um capítulo das histórias que, diariamente, se escrevem nos bairros mais pobres e vulneráveis da Grande Lisboa. No Zambujal, ninguém cala a revolta contra o que descrevem como “racismo do Estado” e “violência policial”

Frente de Esquerda para a capital?

As negociações para uma frente de esquerda em Lisboa estão à espera da escolha do candidato do PS. PCP tem candidato próprio, mas há quem tenha esperança de ainda trazer os comunistas para uma grande coligação. Sob a liderança de uma de duas mulheres socialistas?...

Parafilias

Quando o sexo sai do “normal” convencionado, vai uma grande distância entre o que se vive de forma saudável e o que passa a linha do abuso e da legalidade. Mergulho no mundo dos desejos

Lutos e cultos

Entre doces, crenças, máscaras e festa, o Dia de Todos os Santos é celebrado em todo o mundo

RUI TAVARES GUEDES

 

''Graças a diretos diários e acríticos, os populistas vão ganhando espaço e fomentando a polarização''

DULCE MARIA CARDOSO

 

''Já não me lembro de quantos filhos morreram à minha avó. Ela disse-me tantas vezes quantos filhos perdeu, como pude esquecer o número exato?''

FILIPE LUÍS


''Este resultado não cai do céu: em grande medida, ele deve-se à estratégia do Governo, que conduziu, durante estes meses, uma política marcadamente eleitoralista, com especial incidência na recuperação do “mercado pensionista”. Mas isso não vai durar para sempre.''

PEDRO MARQUES LOPES

 

''A luta contra os movimentos antidemocracia não é tarefa da direita, como alguma esquerda absurdamente e com péssimos intuitos diz, é de todos os democratas''

JOSÉ CARLOS DE VASCONCELOS

 

''Aquelas declarações só me lembram o que o  sinistro general fascista espanhol Millán-Astray, em 1936, na Universidade de Salamanca, gritou ao grande Miguel de Unamuno: “Muera la inteligencia! Viva la muerte!” Viva a morte…''


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