Veja - Destaques e Resumo

 

04 de outubro – Dia da Natureza

Um resumo com as notícias mais relevantes desta quinta-feira, selecionadas para você

Eleições 2024

Nunes cai três pontos, Marçal sobe três e indefinição cresce em SP, indica Datafolha

Boulos aparece com 26% das intenções de voto, contra 24% do atual prefeito e do coach. Os três estão empatados tecnicamente Leia a matéria completa

Política

Paes cai cinco pontos e vai a 54%, enquanto Ramagem tem 22%, mostra Datafolha no Rio

Candidato bolsonarista vem em uma tendência de alta, mas sem chegar até agora a patamar suficiente para ameaçar o atual prefeito Leia a matéria completa

Cultura

Morre Cid Moreira, âncora do 'Jornal Nacional' por décadas, aos 97 anos

Ícone do telejornalismo, o apresentador estava internado em Petrópolis, região serrana do Rio, para tratar uma pneumonia Leia a matéria completa

Brasil

Banco Central atende ordem de Moraes e desbloqueia contas da rede X

Rede social aguarda receber dinheiro da matriz, no exterior, para pagar multas pendentes e voltar a funcionar no Brasil Leia a matéria completa

Radar

Apostas têm que ser tratadas como 'questão de dependência', afirma Lula

Presidente e ministros se reuniram para discutir restrições a bets. Segundo Fernando Haddad, cerca de 2 mil sites devem ser bloqueados Leia a matéria completa

Oriente Médio

Israel mobiliza reforços de tropas na fronteira do Líbano em meio ao conflito

O movimento, afirmam analistas, é uma indicação de que Tel Aviv se prepara para um combate prolongado e difícil contra a milícia Hezbollah Leia a matéria completa

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As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA.

­ TENSÃO NO ORIENTE MÉDIO ­ Um dia após ser alvo de mísseis do Irã, Israel voltou a atacar o Líbano, deixando ao menos seis mortos em um centro de saúde em Beirute. As forças israelenses também disseram ter matado o genro do líder do Hezbollah em uma operação em Damasco, na Síria. O país chefiado por Netanyahu confirmou as primeiras baixas de soldados em confrontos com o grupo xiita em território libanês. Em meio à escalada de tensões no Oriente Médio, os EUA, principais aliados de Israel, disseram não apoiar um possível ataque a instalações nucleares iranianas. No Brasil, o conflito pode impactar o preço do petróleo e a cotação do dólar. ­ BOLSA FAMÍLIA X BETS ­ Lula comanda hoje uma reunião com seis ministros (Casa Civil, Indústria, Fazenda, Saúde, Desenvolvimento e Esporte) para definir possíveis restrições a apostas online feitas com o Bolsa Família. O tema ligou o sinal de alerta no governo desde que o Banco Central revelou em nota técnica que beneficiários do programa gastaram cerca de 3 bilhões de reais com as bets em agosto. A possibilidade de punir inscritos nos benefícios que usam o dinheiro para apostar divide os ministros. ­ DEBATE DECISIVO ­ Em meio à disputa embolada e com cenário de empate triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB), a TV Globo realiza nesta quinta-feira, às 22h, o último debate com candidatos à prefeitura de São Paulo no primeiro turno. Participarão, além dos três primeiros colocados nas pesquisas, Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB). Envolvido em confusões em eventos anteriores, o coach afirmou a um aliado que o encontro de hoje será "o mais incrível da história da política" e que "vai dar o que falar". ­ VOO TURBULENTO ­ Durante a tensão no avião presidencial que apresentou problemas e precisou rondar um aeroporto no México por cinco horas, Lula se levantou várias vezes para obter informações atualizadas sobre o voo. Segundo relatou ao Radar um dos passageiros, o presidente se queixou da falta de segurança da aeronave, enquanto a primeira-dama, Janja, ficou sentada, calada e reflexiva no período. Um membro da comitiva afirmou que o avião está "sucateado" e deve ser substituído. Caberá, contudo, ao Congresso aprovar o orçamento para a compra. ­ POPULARIDADE DO PRESIDENTE ­ O trabalho de Lula é aprovado por 51% dos eleitores brasileiros e reprovado por 45%, mostra nova pesquisa Quaest. Outros 4% não souberam ou não responderam. A popularidade do presidente piorou em relação ao levantamento de julho, quando 54% aprovavam a gestão e 43% desaprovavam. A sondagem mostrou ainda que para 38% o mandato petista é melhor do que o de Jair Bolsonaro. Já 33% disseram que o atual governo é pior que o anterior e 22% consideram que as gestões são iguais. A pesquisa ouviu 2.000 pessoas.  Cidad3: Imprensa Livre!!! Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre!!!

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