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| RESTAURANTES | Resoluções de 2025: os restaurantes que precisamos conhecer |
| | Gabrielli Menezes |
| No Ano Novo, a gente promete fazer diferente. Numa toada "agora vai", os planos afogados pela rotina são ressuscitados pela energia de quem pulou sete ondinhas. Dentre os meus, está criar uma wishlist de restaurantes e me comprometer a conferi-la quando não souber onde ir. Pois é: jornalistas gastronômicos nem sempre têm na ponta da língua um novo lugar incrível para jantar e quase nunca conseguem provar tudo que há na cidade — ainda mais em São Paulo. Te convido a abrir o bloco de notas do celular e digitar os nomes dos bares e restaurantes que você falou que ia. E para ficarmos juntinhos nessa me humilharei publicamente, compartilhando alguns estabelecimentos que eu certamente deveria ter ido, mas não fui? Ainda! |
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| Divulgação | Aio | Talvez os fãs da dupla Caio Yokota e Victor Valadão me chamem de "poser" do Mapu, se soubessem que nunca fui ao Aiô, o outro restaurante taiwanês dos chefs. Bom, é uma falha de caráter que será corrigida em breve. Logo vou ter propriedade para dizer o que eu achei do crudo de peixe, da torta de queijo com goiaba e anis e da salada de tomate mais bem falada da cidade. Vamos lá? Rua Áurea, 307, Vila Mariana. @aiorestaurante |
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| | Divulgação | CARNE BOVINA | "Qual seu hambúrguer favorito?", perguntou o criador de conteúdo Mohamad ao chef Alex Atala. "O BEEF, lá da Zona Norte. É uma das coisas mais legais e menos conhecidas de São Paulo", respondeu. Desde então, é óbvio que estou curioso sobre o hambúrguer de 160 gramas, que provavelmente vou pedir na versão clássica, com queijo, salada e maionese. Vamos lá? Rua Antônio Pereira de Sousa, 398, Santana. @beef_burger_beer |
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| Divulgação | Chef Benon | O restaurante foi escolhido mais de uma vez o melhor árabe da cidade pela COMER & BEBER e é "um grande endereço libanês", nas palavras do prestigiado chef francês Laurent Suaudeau. Ou seja, não falta recomendação, mas vergonha na cara para provar a esfiha de carne com nozes e o chich barak, capeletes minúsculos em coalhada quente temperada. Vamos lá? Rua Nilza Medeiros Martins, 21, Vila Sônia. @chefbenon.sp |
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| | Divulgação | Churrasco francês | Como sonho em encontrar o melhor prato feito de São Paulo, adicionei este endereço à lista por parecer um bom candidato. A lanchonete raíz que ocupa uma esquina de Pinheiros é queridinha dos chefs. O diferencial está na churrasqueira, onde estagiam opções como frango e costela bovina. Arroz, feijão, farofa e batata frita acompanham cada pedido. Vamos lá? Rua Cardeal Arcoverde, 1867, Pinheiros. @frangrill_lanches |
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| Ana Weber | MAG | Após 10 anos em cozinhas de fora e dentro do país, o chef Pedro Pineda abriu o primeiro restaurante solo em seu bairro favorito. Quero muito conhecer as receitas "bonretirenses", que misturam influências das culturas do lugar, como a judaica e a coreana. A pimenta gochujang, por exemplo, dá sabor ao molho de tomate em que o arroz servido com berinjela e pimentão é cozido. Vamos lá? Rua Afonso Pena, 371, Bom Retiro. @magbomretiro |
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| | Divulgação | De Deli Restaurante | Esse não foi por falta de tentativa. Em uma das três vezes que passei pela porta, às 19h20 de uma quarta, a espera de 19 mesas me impediu de conferir como ficou a tradicional casa judaica de Rosa Raw após o neto, Julio, reformar o salão e ajustar a cozinha junto do chef Benê Souza. Estou doida para comer o tartare de cordeiro e o típico ravióli varenique, de batata e cebola. Vamos lá? Alameda Lorena 1689, Jardins. @zdelirestaurante |
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| BELISQUETES | Eles prometem? Inaugurações que fizeram barulho |
| | Gabrielli Menezes |
| Não tem receita para abrir um negócio com a certeza de que a galera saia falando dele por aí, mas dá para tentar chutar alguns ingredientes. Além de traçar uma estratégia para as redes sociais, o mais óbvio para quem trabalha com comunicação pode desiludir o público leigo: contratar uma assessoria de imprensa para contar a novidade aos jornalistas e profissionais do mercado. Também há fatores que dizem mais a respeito do próprio empreendimento ou empreendedor. A Joya Boulangerie estreou em um espaço grande, de 600 metros quadrados, em uma das ruas mais visadas da capital, a Fradique Coutinho, e a dona, Isabela Honda, tem no currículo o prestigiado restaurante Tuju. Ou seja, uma combinação de peso que sugere — embora definitivamente não garanta — qualidade. Outro exemplo que surgiu com o boom de realities de gastronomia é aproveitar a exposição midiática para lançar a sua marca. Ao ser eliminado no oitavo episódio de MasterChef Confeitaria, Matheus Rosa revelou que o seu sonho era abrir a própria loja, o que aconteceu pouco tempo depois. Saiba o que é servido em cada um dos estabelecimentos-promessas. |
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| Divulgação | Padaria Joya | O lugar é uma mistura de padaria, confeitaria e cafeteria. Na primeira parte, além de pães cascudos de fermentação natural, tem o croissant, que ganha jeitinho de brunch quando na chapa ou no sanduíche de rosbife e aioli. Com apresentações pomposas, os doces vão de torta de morango a criações como o mousse de maçã verde com ganache de tomilho e amêndoas crocantes. Vamos lá? Rua Fradique Coutinho, 1406, Vila Madalena. @joyaboulangerie |
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| | Divulgação | Matheus Rosa Confeitaria Brasileira | É na confeitaria que leva o seu nome que o ex-MasterChef pode dar a atenção que entende que as sobremesas merecem. Ele aposta em incorporar referências contemporâneas e internacionais a doces ou ingredientes conhecidos pelo público brasileiro. Na vitrine pode aparecer entremet de jabuticaba, cheesecake de queijos brasileiros e fudge de chocolate com castanhas. Vamos lá? Rua Dr. Renato Paes de Barros, 487, Itaim Bibi. @matheus____rosa |
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| Marinho |
| BARES | Frescas brisas orientais nos Jardins e no Itaim |
| | Sérgio Crusco |
| Ping Yang é um restaurante-bar. Bar do Naga é um bar-restaurante. A ordem dos fatores não altera os produtos e o denominador comum é que dos dois lugares saímos bem felizes da vida. Bebendo, comendo ou fazendo as duas coisas. Há mais similaridades. O bar do Ping Yang usa elementos da gastronomia tailandesa para temperar e perfumar a bebida. O Naga, idem, só que com ingredientes da culinária nipônica. Excelente execução e muito, muito frescor são outros traços de união. No Ping, a carta foi elaborada por João Piccolo, que no Instagram atende pelo apelido de Atleta de Balcão. No Naga, os moradores José Augusto, o Augustinho, e Tiago Costa criaram recentemente uma série de novos coquetéis. Siga as dicas dos bartenders para harmonizar comidas e coquetéis. No Ping Yang, brilha a exuberante (e picante) cozinha do chef Maurício Santi. O Naga faz parte do complexo Nagayama, de excelência reconhecida. São pratos e petiscos tradicionais e invenções moderninhas. |
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| Keiny Andrade | Bar e comida tailandesa Ping Yang | Em uma noite de calor, o papo pode começar com o superrefrescante py smash (R$ 39), conhaque com pepino, hortelã, coentro e vinagre de arroz. Outra pedida boa de verão é khun chay (R$ 47), com gim, licor Abadia, salsão, limão e um toque de pimenta do reino que atiça o paladar para as comidas. Mamuang punch (R$ 45) é um dos mais populares do Ping, harmonizando cachaça, manga, limão e um toque bem perfumoso de cardamomo. Gabrielli Menezes já deu a letra aqui na newsletter: o melhor lugar é o balcão. Vai lá: R. Dr. Melo Alves, 767, Jardins. @pingyangsp |
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| | Marinho | Bar do Naga | A dupla de bartenders brinca com clássicos da coquetelaria internacional. Assim é paloma asiática (R$ 44), que não perde sua origem mexicana, mas ganha charme oriental com tequila, laranja kinkan, limão, soda de grapefruit e sal com temperos japoneses na borda. Asian lichee martini (R$ 40) é um hit à base de vodca, saquê, creme de lichia, suco de limão e açúcar. Para quem quer potência, o negroni do Naga (R$ 45), outro sucesso, tem adição de tintura de ameixa umeboshi, que dá sabor umami ao trago. Vai lá: R. Bandeira Paulista, 392, Itaim. @bardonaga |
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