Auguste Marie Louis Nicolas Lumière (19 de outubro de 1862 – 10 de abril de 1954) foi um engenheiro, industrial, biólogo e ilusionista francês. Em 1894 e 1895, ele e seu irmão Louis inventaram uma câmera fotográfica animada e um dispositivo de projeção, o cinematógrafo, que obteve sucesso mundial.
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A OpenAI não é o único projeto de Sam Altman que está nas bocas do mundo. O nome Worldcoin diz-lhe alguma coisa? Se a primeira imagem que lhe veio à mente foi a de umas misteriosas esferas capazes de ler a íris e que, até há bem pouco tempo, instalaram uma polémica em Portugal, não está errado.
Fundada por Altman, Alex Blania e Max Novendstern, a Worldcoin tinha, na altura em que a ideia saiu do papel, em vista a criação de uma espécie de Universal Basic Income, com a distribuição de uma criptomoeda a nível global e com o projeto a ser suportado pela leitura da íris dos utilizadores através de Orbs, o nome dado às tais misteriosas esferas.
Mas à medida que foi evoluindo, as atenções passaram a centrar-se numa área diferente: comprovar a humanidade num mundo onde a IA tem cada vez mais peso. Com o rebranding anunciado esta semana, a empresa deixa cair o ‘coin’ do seu nome, para reforçar a ambição de resolver o problema da verificação de identidade online.
Para lá de um novo foco e nome, que segundo a empresa quer espelhar as suas intenções de expansão a nível internacional, também há novidades nas tecnologias que suportam o projeto: de Orbs renovados e da mais recente versão do protocolo World ID, assim como da aplicação World App, ao lançamento de uma nova blockchain, chamada World Chain.
Mas será que este rebranding é suficiente para afastar as polémicas em que a empresa está envolvida não só na Europa, mas também nos países asiáticos e africanos em que opera? Recorde-se que, em março, depois de a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) ter proibido a recolha de dados por parte da Worldcoin em Portugal, a empresa anunciou que ia suspender a sua atividade no país até ao final do ano.
O rebranding da Worldcoin não foi a única novidade a marcar a semana. A Lenovo abriu as portas do seu Tech World, para mostrar um novo assistente de IA e portáteis Aura Edition, cuja revelação a Exame Informática acompanhou nos Estados Unidos.
Boas leituras! |
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Depois do lançamento na China, o Mix Flip, o novo dobrável da Xiaomi, fez a sua estreia no mercado europeu, sem esquecer Portugal. O modelo em formato de concha ainda tem algumas arestas para limar, mas impressionou-nos em áreas como desempenho, câmaras,e autonomia. Será este o melhor ‘Flip’ do mercado? |
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Com dimensões que impõem respeito, o Agon Pro AG456UCZD da AOC é um monitor de gaming com características de topo. A curvatura do monitor, combinada com a muito boa qualidade de imagem do ecrã, traz mais imersão, para dar aos jogadores a sensação que estão a ser ‘sugados’ para o ambiente dos jogos. |
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Neste programa vamos até à Madeira, para a quinta prova do Campeonato de Portugal de Novas Energias - Prio, que teve um resultado surpreendente, e colocamos à prova a mais recente geração de auscultadores premium da Bang & Olufsen e ao Matebook X Pro, o novo ultraportátil de luxo da Huawei. |
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O MatePad Pro 12.2 é o novo tablet topo de gama da Huawei. Em destaque estão as melhorias no ecrã, que combina as tecnologias Tandem OLED e PaperMatte. Mas não é tudo: com o estilete M-Pencil de 3ª geração e a app GoPaint, este modelo torna-se numa opção apetecível para os aspirantes a artistas. |
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Desvendar o ‘quebra-cabeças’ do Alzheimer |
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Sediada na Alemanha, a Booster Therapeutics foi criada pelo investigador português Diogo Feleciano, que nos conta mais sobre como a startup está a desenvolver a chave para responder ao avanço de doenças neurológicas complexas como Alzheimer e Parkinson. |
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Neste episódio analisamos o que mais nos impressionou (e o que mais nos desiludiu) no evento We Robot, onde a Tesla revelou o Cybercab e a Cybervan, e partilhamos a experiência de usar o Ford BlueCruise, o primeiro sistema de condução de nível 2 certificado para ser usado em Portugal. |
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