12 abril, 2024

SOS Mata Atlântica.

O empresário que aposta nos negócios com a vida saudável embarca na saga de recuperar floresta onde havia gado e mobilizar propósitos que fortalecem a marca e dão sentido a novos hábitos.

O empresário paulistano Leandro Farkuh, ligado ao mundo da alimentação saudável e dos esportes de aventura, quis celebrar os 20 anos do negócio de uma maneira diferente, que fizesse sentido na sua história de vida, com impacto positivo para a natureza. A ideia foi mobilizar marcas parceiras, também conectadas a propósitos ecológicos, e adquirir uma propriedade rural que reunisse – além da beleza cênica – uma condição básica indispensável: ter sido degradada pela pecuária. A missão: recuperar a vida.

Assim o dono da Bio2, fabricante de barras de cereais e proteína, snacks e suplementos veganos em São Paulo, chegou a um refúgio de 77 hectares, nas montanhas da Serra da Mantiqueira, em Piranguçu (MG). E lá iniciou a complexa jornada de reconstruir a floresta no lugar do pasto, trazendo de volta água, biodiversidade e convívio com a natureza.

 

📸: Juan Pablo Ribeiro
 
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📸: Juan Pablo Ribeiro
 
Florestas do Futuro

Criado em 2004, o programa Florestas do Futuro reúne a sociedade civil organizada, iniciativa privada, proprietários de terras e poder público em projetos participativos de restauração florestal. As empresas ou pessoas físicas podem colaborar de duas maneiras: participação voluntária ou para compensação obrigatória no Estado de São Paulo via Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA).

 O sucesso da restauração florestal começa na coleta de sementes e produção de mudas, com mão-de-obra cada vez mais estratégica diante das demandas socioambientais do planeta.


O cuidado dos detalhes no nascimento e “primeira infância” das plantas é chave na rotina da viveirista Suelen Joia, com a responsabilidade de coordenar a produção de mudas no viveiro Atacadão Florestal, em Lorena (SP), fornecidas à restauração da Mata Atlântica. O trabalho é meticuloso – da coleta das sementes à semeadura em tubetes, desenvolvimento e aclimatação das mudas até a distribuição aos clientes.

Esse elo inicial da cadeia produtiva é estratégico para o País recuperar florestas e atingir metas de mitigação da mudança climática. Há necessidade de quantidade e qualidade dos viveiros, e Suelen destaca a principal exigência para quem é do ramo: “estar em conexão com a natureza e saber que contribui com o clima do planeta”.

📸: Equipe do viveiro Atacadão Florestal. - Por Juan Pablo Ribeiro
 
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Florestas do Futuro

Criado em 2004, o programa Florestas do Futuro reúne a sociedade civil organizada, iniciativa privada, proprietários de terras e poder público em projetos participativos de restauração florestal. As empresas ou pessoas físicas podem colaborar de duas maneiras: participação voluntária ou para compensação obrigatória no Estado de São Paulo via Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA).
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