Fazendas do Vale da Grama, reduto cafeeiro de qualidade para exportação, incorporam a restauração da Mata Atlântica como diferencial de mercado e ganhos de produtividade contra riscos da mudança climática.
O produtor rural Diogo Dias, quarta geração à frente da Fazenda Recreio, em São Sebastião da Grama (SP), coleciona prêmios para os cafés especiais lá cultivados, com atributos para além da qualidade. Na sala de degustação, frequentada por compradores do mundo todo, a alquimia de aromas e sabores, em suas distintas notas, é manipulada pelo fazendeiro, que se orgulha de um detalhe não percebido no paladar.
O diferencial, diz ele, se vê na paisagem. Por trás do produto, está o trabalho de restauração florestal que se expande na região cafeeira do Vale da Grama, na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, com ganhos para o meio ambiente e para a produtividade dos cultivos.
| “A estratégia tem sido agregar valor junto a compradores que reconhecem características de qualidade, sustentabilidade e origem do produto”, explica o fazendeiro. | | | Florestas do FuturoCriado em 2004, o programa Florestas do Futuro reúne a sociedade civil organizada, iniciativa privada, proprietários de terras e poder público em projetos participativos de restauração florestal. As empresas ou pessoas físicas podem colaborar de duas maneiras: participação voluntária ou para compensação obrigatória no Estado de São Paulo via Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA). |
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