Deu na coluna do Ancelmo Gois no O Globo: pilhas e pilhas de livros que eram da atriz Tetê Medina foram jogadas numa esquina no Rio de Janeiro para que o caminhão de lixo levasse.
O caso é melancólico, mas revela uma realidade comum. Muitos herdeiros não têm interesse em ficar com as bibliotecas de um morto. A Giovanna Castro foi atrás de sebos, universidades e espaços comunitários para entender como os livros podem ganhar novas vidas. Às vezes, resta só reciclar os papéis.
Vale também ler a entrevista de Ester Carro para a Sarah Coutinho, falando sobre a sua militância na arquitetura social, e o texto do Lucas Zacari sobre a algazarra que os fãs de Minecraft têm feito nos cinemas.

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TRECHOS
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Uma história da velhice no Brasil
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