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[BIOTECNOLOGIA]

OS PRINCIPAIS AVANÇOS DA BIOTECNOLOGIA EM 2024   Pesquisas com implantes cerebrais, exoesqueletos e mãos robóticas obtiveram bons resultados em 2024, gerando interesse de agências financiadoras e da iniciativa privada. Neste ano, os principais avanços foram registrados na área de saúde, principalmente em reabilitação e esportes, com foco em alta performance. A Neuralink, empresa de neurotecnologia de Elon Musk, por exemplo, implantou chips cerebrais em seus dois primeiros pacientes neste ano. Já a Nike lançou um tênis que aquece e faz massagem nos pés dos atletas, em parceria com a healthtech Hyperice.

EMS ANUNCIA QUE OBTEVE APROVAÇÃO DA ANVISA PARA FABRICAR REMÉDIO PARA PERDA DE PESO A EMS anunciou que obteve a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a produção de dois medicamentos à base de liraglutida : Olire, para o tratamento de obesidade, e Lirux, para controle do diabetes tipo 2. A data de lançamento ainda não foi divulgada: sabe-se apenas que eles devem ser lançados em 2025.

CIENTISTA GANHADOR DO PRÊMIO NOBEL ALERTA CONTRA RISCO DE 'BACTÉRIAS ESPELHO' A ideia de uma bactéria artificial mortal dominando o corpo humano pode parecer coisa de Hollywood. Mas um biólogo ganhador do Prêmio Nobel alertou que isso pode se tornar realidade, diante do crescente interesse dos cientistas em criar moléculas sintéticas em laboratório. Esse tipo de estudo, alerta o pesquisador, pode levar à geração de bactérias letais para o ser humano e difíceis de controlar.

7 DESCOBERTAS QUE SE DESTACARAM PELO IMPACTO SOBRE A VIDA HUMANA Entre os avanços científicos e médicos mais notáveis do ano, estão a inteligência artificial para detectar câncer, as novas vacinas contra a doença, a pesquisa sobre o cérebro da mosca para entender o processo de pensamento humano, e a façanha quase impossível de construir tipos de proteínas totalmente novas com ajuda da IA.

OS SINTOMAS DE COVID LONGA QUE AINDA AFETAM MILHÕES DE PESSOAS Para milhões de pessoas no mundo, a pandemia de covid nunca terminou. Elas continuam sofrendo com problemas no sistema respiratório, no coração, no sistema digestivo e no cérebro. A doença enfrentada por essas pessoas é conhecida como "covid longa": quando os sintomas relacionados à infecção por covid persistem por 12 semanas ou mais, segundo definição da Organização Mundial da Saúde (OMS). Esta reportagem reúne as descobertas mais recentes sobre essa doença, além de depoimentos de pacientes e de pesquisadores.