07 maio, 2024

Agência Patrícia Galvão (Rabindranath Tagore)

 

Rabindranath Tagore, alcunha Gurudev, foi um polímata bengali. Como Poeta, Romancista, Músico e Dramaturgo, reformulou a Literatura e a Música bengali no final do século XIX e início do século XX. Wikipédia
Nascimento: 7 de maio de 1861, Jorasanko Thakurbari, Calcutá, Índia
Falecimento: 7 de agosto de 1941, Jorasanko Thakurbari, Calcutá, Índia


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02 de maio de 2024
 

73% das mulheres começam a fazer tarefas domésticas e de cuidado antes dos 14 anos; só 9% enxergam isso como trabalho

[Marie Claire] No Brasil, 73,4% das mulheres começaram a realizar tarefas domésticas e de cuidado antes dos 14 anos, mas apenas 9,4% consideram que começaram a trabalhar neste período. Esse seria um demonstrativo de que as brasileiras não veem o desempenho dessas funções como um trabalho. É o que aponta uma pesquisa inédita realizada pela plataforma Elas Trabalham, divulgada com exclusividade por Marie Claire neste 1º de maio, Dia do Trabalho. O novo levantamento busca mapear de que forma as mulheres enxergam sua mão de obra e se consideram o próprio trabalho como essencial, com ênfase nas atividades ligadas ao cuidado de outras pessoas e da própria casa. FotoPexels. Mais »                                                    


Assédio, agressões e perda de direitos: pesquisa mostra as angústias de mulheres no ambiente de trabalho
[g1 Na última terça-feira (30/04), a Deloitte divulgou os resultados de uma pesquisa global que revela condições de trabalho desfavoráveis para mulheres. Segundo o estudo, 49% das brasileiras estão preocupadas com sua própria segurança durante o trajeto ou em viagens profissionais. As preocupações incluem assédio, agressões e a perda de direitos. O dado mais relevante é que uma em cada quatro mulheres (24%) relatam ter sofrido assédio durante o atendimento a clientes ou consumidores. Outras 13% relataram assédio de colegas de trabalho, e mais 13% relataram assédios em viagens de trabalho. 40% das brasileiras relataram o assédio sexual. Dentro desse grupo, 60% afirmaram que não relataram o ocorrido. Mais »
[UOLA informação é fundamental tanto para evitar a prática agressiva quanto para orientar quem é vítima sobre o que deve ser feito.” A afirmação é do presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), Lelio Bentes Corrêa, ao comentar os números de assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. Levantamento feito pelo tribunal mostra que, de 2020 até abril de 2024, foram ajuizados 24.153 novos processos trabalhistas por assédio sexual. Considerando a média anual, o número de ações por assédio sexual na Justiça cresceu 14% entre 2020 e 2023. O perfil das pessoas que procuram a Justiça para denunciar casos de assédio sexual é majoritariamente feminino (72,1%) e a faixa etária é predominante de 18 a 29 anos (42,5%) e de 30 a 39 anos (32,6%). Mais »


                                                                         
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'Mulher que mora na rua precisa escolher seu agressor', diz vítima à ONU

Maior parte de ataques online contra jornalistas e políticas mira credibilidade, inteligência e reputação

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União de Mulheres de São Paulo e IBCCRIM abrem inscrições para a 16ª edição do projeto “Maria, Marias”
O Projeto “Maria, Marias”, realizado pela União de Mulheres de São Paulo em parceria com o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM) está com inscrições abertas para a sua 16ª edição. O projeto visa capacitar, apoiar e orientar mulheres que enfrentam ou enfrentaram situações de violência, promovendo espaços de diálogos focados nos direitos humanos das mulheres e em estratégias de resistência num contexto social onde esses direitos são frequentemente desrespeitados. Mais »
  

      

Violência contra as Mulheres em Dados  
                                               
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Por dia, quase 51 mil mulheres sofreram violência no Brasil em 2022 
De acordo com a série histórica da pesquisa Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil, realizada pelo DataFolha e Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o ano de 2022 registrou o maior percentual de mulheres vítimas de diferentes formas de violência doméstica no Brasil. O perfil majoritário de mulheres vítimas é composto de mulheres de 16 a 24 anos, negras, com filhos, moradoras de cidades interioranas e que foram agredidas em casa por ex-maridos, companheiros ou namorados. Mais »
                                                           
                                                                                                                                                      
Dados compilados pelo Ministério ilustram Brasil ainda desigual para as mulheres   

[Marie Claire] O Ministério das Mulheres divulgou nesta quarta-feira (24) o Relatório Anual Socioeconômico da Mulher (Raseam), que volta a ser publicado após quatro anos. O documento, produzido pelo Observatório Brasil da Igualdade de Gênero (OBIG), traz dados produzidos a partir de 2020, referentes ao perfil demográfico e socioeconômico das brasileiras, e evidencia um cenário que continua desigual em termos de gênero. Entre 2012 e 2022, nos domicílios chefiados por mulheres, houve aumento do peso das unidades domésticas nucleares (de 56,6% para 64,5%), ou seja, aquelas formadas pelo casal, com ou sem filhos ou enteados, ou ainda constituída por mãe com filhos ou pai com filhos. Foto: Mídia Ninja. Mais »


Justiça suspende norma do CFM que restringe aborto legal  
[Folha de S. Paulo A juíza federal Paula Weber Rosito, da 8ª Vara da Justiça Federal de Porto Alegre (RS), determinou a suspensão de uma norma do CFM (Conselho Federal de Medicina) que proibiu um procedimento usado por médicos em casos de interrupções legais de gestações com mais de 22 semanas. A magistrada atendeu a uma ação protocolada pelo Ministério Público Federal (MPF), pela Sociedade Brasileira de Bioética e pelo Centro Brasileiro de Estudos da Saúde. A norma do CFM veta a assistolia fetal, que consiste numa injeção de produtos químicos que provocam a morte do feto para, depois, ser retirado do útero da mulher. O procedimento é recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para casos de aborto legal acima de 22 semanas. Mais »
[g1’Quando pensamos no crime de estupro, o que imaginamos? Uma mulher passando por uma rua escura, um homem surgindo de trás de uma árvore, agarrando-a, jogando-a ao chão, apontando uma arma para sua cabeça e mantendo relação sexual à força, não é mesmo?’ pergunta Gabriela Manssur, ex-promotora de Justiça e advogada especializada em violência contra a mulher. ’Entretanto, o tipo mais comum de estupro cometido no Brasil não é esse. O mais frequente é o estupro de vulnerável.’ De acordo com os últimos dados publicados pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registrou o maior número de casos de estupro de sua história em 2022 - a maior alta ocorreu justamente nos estupros de vulneráveis, com um aumento de 8,6%. Mais »


                                                                         
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Live de lançamento de coletânea de cartilhas formativas: “Um olhar para as violências contra mulheres e meninas negras”
Para lançar sua nova coletânea de cartilhas formativas, a Rede de Mulheres Negras do Nordeste, por meio do Observatório da Violência contra as Mulheres Negras no Nordeste e do GT de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, promove na próxima terça-feira, 30 de abril, às 19h, uma transmissão online em seu perfil oficial no YouTube. Mais »
  
Defensorias pedem que Comitê da ONU atue para revogar norma do CFM que limita aborto legal   

[Folha de S. Paulo] Defensorias públicas de cinco estados, a UFPR e a Rede Feminista de Saúde recomendaram à ONU uma série de medidas para garantir acesso ao aborto legal no Brasil. As sugestões constam de um relatório elaborado pelos órgãos e entidades e encaminhado ao Comitê para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (Cedaw). No documento, os signatários apontam que são “diversas as barreiras empíricas impostas às mulheres e meninas para acessarem este direito”. Embora o aborto seja proibido no país, há hipóteses previstas pela legislação que permitem interromper a gravidez. Segundo o grupo, há diversos estados que não possuem, por exemplo, nenhum serviço de referência para interrupção de gestação em caso de violência sexual. Isso faz com que as pessoas tenham que se deslocar para realizá-lo. Foto: Mídia Ninja. Mais »


Apesar da queda em ataques à imprensa, agressões por motivos de gênero crescem  
[Gênero e Número Em 2013, Lisa Gomes, repórter do TV Fama, da Rede TV, se tornou a primeira mulher trans a trabalhar na televisão brasileira. Dez anos depois, enquanto se preparava para entrevistar o cantor sertanejo Bruno, da dupla com Marrone, ela se tornou também alvo de violência transfóbica. A agressão a Lisa está registrada no Monitoramento de ataques gerais e violência de gênero contra jornalistas 2023, lançado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) na última semana de março. O levantamento indica que os ataques à imprensa caíram 60% entre 2022 e 2023, mas 9% das agressões contra jornalistas dispararam um alerta de gênero no ano passado, enquanto o mesmo aconteceu com 6% dos ataques praticados em 2022. Mais »
[Folha de S. PauloO Hospital da Mulher é uma das poucas instituições na cidade de São Paulo que fazem o procedimento de preservação de fertilidade de forma completamente gratuita. O procedimento é previsto pelo SUS, mas nem todas as mulheres que poderiam ter acesso a ele sabem dessa possibilidade. Isso porque elas não são orientadas pelos profissionais que as atendem no início do tratamento de câncer. Aquelas que conseguem fazer têm conhecimento prévio do assunto ou recebem direcionamento de clínicas particulares para procurar o procedimento pela rede pública. O procedimento não é uma garantia de gravidez futura, mas uma possibilidade que leva em conta idade, número de óvulos, histórico clínico da paciente e do parceiro, explica Nilka Donadio, médica responsável pelo Laboratório de Reprodução Humana Assistida do Hospital da Mulher. Mais »


                                                                         
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