José Luís Barbosa, conhecido como Zequinha Barbosa, é um ex-atleta brasileiro. Foi campeão mundial indoor dos 800 metros rasos em 1987, em Indianápolis. Também foi prata no Mundial de pista coberta em 1989, em Budapeste. Em pista aberta, foi bronze em Roma, em 1987, e prata em Tóquio, em 1991. Wikipédia
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Madrid e Barça, para conquistar a história | ALVARO CORCUERA | |
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A equipa de basquetebol do Real Madrid disputou oito das últimas dez Finais Four da Euroliga (nove das onze se somarmos a que começa esta tarde em Berlim), das quais conseguiu disputar o título em seis jogos, vencendo-o três vezes. Nesse período é sem dúvida o clube dominante no basquetebol continental e, se nos guiarmos pelos troféus europeus conquistados nessa década, aconteça o que acontecer este fim de semana na capital alemã, continuará a sê-lo. Já se passaram muitos anos, desde 2013, quando o Olympiacos (rival do Madrid hoje nas meias-finais, 21h00, Movistar) arrebatou a primeira tentativa dos brancos na era da Euroliga, que uma equipa grega não conseguiu ser a melhor da Europa. Este ano, o Panathinaikos também opta por isso, num jogo eletrizante de máxima rivalidade contra o Fehnerbaçe (18h00, Movistar), que venceu a Euroliga apenas uma vez em 2017.
Um clube não pode viver só da sua história, deve viver do presente, mas sim dos 11 títulos europeus que o Real Madrid tem, longe dos oito do CSKA Moscovo (que está excluído da competição desde 2022 devido à invasão russa da Ucrânia) ou os seis do Maccabi Tel Aviv e do Panathinaikos... inevitavelmente nos lembram o domínio do Real Madrid na Liga dos Campeões de futebol e a distância estelar com seus concorrentes. O atual Real Madrid vive a sua segunda época de ouro e veremos se dentro de uma semana consegue ser o rei da Europa em ambas as modalidades. Apenas uma vez, em 2018, os campeões europeus de basquete e futebol foram o mesmo clube: o Real Madrid.
Os brancos estão muito longe, sim, no desporto feminino. Com apenas três anos de vida, Madrid está a anos-luz de distância do Barcelona, que optou pelas mulheres há 21 anos e não parou de progredir desde então. Eles venceram a Liga nove vezes, a Copa dez e a Liga dos Campeões duas vezes. A Liga dos Campeões, que o Olympique Lyon historicamente dominou com mão de ferro , começa a ser um território regular do Barça, com presença em cinco das últimas seis finais. Neste sábado, catalães e franceses disputam novo título em Bilbao (17h45, La 1). Para o Barça, vencer significaria confirmar uma mudança de tendência frente ao Lyon e colocar-se no pódio da história do futebol feminino europeu. |
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Por que estamos interessados: | | Porque chegamos ao momento decisivo da temporada, aos jogos onde só os melhores homens e mulheres não têm as pernas a tremer, onde os adeptos se divertem. |
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| | Zverev saca durante a final em Roma contra Jarry.MIKE HEWITT (GETTY IMAGES) |
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Um começo indesejável chamado Zverev . Diante das dúvidas generalizadas, o alemão irrompe com força e ameaça Nadal na estreia em Paris, onde chegou às semifinais nas últimas três edições. Por Alejandro Ciriza |
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Na empresa: | | Atalanta ou para que serve o futebol . Há dias em que o futebol serve algo que não é nem uma demonstração de resultados, nem um balanço económico, nem um algoritmo. Algo que o conecte, de forma simples, com a vida. Por Andoni Zubizarreta
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| | ALVARO CORCUERA | No EL PAÍS desde 2004. Hoje chefe da seção de Esportes. Anteriormente em Última Hora, El País Semanal, Madrid e Catalunha. Formado em Jornalismo pela Universidade Ramon Llull e mestre em Jornalismo pela Faculdade UAM/EL PAÍS, onde é professor desde 2020. Dirigiu 'O Clube da Ressurreição', curta-metragem indicado ao Prêmio Goya em 2017. |
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