Eu: não se irritem com a graça... guardem a indignação para isso:
Financiamento para plantação de eucalipto foi obtido junto ao Bradesco em 2011, quando Kátia era senadora do PMDB tocantinense
Valter Campanato/Agência Brasil
Segredo de Justiça impede detalhes sobre financiamento, diz ministra
Kátia foi avalista do negócio feito pelo seu filho, o deputado
federal Irajá Abreu (PSD-TO). Ela é dona da fazenda onde foi executado o
plantio de eucalipto e sócia da empresa que a administra. Segundo o
jornal Folha de S.Paulo, o dinheiro foi disponibilizado pelo
Bradesco, por meio de captação junto ao Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O jornal informa que o valor inicial do empréstimo era R$ 902 mil,
com liberação imediata. Devido à incidência de juros, a dívida chegou a
R$ 1 milhão em junho de 2014, quando o Bradesco ajuizou cobrança na
Justiça. O banco quer o pagamento de parcelas vencidas até essa data e o
montante total da dívida. Nenhuma das parcelas, R$ 56 mil ao todo,
havia sido paga até a petição de cobrança.
“É oportuno ressaltar que várias tentativas destinadas à cobrança
foram realizadas, contudo, elas se mostraram infrutíferas por absoluto
desinteresse do executado”, diz o departamento jurídico do Bradesco.
O processo foi interrompido em agosto de 2014 para nova rodada de
negociações em busca de acordo.A assessoria de Kátia Abreu informou ao
jornal paulista que o pagamento da dívida está em negociação, e que a
ministra não daria mais detalhes sobre a negociação devido ao caráter
sigiloso do processo.
Eu de novo: uma noticia que deixa "tri invocada":
1) Senadora eleita,
2) Ministra de estado e
3) Processo sigiloso, tratando de pessoa e banco público, que temos direito de saber o que fazem com o no$$o.
Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre.
http://br.groups.yahoo.com/group/Cidad3_ImprensaLivre/
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