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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em leve alta nesta segunda-feira, alcançando os 132 mil pontos, em um dia de agenda econômica esvaziada e cenário externo mais negativo, com as principais bolsas globais registrando queda. O dólar, por sua vez, apresenta leve recuo, mas mantém-se próximo à estabilidade, vendido a R$ 5,48. O índice encontra suporte na valorização das commodities. O petróleo registra alta nesta manhã, após ter obtido seu maior ganho semanal em mais de um ano, impulsionando as ações da Petrobras, que operam em alta. |
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PETRÓLEO EM ALTA | | | OS DESAFIOS DE GALÍPOLO | Nesta terça-feira, 8, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado decidirá se Gabriel Galípolo, indicado de Lula à presidência do Banco Central, está apto a comandar a autarquia a partir de 2025. Na sabatina, Galípolo precisa convencer os senadores de que é o nome ideal para comandar o BC. A aprovação do economista para o cargo é dada como certa pelos parlamentares. O desafio, de fato, começará quando ele assumir a cadeira, como mostra a reportagem dos editores Márcio Juliboni e Juliana Machado. Galípolo deverá provar se é capaz de acomodar interesses conflitantes, como a autonomia do Banco Central, as demandas políticas e o ceticismo do mercado financeiro. | | | | Petróleo se aproxima de US$ 80 e coloca bolsas no negativo |
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Bom dia! O petróleo volta a subir com força nesta segunda-feira, ainda na esteira da escalada do conflito no Oriente Médio. A mudança de patamar de preço da commodity, que agora é negociada a US$ 79, espalha incerteza sobre as bolsas globais. Os futuros americanos amanhecem em queda firme, assim como os principais índices europeus. O noticiário econômico é fraco nesta segunda-feira, o que favorece a queda dos mercados. Nos EUA, a semana será marcada pela divulgação da inflação oficial, medida pelo CPI, e também pelo início da temporada de resultados das empresas. Os números começam a ser divulgados na sexta, com os desempenhos de companhias do setor financeiro. A temporada de balanços é importante porque ajuda a medir o quão rentáveis foram as empresas, mesmo sob os juros elevados nos EUA, e também funciona como uma prévia da robustez da atividade econômica. Na Europa, dados de encomendas à indústria mostram que a economia alemã está perdendo tração e pode caminhar para uma recessão técnica, isso enquanto seguem as apostas de que os cortes de juros na Zona do Euro ocorrerão em ritmo mais acelerado do que nos Estados Unidos. No Brasil, investidores começam a semana examinando o Boletim Focus, que coleta as principais apostas do mercado financeiro para inflação, Selic e PIB. A agenda mais importante da semana deve ser a sabatina que deve confirmar Gabriel Galípolo como novo presidente do BC. O EWZ, que funciona como pré-mercado do Ibovespa em Nova York, começa o dia em leve baixa (-0,03%). Bons negócios. |
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Futuros S&P 500: -0,53% Futuros Nasdaq: -0,70% Futuros Dow Jones: -0,42% *às 7h26 |
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3h: Alemanha divulga encomendas à indústria de agosto 6h: Zona do euro publica vendas no varejo de agosto 8h: FGV anuncia IGP-DI de setembro 8h25: BC divulga relatório Focus 11h: Anfavea publica produção e venda de veículos de setembro 14h: Michelle Bowman (Fed) participa de evento 14h50: Neel Kashkari (Fed/Minneapolis) participa de painel 15h: Campos Neto, Galípolo e Haddad têm reunião com ministros do TCU 19h: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) faz moderação em painel 19h30: Alberto Musalem (Fed/St.Louis) discursa em evento |
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- Índice europeu (Euro Stoxx 50): -0,18%
- Londres (FTSE 100): 0,21%
- Frankfurt (Dax): -0,31%
- Paris (CAC): -0,03%
*às 7h27 |
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- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): fechado
- Hong Kong (Hang Seng): 1,60%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): 1,80%
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- Brent*: 2,22%, a US$ 79,78
- Minério de ferro: mercado fechado em Dalian
*às 7h27 |
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O grande teste de Galípolo Senadores dão como certa a aprovação de Gabriel Galípolo para a presidência do BC, a partir do próximo ano. Reportagem de VEJA mostra que a prova de verdade virá quando assumir o lugar de Roberto Campos Neto e precisar lidar com os interesses conflitantes em torno da política monetária. Leia aqui.
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