Um resumo com as notícias mais relevantes desta sexta-feira, selecionadas para você |
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Após pagamento de multa, Moraes manda PGR opinar sobre liberação do X |
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Ministro atestou depósito de R$ 28,6 milhões, mas apontou que o valor foi enviado para uma conta errada e pediu a correção Leia a matéria completa
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Irã e aliados regionais 'não vão recuar', diz aiatolá sobre conflito com Israel |
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Ali Khamenei se pronunciou pela primeira vez desde os ataques aéreos contra o território israelense e pediu a união de nações muçulmanas Leia a matéria completa
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VEJA terá live especial da apuração das eleições no domingo, às 16h30 |
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Marcela Rahal e Ricardo Ferraz comandam o programa, que terá análises exclusivas de colunistas e convidados e informações em tempo real Leia a matéria completa
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Documentos exclusivos mostram a batalha dos filhos de Zagallo por herança |
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Um dos grandes nomes do futebol, ele não merecia ser arrastado para um barraco familiar em torno de montante estimado em R$ 15 milhões Leia a matéria completa
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Irmãos Menendez e afins: a conversão de criminosos de séries em estrelas |
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Séries viram hits e revelam um subproduto incômodo da onda do 'true crime': a tendência de glamorização de assassinos Leia a matéria completa
| As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. |
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| | 'EU SÓ QUERIA QUE PARASSE' | |
| Em entrevista exclusiva a VEJA, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, fala do caso de assédio sexual envolvendo o ex-ministro Silvio Almeida. Ela detalha os comentários sexistas, as insinuações embaraçosas e as importunações que sofreu por parte do ex-colega. "Só queria que aquilo parasse de acontecer", afirma. A ministra explica também por que se calou por tanto tempo: "Ficamos com medo do descrédito, dos julgamentos, como se o que aconteceu fosse culpa nossa", reconhece. "O que aconteceu comigo foi crime de importunação sexual", acrescenta. Leia aqui a entrevista concedida a Matheus Leitão. | | O último embate entre candidatos à prefeitura de São Paulo antes do primeiro turno foi marcado por menos agressividade do que programas anteriores. Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB), Tabata Amaral (PSB) e José Luiz Datena (PSDB) iniciaram o encontro da TV Globo apresentando propostas e tentando isolar Pablo Marçal (PRTB). Já na parte final, voltaram as trocas de ofensas, principalmente entre o psolista, o atual prefeito e o coach. Na pesquisa Datafolha desta quinta, os três estão tecnicamente empatados, mas Boulos aparece numericamente à frente, com 26%. Os outros dois estão com 24%. | | | Um levantamento do Instituto Locomotiva, realizado com exclusividade para VEJA ouvindo integrantes da Classe C em todo o Brasil, mostra que o grupo, muito importante para as vitórias do PT durante o século XXI, atravessa uma profunda transformação. Hoje, ascende entre essas pessoas a ideia de subir na vida pela via do empreendedorismo, vicejam os valores tradicionais e cresce a preocupação com a violência. Tudo má notícia para o partido de Lula que, com uma agenda na qual o Estado se faz fortemente presente e abrange pautas identitárias, se desconecta daqueles com quem, historicamente, sempre tão bem conversou. | | MAIS PERTO DO DESBLOQUEIO | |
| O Banco Central cumpriu a ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes e desbloqueou as contas do X no Brasil. A rede social de Elon Musk solicitou a medida para receber dinheiro da matriz, que fica no exterior, e pagar as multas que faltam para poder voltar a funcionar no país. Em 26 de setembro, quase um mês após a suspensão, a plataforma resolveu ceder às leis brasileiras, ao reabrir o escritório por aqui, manter a suspensão de perfis bolsonaristas e pagar as sanções pendentes. Após essa última fase, a empresa terá que comprovar no processo todas as diligências exigidas por Moraes e, assim, ele decidirá se concede ou não o pedido para que o antigo Twitter volte a operar. | | AMARELAS: PRESIDENTE DA ELETRONUCLEAR | |
| Críticos da produção de energia elétrica a partir de usinas nucleares sempre citaram os riscos de grandes acidentes, o lixo produzido que ameaça o planeta e os altos custos que não justificariam os benefícios da tecnologia. Em entrevista a VEJA, Raul Lycurgo, presidente da Eletronuclear, afirma que esses argumentos não passam de preconceitos, ideias equivocadas repetidas durante décadas por ambientalistas. Ele ressalta que a energia atômica hoje recebe investimentos de Bill Gates, Amazon e Google e defende a conclusão de Angra 3, estudada pelo governo Lula. "Vamos ficar chupando dedo?", questiona o executivo. Leia aqui a entrevista completa. |
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