O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou nesta terça-feira (22) um relatório com uma série de previsões para a economia global deste ano e nos próximos.
Entre os destaques do levantamento, estão melhora do cenário para Brasil, Estados Unidos e Reino Unido, enquanto as expectativas para China, Japão e zona do euro foram rebaixadas.
A instituição também ressaltou riscos de conflitos armados e novas guerras comerciais, além de efeitos da política de alta de juros mantida pelas principais economias no pós-pandemia. |
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BOLSA E DÓLAR NESTA TERÇA-FEIRAO desempenho dos mercados hoje. Veja aqui |
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O dólar encerrou a terça-feira (22) em leve alta próximo aos R$ 5,70, enquanto o Ibovespa recuava, em meio a projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), que publicou seu relatório Perspectiva Econômica Mundial de outubro mais cedo, e incertezas em torno da eleição presidencial dos Estados Unidos.
A moeda norte-americana encerrou o dia em leve alta de 0,06%, a R$ 5,696, em meio ao avanço da moeda no exterior.
Já o principal índice do mercado brasileiro, o Ibovespa, recuou na sessão 0,31%, aos 129.951,37 pontos. |
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ARRECADAÇÃO, TEBET, ARGENTINA Macroeconomia |
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A arrecadação federal somou R$ 203,2 bilhões em setembro. É o maior resultado para o mês da série histórica, iniciada em 1995. O número foi divulgado pela Receita Federal nesta terça-feira (22).
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse nesta terça-feira que a área econômica entregará em breve ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) um conjunto de iniciativas para a contenção de gastos do governo federal.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) não atualizou as suas projeções econômicas para a Argentina devido às discussões do programa de apoio ao país governado por Javier Milei. A última previsão do organismo, divulgada em julho, apontava uma queda de 3,5% para o Produto Interno Bruto (PIB) argentino neste ano.
As medidas de estímulo anunciadas pelo banco central da China no final de setembro para conter a turbulência no mercado imobiliário não são suficientes para elevar o crescimento da China de forma significativa, disse o economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Pierre-Olivier Gourinchas, nesta terça-feira.
A inflação da zona do euro está desacelerando e pode atingir a meta de 2% mais rapidamente do que foi projetada, disse a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, nesta terça-feira.
A taxa de desemprego entre jovens de 16 a 24 anos na China ficou em 17,6% em setembro ante o pico de 18,8% em agosto, quando milhões de graduados universitários entraram no mercado de trabalho. |
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B3, GM, HYPERA E EMS Negócios |
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A B3 anunciou na noite de segunda-feira (21) que seu conselho de administração aprovou emissão de R$ 1,7 bilhão em debêntures, em uma estratégia de reforço de posição de caixa. A companhia também reviu estimativa de alavancagem financeira para este ano.
A General Motors (GM) teve lucro líquido de US$ 3,056 bilhões no terceiro trimestre de 2024, bem semelhante ao ganho de US$ 3,064 bilhões apurado em igual período do ano passado, de acordo com balanço divulgado nesta terça-feira (22).
As ações da Hypera passaram por fortes emoções na segunda-feira, com duas notícias impactando de forma relevante o papel. Após caírem 15% no início da sessão, os ativos da companhia terminaram o dia em alta de 1,91%, a R$ 26,16. |
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EM BREVE Haddad diz que vai discutir revisão de gastos com Lula quando voltar dos EUA |
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta terça-feira (22), que já tem reuniões marcadas para discutir a agenda de revisão de gastos programada pelo governo federal.
Haddad, que está em Washington, nos Estados Unidos, participando da 4ª Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, afirmou que esses encontros irão acontecer após seu retorno ao Brasil.
“Tenho reuniões agendadas tanto com os demais ministérios, quanto com o presidente Lula. Temos um caminho para percorrer”, disse Haddad. |
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CONFIRA O RANKING ▸Brasil é o 33º melhor melhor país para se aposentar, diz pesquisaO Brasil é o 33º melhor país para se aposentar, de acordo com pesquisa da consultoria Mercer. O levantamento analisou os sistemas previdenciários de 48 países.
De acordo com avaliação da empresa, o sistema previdenciário brasileiro “possui algumas boas características, mas também apresenta riscos ou deficiências significativas que sem melhorias, sua eficácia ou sustentabilidade a longo prazo pode ser questionada”. |
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