Reforma expressa para agilizar a regularização de imigrantes | MILAGROS PÉREZ OLIVA |
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Bom dia!
A Espanha está disposta a nadar contra a corrente da Europa em questões de migração. O Governo de Pedro Sánchez está a finalizar uma reforma do regulamento de imigração que facilitará os procedimentos de regularização de imigrantes. |
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| | Várias pessoas de origem subsaariana caminham pela rua da Igreja de Calella. /KIKE RINCON. |
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A minuta, à qual o EL PAÍS teve acesso, reduzirá os requisitos e prazos de acesso às autorizações de residência e de trabalho, as renovações terão maior duração e a inserção no mercado de trabalho será facilitada. Embora ainda possa sofrer modificações, prevê diferentes formas de obtenção de autorização de residência com base nas raízes, podendo ser solicitada dois anos após a chegada a Espanha, em vez dos três atuais. Isto é importante, porque para aceder a esta forma de regularização, os imigrantes são obrigados a sobreviver na economia subterrânea durante todo esse tempo. Os novos regulamentos serão aprovados em meados de novembro por Decreto Real e não necessitarão de validação parlamentar.
Esta política contrasta com a mudança observada em toda a Europa, onde, como informou ontem María R. Sahuquillo, o direito ao asilo e o acolhimento de imigrantes estão em colapso. |
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Polarização extrema nos EUA | |
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Um dos efeitos da emergência de Donald Trump na política norte-americana é uma extrema polarização entre democratas e republicanos, que se transfere para as bases de ambos os partidos e para a população. Esta crónica de Macarena Vidal Liy explica como a estratégia de tensão aplicada pelo candidato distorce o debate público e turva a campanha. Quando o candidato republicano se refere aos simpatizantes democratas como o “inimigo interno” e sugere recorrer ao Exército para “ir contra eles”, todos os alarmes disparam: como reagirá ele a uma eventual derrota?
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Netanyahu intensifica destruição de Gaza | |
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| | Sobreviventes procuram vítimas após um dos atentados em Gaza. / ABDUL KARIM FARID (REUTERS). |
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Multa por cobrança de comissões na locação de apartamento | |
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Quando há dezenas de candidatos para cada apartamento alugado, é fácil proliferar o abuso. Muitas imobiliárias aproveitam para impor comissões. É comum que cobrem uma mensalidade de gestão ou imponham contratos temporários sem justificativa. Os inquilinos concordam porque se não pagarem não há apartamento. Mas eles são ilegais. A Direção-Geral do Consumidor lançou uma campanha de fiscalização para pôr cobro às infrações e dispõe de instrumentos bastante dissuasivos: multas de 100 mil euros para uma infração grave, e até 1 milhão se for muito grave. |
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| | Um grupo de pessoas cozinha em uma fogueira improvisada nas ruas de Havana. /RAMON ESPINOSA (AP). |
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Um grande apagão deixou quase toda a ilha de Cuba sem energia desde o meio-dia de sexta-feira. O bloqueio e a deterioração geral da economia estão a privar os cubanos de bens e serviços básicos . Na sexta-feira, o governo teve de declarar emergência energética devido a uma falha na maior central térmica da ilha. O país está chegando ao fundo do poço. Ficar sem eletricidade é o mais próximo do colapso, porque quase nada funciona sem eletricidade e depois de três dias as baterias estão descarregadas e eles não conseguem mais se comunicar. |
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Os jogadores de futebol enfrentam a Arábia | |
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- O caminho da Ucrânia para a vitória sobre a Rússia não depende apenas de o Ocidente lhe fornecer as armas de que necessita. O principal problema agora é interno: a falta de soldados.
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| | Rei Emérito Juan Carlos I, saindo da Escola Naval Marín (Pontevedra), em setembro passado. / EMILIO LAVANDEIRA (EFE). |
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O “presente” da Arábia Saudita a Juan Carlos I pela sua coroação. José María Irujo explica-nos que Khaled Bin Abdelaziz lhe deu 10 milhões de dólares (mais de 9 milhões de euros ao câmbio de hoje) pouco depois de ascender ao trono de Espanha. O dinheiro foi depositado em um banco suíço e não foi declarado ao Tesouro, como outras doações.
O longo adeus dos magnatas. Algumas das grandes fortunas do planeta são geridas por octogenários que se recusam a deixar o comando.série Sucessão refletiu muito bem os problemas sucessórios de um deles, o magnata Rupert Murdoch, mas há outros: Warren Buffett, Carlos Slim, Amancio Ortega, Juan Roig, Giorgio Armani ou Bernard Arnault. Cada um deles seria suficiente para outra série...
E para finalizar, uma recomendação especial para assinantes premium : o documentário Moncloa/Quatro Estações , estreia do EL PAÍS, que nos leva à casa de máquinas do poder executivo, seus problemas e seus protagonistas, em situações cotidianas e momentos especiais.
Isto é tudo por hoje. Bom dia! Obrigado por nos ler!
Para quaisquer comentários ou sugestões, você pode escrever para boletines@elpais.es
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| | MILAGROS PÉREZ OLIVA | No El País desde 1982, trabalhou como repórter especializada em temas de sociedade e biomedicina, e desempenhou responsabilidades como editora-chefe, tarefas que combinou com a docência universitária na Faculdade de Jornalismo da Universidade Pompeu Fabra. Ele projetou e dirigiu o primeiro suplemento de Saúde do jornal. Foi Defensora do Leitor de 2009 a 2012, quando ingressou na Opinion como editorialista e colunista. Ela é responsável pelo boletim informativo matinal El País. |
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