Senhora fechada, fechada, fechada, fechada, fechada, fechada, fechada, para descansar | ISABEL VALDES | | Sarah Bernhardt no teatro Tomás Terry em Cienfuegos (Cuba) em fevereiro de 1918 interpretando Cleópatra ou qualquer um de nós em alguns (muitos) momentos do dia, da semana, do mês, do ano, da vida.
|
|
|
|
🙋🏽
Estou fechado para um intervalo de duas semanas (esta e a próxima), o que não é muito porque às vezes gostaria que o mundo parasse mesmo que fosse apenas por um mês, NENHUM. E não é muito, mas é o suficiente porque estou descansando aos trancos e barrancos há sabe-se lá quanto tempo e meu humor até um mês atrás era esse👇🏽
|
|
| | |
|
|
| | @mmemme.queen |
|
|
|
E como posso, bem, posso, reclamar às vezes, é claro. Mas a que custo, em que escala.
Porque se fala muito a favor da saúde mental (ou seja, física também), mas no final quem menos cuida da saúde mental somos nós, porque a que preço nos custa parar, Eh? Não vai ser que desapareçamos, para outros.
Então vivemos mais ou menos assim👇🏽 |
|
| | |
|
|
| | Esta é a atriz sueca Britt Ekland na capa (de George Lois) do especial Spying Science and Sex de maio de 66 da revista Esquire . |
|
|
|
E também terminamos um pouco assim👇🏽 |
|
| | |
|
|
| | Acredito zero em horóscopos mas dou risada e lá diz escorpião como poderia dizer damas ou nada e funcionaria para quase qualquer um, mas peguei esse do @scorpio_memez |
|
|
|
Quando na verdade o que queremos há muitos dias é esse outro |
|
| | |
|
|
| | @giselle_dekel |
|
|
|
Meu intervalo não vai ser exatamente assim, embora eu espere que sim, mas sim, nos leremos novamente no dia 6 de novembro.
E enquanto isso, se puder, já estou terminando o que estou colocando aqui abaixo para você. |
|
| | |
|
|
| |
|
|
|
|
É uma loucura. Imagine que você pudesse dizer e fazer o que realmente sente o tempo todo, sem pensar por um único segundo em outra coisa senão isso. Essa é a senhora deste livro, prestes a ser mãe pela segunda vez.
Só nas duas primeiras páginas há uma cena que mistura sexo pensando em exercícios de Kegel, hemorróidas e uma das músicas do Pinóquio. O nome da senhora é Bárbara. Em algum momento todos nós fomos Bárbara (e quem não é mãe, troca de filho por qualquer outro motivo).
Saiu na segunda-feira, é da Plasson & Bartleboom e prometo que você vai querer ler e que vai querer dar de presente mais tarde. É como tirar uma calcinha apertada e quando você tira, joga no lixo e diz “chega de apertar, tudo bem” e isso é uma realidade extrema que provavelmente já pensamos em algum momento, porque é muito humano ser tão tenso, mas obviamente não fazemos isso porque não fazemos o que Barbara faz.
Isso é uma loucura kamikaze. Dê e me diga. |
|
| | |
|
|
Aqui, seus pedidos | | [Ou sugestões, ou dúvidas, ou reclamações, ou o que você quiser. Para este e-mail ivaldes@elpais.es ]
PS Só hoje no pós-escrito em meus braços ✨
|
|
| | |
|
|
| | ISABEL VALDÉS
| Correspondente de gênero do EL PAÍS, trabalhou anteriormente na Saúde em Madrid, onde cobriu a pandemia. Especializou-se em feminismo e violência sexual e escreveu 'Raped or Dead', sobre o caso de La Manada e o movimento feminista. É licenciada em Jornalismo pela Universidade Complutense e mestre em Jornalismo pela UAM-EL PAÍS. Seu segundo sobrenome é Aragonés.
Cidad3: Imprensa Livre!!!
Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre!!!
|
|
|
|
|