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O momento Dani Olmo DIEGO FONSECA RODRÍGUEZ Dani Olmo, em determinado momento da entrevista ao EL PAÍS. / MIGUEL MORENATTI

Dani Olmo, eleito o melhor jogador da partida das quartas de final contra a Alemanha após substituir Pedri devido a lesão aos oito minutos, contou ao meu companheiro Juan I. Irigoyen em entrevista nesta segunda-feira sobre um dos segredos da seleção: a falta de egos. isto é, companheirismo. “Coloquei o sucesso do grupo antes do meu. Prefiro ganhar o Euro jogando menos do que não ganhar jogando sempre. Quero jogar, obviamente, mas o mais importante é o time”, respondeu Olmo ao ser questionado sobre a convivência no vestiário.  ‌ O atacante do Leipzig, um dos jogadores preferidos de Luis de la Fuente, começou a Eurocopa como reserva, atrasado por alguns desconfortos musculares, mas a lesão de Pedri e a atuação na última sexta-feira contra a seleção alemã - gol e assistência - abriram ao lado as portas de começar na próxima terça-feira contra a França nas semifinais. “ Quero jogar, é óbvio. Mas o facto de ter de partir do banco não mudou a minha forma de entender a competição. Ele continuou com a mesma ambição. Eu sabia que, em algum momento, teria que ajudar o time. E o mais importante é vencer. “Nesta equipe todos pensamos o mesmo”, argumentou Olmo durante a palestra, cujo momento chega agora entre os onze titulares. ‌ Aliás, na newsletter de ontem cometemos um erro na atualização dos confrontos das semifinais. Além do Espanha-França, na próxima terça-feira, a Holanda enfrenta a Inglaterra na quarta-feira.

histórias do dia   Dani Olmo: “Meu pai me ensinou a ler os jogos.” O catalão será, a princípio, o substituto do lesionado Pedri contra a França nas semifinais. A entrevista de Juan I. Irigoyen. ‌ O exemplo da Espanha contra a Alemanha que inspira Southgate. O treinador inglês dá aos seus jogadores a variedade dos registos de La Roja como exemplo: o seu jogo e as sete cartas que viram no jogo dos quartos-de-final. Por David Álvarez. ‌ A resiliência oportuna da Holanda antes do clássico com a Inglaterra. Ronald Koeman e seus jogadores se reagrupam após a onda de críticas do técnico a Veerman. Ladislao J. Moñino escreve. ‌

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SOBRE A ASSINATURA DIEGO FONSECA RODRÍGUEZ É editor da seção de Esportes do EL PAÍS, onde já esteve em outras seções. Anteriormente trabalhou na Efe, Cadena SER, ABC e Faro de Vigo. É formado em Jornalismo pela USC, mestre em Jornalismo Multimídia pela Universidade Complutense e mestre em Jornalismo pelo EL PAÍS. Em 2021 obteve o Prêmio Lilí Álvarez de Jornalismo.

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