Mário de Souza Marques Filho, mais conhecido como Noite Ilustrada, foi um cantor, compositor e violonista brasileiro. O pseudônimo foi dado por Zé Trindade, que comandava a revista musical Noite Ilustrada em Além Paraíba, onde o jovem Mário começou a carreira de violonista. Wikipédia
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Lorenzo Calonge conta-nos a história (e o sucesso) de Fran Garrigós, outro daqueles atletas que durante quatro anos quebrou pedras nas sombras e que agora, com o metal no pescoço, brilha bem de perto. Pinchito, é como o chamam. Ou Pinchi. E ele é de Madri . Ele tem 24 anos, se move como um mangusto e a partir de agora aparece como o homem que encerrou quase um quarto de século de seca para o judô olímpico espanhol. Desde o bronze de Isabel Fernández em Sydney 2000, muita espera e frustrações. Mas aí chegou ele, enorme no tatame. Se não, pergunte ao georgiano Giorgi Sardalashvili, derrotado na luta (-60 quilos).
A Espanha tem, portanto, a sua primeira medalha nestes Jogos de Paris e o presidente do COE, Alejandro Blanco, diz que pode respirar mais tranquilo porque graças a Pinchi, cabelos espetados, pode contar para a contagem final. O judô deu brilho a um dia em que a dupla Nadal-Alcaraz começou bem e Chatrier se rendeu. Boas notícias também da ginástica e de Ray Zapata, classificado para a final de solo. O handebol raramente deixa de mostrar sua cara – vitória masculina – e os meninos do basquete se meteram em uma grande confusão: derrota para a Austrália e emergências desde o início. Bem o contrário do que acontece no futebol, com a passagem para as quartas de final já em mãos: 3 a 1 contra a República Dominicana.
Um dia de luto também, em que o desporto derrama muitas lágrimas pela morte de Mariano Haro, o “Lazarillo de Tormes do atletismo” . Arribas, que entende um pouco de tartans, lembra a canção de guerra dedicada pelo estádio de Oslo ao grande gênio das cortes espanholas, naquele 5 de agosto de 1970: Ha-ro! Ha-ro! Ha-ro! Nosso especialista conta ainda que o menino de Becerril mudou muito o ritmo e puxou a “super gasolina”, e que por isso, por aquela distinção pioneira, por sua inteligência, por sua travessura, e por ser tudo numa disciplina tão escrava como A que está ao fundo deixa uma memória indelével. Vá em frente, então. |
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histórias do dia | | - A emancipação de Simone Biles. A ginasta norte-americana chega a Paris aos 27 anos como única estrela e símbolo do poder dos Jogos Olímpicos. Carlos Arribas nos conta.
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| | Titmus e Ledecky, durante a prova dos 400m livres. / ADAM BONITO (GETTY) |
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Nossas assinaturas | | - Rejuvenescendo o Olimpismo . Nos últimos anos, o COI detectou o desinteresse dos jovens pelas competições olímpicas e vem agregando esportes.Análise dePaloma del Río.
- Esses primeiros jogos . Nunca é fácil estrear em um Games. É como abrir um melão: até você cortar a primeira fatia e dar uma mordida, você não sabe se está bom.O diário deJuanma Iturriaga.
- Ugh, diz Paris . Os franceses respiram aliviados após o sucesso da cerimônia de abertura. No Café de la Mairie falam sobre a vida e a política: um regresso à normalidade.Marc Bassets, ao nível da rua.
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O que você não pode perder hoje | | - E com todos vocês, Simone Biles. A prodigiosa ginasta americana chega a Paris como grande estrela e depois de superar a ansiedade que a atingiu no evento anterior.
- Carolina Marín reaparece no tatame olímpico após sua ausência há três anos em Tóquio e Laura Fuertes se tornará hoje a primeira boxeadora espanhola a competir nos Jogos.
- Após a vitória contra o Japão na estreia (2 a 1), as meninas do futebol enfrentam a Nigéria pela segunda partida da fase de grupos. Os africanos caíram pelo mínimo na estreia contra o Brasil.
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Muito obrigado por nos ler, até amanhã! |
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| | ALEJANDRO CIRIZA | Cobrindo informações sobre tênis desde 2015. Melbourne, Paris, Londres e Nova York, sua rota anual. Escala nas Olimpíadas de Tóquio. Ingressou no EL PAÍS em 2007 e já trabalhou na Localia (esportes), Telecinco (notícias) e As (futebol). Licenciado em Comunicação Audiovisual pela Universidade de Navarra. Autor de 'Vamos, Rafa!'. |
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