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A França olha para o precipício | MILAGROS PÉREZ OLIVA |
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Bom Dia!
A França entrou ontem num estado de choque eleitoral. Começou uma campanha relâmpago que poderia levá-la ao ultragoverno que ela vem tentando evitar há tanto tempo. O Rally Nacional, partido ultranacionalista e eurocético de Marine Le Pen, larga na primeira posição. |
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| | Emmanuel Macron, esta segunda-feira, às portas do Eliseu, em Paris. / SARAH MEYSSONNIER (REUTERS). |
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As pesquisas dão a Le Pen uma faixa entre 30% e 35% dos votos. A Nova Frente Popular, aliança que reúne toda a esquerda, obteria entre 25% e 29% e o partido de Macron ficaria na terceira posição e obteria entre 17% e 20%. É assim que as coisas são no início da campanha. Como explica Marc Bassets, faltam apenas duas semanas para virar a situação e evitar um governo de extrema direita.
Tudo é muito incerto, exceto o erro de cálculo de Emmanuel Macron, que depois das eleições europeias convocou de surpresa eleições legislativas para 30 de junho e 7 de julho na esperança de apanhar a esquerda desprevenida e poder liderar uma ampla frente republicana. Mas a esquerda uniu-se com uma velocidade incomum, reunindo forças anticapitalistas e o antigo primeiro-ministro socialista François Hollande. Há uma profunda agitação nas fileiras de Macron.
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Puigdemont assedia ERC para que não concorde | |
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A lei da biodiversidade é salva no último minuto | |
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Como deixar a alternativa de fora do UVI | |
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| | Yolanda Díaz, no comparecimento em que anunciou sua renúncia ao cargo de líder de Sumar. |
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A nova esquerda representada pelo Podemos alcançou 20% dos votos. Depois da divisão entre Sumar e Podemos, entre os dois agora não chegam a 8%. Em que momento o vaso quebrou? Por que isso aconteceu e como eles podem sair do buraco? Ángel Munárriz questionou oito ex-dirigentes e cargos: Juan Carlos Monedero, Alberto Garzón, Manuela Carmena, Gloria Elizo, Maria Eugenia Rodríguez Palop, Joan Coscubiela, Jaime Pastor e Julia Hidalto. Estas são as suas respostas. |
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Netanyahu dissolve gabinete de guerra | |
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Benjamin Netanyahu está cada vez mais isolado e encontra resposta até nas fileiras militares. No domingo, o Exército israelita anunciou que iria interromper a ofensiva em Gaza para facilitar a ajuda humanitária. Não demorou muito para que ele fosse rejeitado pelo próprio Netanyahu. Ontem, ele dissolveu o gabinete de guerra, após a saída dos ex-generais Benny Gantz e Gadi Eisenkot por suas divergências com os rumos da guerra. Os ultranacionalistas tentam tirar vantagem da nova crise. |
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- Você se lembra que há poucos dias a UE anunciou tarifas sobre a importação de carros elétricos chineses? Bem, a China respondeu e a Espanha pode ser a maior vítima: iniciou uma investigação anti-dumping sobre produtos suínos provenientes da UE. Espanha exportou em 2023 no valor de 1,4 mil milhões de euros.
- O exército russo ataca motocicletas na Ucrânia para ter mais agilidade nos movimentos e evitar melhor ataques de drones. Na guerra do olhar tecnológico, quanto maior e mais lento for o veículo, mais vulnerável ele será. Crônica de Cristian Segura.
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| | Meninas afegãs frequentam aulas numa escola primária em Kandahar. É a única escolaridade autorizada. / STRINGER (EFE) |
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- Mais de 1.000 dias sem educação. Forçadas a abandonar os estudos depois de terminarem a escola primária, as mulheres do Afeganistão perdem a esperança de que a comunidade internacional agirá contra os talibãs e elas serão capazes de recuperar os seus direitos.
- Verão jovem: grandes descontos para viagens de trem. Se tem entre 18 e 30 anos e pretende viajar este verão por Espanha e Europa, já pode registar-se no site do Ministério dos Transportes para ter acesso a descontos até 90% em bilhetes de comboio, autocarro e Interrail. Sorte!
Isto é tudo por hoje. Tenha um bom dia! Obrigado por me ler! boletines@elpais.es |
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| | MILAGROS PÉREZ OLIVA | No El País desde 1982, trabalhou como repórter especializada em temas de sociedade e biomedicina, e desempenhou responsabilidades como editora-chefe, tarefas que combinou com a docência universitária na Faculdade de Jornalismo da Universidade Pompeu Fabra. Ele projetou e dirigiu o primeiro suplemento de Saúde do jornal. Foi Defensora do Leitor de 2009 a 2012, quando ingressou na Opinion como editorialista e colunista. Ela é responsável pelo boletim informativo matinal El País.
Cidad3: Imprensa Livre!!!
Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre!!!
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