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Espanha encanta, Inglaterra decepciona | DIEGO FONSECA RODRÍGUEZ | | Nico Williams tenta superar Jorginho na quinta-feira, durante Espanha x Itália. / ALBERTO ESTÉVEZ (EFE) |
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A Espanha encantou a todos ontem à noite. A seleção comandada por Luis de la Fuente era tão superior à Itália que em alguns momentos dava uma dança e dominava o futebol. Ele tinha muita verticalidade nas laterais, movimentava a bola com muita rapidez e a pressão após uma derrota era muito intensa. Foi uma apresentação coral em que se destacou Nico Williams, que fez uma partida formidável. O extremo do Athletic bloqueou o lateral Di Lorenzo desde o primeiro momento. No segundo minuto, ele encarou, ganhou espaço e cruzou de pé esquerdo que Pedri cabeceou à queima-roupa, mas Donnarumma evitou o gol. O gol veio em jogada do segundo tempo, quando Calafiori desviou cruzamento e marcou contra o gol. Quase fez um gol de cartão-postal ao chutar de fora da área na trave longa, mas a bola bateu na trave, bem perto do travessão.
La Roja, enfim, deixou uma sensação muito boa nos dois jogos que disputou e aumentou as expectativas que todos temos com a seleção nacional ao derrubar duas seleções com tanto cartaz como a Croácia de Modric e os campeões da última Eurocopa. É exatamente o contrário do que acontece com a Inglaterra, que com um elenco espetacular, sofreu na estreia ao vencer a Sérvia e ontem empatou com a Dinamarca, numa partida em que mais uma vez deixou uma imagem muito ruim. |
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| | O ex-futebolista e treinador de futebol holandês Louis Van Gaal, em Madrid. /JAIME VILLANUEVA |
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A agenda de hoje | | - Eslováquia - Ucrânia, às 15h00. Em La2, Teledeporte e RTVE Play.
- Polônia - Áustria, às 18h. Em La1 e RTVE Play.
- Holanda - França, às 21h. Em La1 e RTVE Play.
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Muito obrigado por nos ler, até amanhã! |
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| | DIEGO FONSECA RODRÍGUEZ | É editor da seção de Esportes do EL PAÍS, onde já esteve em outras seções. Anteriormente trabalhou na Efe, Cadena SER, ABC e Faro de Vigo. É formado em Jornalismo pela USC, mestre em Jornalismo Multimídia pela Universidade Complutense e mestre em Jornalismo pelo EL PAÍS. Em 2021 obteve o Prêmio Lilí Álvarez de Jornalismo.
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