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DEATH STRANDING 2: ON THE BEACH |
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No início da minha carreira no jornalismo de tecnologia cobria a área B2B, ou seja, a parte mais ligada à componente empresarial e financeira. Uma parte que olhava com alguma sobranceria para o setor de jogos, como se fosse um pequeno segmento para entreter miúdos. O verdadeiro negócio estava noutras áreas – cloud, cibersegurança, SaaS e por aí fora. Talvez fosse assim em parte na altura, porque foi há mais de uma década, mas agora o negócio do gaming não é brincadeira de crianças e os resultados trimestrais da Microsoft provam-no: a empresa ganhou mais dinheiro com a área de jogos do que com a de Windows. A aquisição da Activision Blizzard – a tal que envolveu 69 mil milhões de dólares (!!) – já está a dar frutos para uma empresa que chegou recentemente a uma valorização de três biliões de dólares. E se quiser comprovar a ubiquidade dos jogos, vale a pena ver como uma investigadora do MIT converteu bactérias intestinais em pixéis que integram um ecrã de 32x48 e 1 bit e depois colocou Doom a correr. Ainda ligado com o gaming, deixem-me partilhar uma pequena nota pessoal. Numa noite desta semana, depois de um rápido e desinteressante zapping pelos cerca de 100 canais disponíveis na TV linear, decidi ir ler um pouco e abri o YouTube no televisor para ter uma música a tocar em fundo – confesso que ando viciado neste espetáculo (antigo, bem sei). Assim que surgiu o YouTube fui brindado com uma sugestão: está a ser transmitido em direto o State of Play da PlayStation. “Vou espreitar um bocado”, pensei. E lá fiquei uma hora a ver um desfile de anúncios de novos jogos. Da boa surpresa de um Silent Hill gratuito ao chorrilho de bizarrias que saem da mente de Hideo Kojima em Death Stranding 2 e das quais não é possível afastar o olhar (há uma marioneta que parece um assistente pessoal, bebés, um vilão com um visual à Joker e uma guitarra que dispara… Enfim, só vendo mesmo). Para fechar esta partilha de confidências, o livro a que me ia dedicar antes do State of Play era a nova biografia do Elon Musk e esta foi mais uma semana em que o empreendedor esteve na berlinda. Por um lado, anunciou que a Neuralink implantou o primeiro chip num cérebro humano. Por outro, viu o tribunal de Delaware impedi-lo de receber um prémio de 55 mil milhões de dólares (!!!) pelo desempenho da Tesla. Boas leituras! |
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A ameaça que anda a ser cozinhada em lume brando |
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O que irão os cibercriminosos fazer quando surgirem os primeiros computadores quânticos capazes de quebrar a criptografia? Temos a resposta. |
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O Dragonfly ganhou fama por ser um portátil fino e leve. Analisamos a 4ª geração na versão Wolf Pro, que dedica particular atenção à componente de cibersegurança para os utilizadores empresariais. |
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Neste programa dedicamos particular atenção ao gaming. Temos análises ao smartphone Asus ROG Phone 8 Pro, ao desktop Insys .Force Gamer Pro e ao jogo do mês, que é o The Last of Us Parte II Remastered. E ainda temos tempo para nos fazer à estrada com o BYD Dolphin. |
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Os auscultadores topo de gama têm estado numa escalada de preço. Os JBL Tour One M2 provam que é possível chegar a uma boa qualidade de som sem ter de pagar uma exorbitância. |
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Muito poder num corpo elegante |
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O ROG Phone mudou. A Asus mantém o foco num hardware potente para jogar com fluidez, mas aposta agora num smartphone de design mais elegante. E melhorou a componente de fotografia. |
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Gosta de jogar com tudo no máximo? Então precisa de um desktop poderoso e este Gamer Pro da Insys poderá ser a resposta às suas preces. Até incorpora um processador Intel Core da geração mais recente. |
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