| | | | | Histórias positivas para melhorar sua semana | |
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Afirmativo | NEREA BASTERRA GONZÁLEZ |
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Bem-vindo ao Correo si Desirado, a newsletter do EL PAÍS que seleciona histórias positivas, com as quais você poderá aprender, se divertir e, acima de tudo, com as quais tentaremos tornar a sua semana um pouco melhor. Se você recebeu esta newsletter e deseja receber as próximas em seu e-mail, inscreva-se aqui.
Olá! Como vai você? Essa pergunta de hoje me dá motivos para te contar uma coisa. Se você queria responder afirmativamente e também o fez usando o típico emoji de polegar para cima → 👍 você deve saber que seu significado irá variar um pouco dependendo da geração do seu interlocutor. Estudos recentes explicam que, para um membro da Geração Z, um sinal de positivo é passivo-agressivo. E como todas as restantes gerações concordam que é uma forma impecável de dizer “bom”, agora verifica-se que a sua utilização nos revela aos mais jovens (que têm entre 16 e 19 anos) como “oficialmente velhos”. Antes de saber disso, eu já sabia que meus 41 anos me deixavam muito à margem de grupos seletos como os jovens : convivia com isso e me preocupava o suficiente. E se você me perguntar se vou continuar usando o joinha, eu te direi 👍. O que você fará, abrirá mão da invisibilidade e continuará usando-a ou cederá a outros emojis (mais amigáveis ao Z) para que ninguém saiba se você tem cabelos grisalhos? Consultei minha colega Amanda Rodríguez, que pertence à Geração Z e é uma jornalista encantadora, sobre alternativas que você pode usar para se camuflar. Você pode optar pelo típico ❤️ ou, num contexto de confiança, ousar com 😍 ou até com 🤠. Uma coisa que Amanda também me disse e que me alivia um pouco é que “em contexto de trabalho o sinal de positivo também não é tão limítrofe”.
Esta é a história completa de como certos símbolos que você usa para se comunicar o prendem ao assento de sua geração: A mudança radical no significado dos emojis . Vamos, vamos continuar, já é terça! |
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Pessoas fazendo coisas (boas) | |
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| | Professor aposentado Bruce Farrer, com cara de boa pessoa e bom professor, em imagem de O Método Farrer . |
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Dicas para tornar sua vida um pouco mais fácil | |
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| | "Deixe-me em paz." /PAU VALS |
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Outras histórias destes dias | | Uma mistura de boas notícias atuais e leituras que nos interessaram.
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| | Amal preparou este prato de tâmaras para acompanhar o luto pela morte de seu filho Omar. / Essa e outras fotos, no perfil do Instagram @mikelayestaran |
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Essa semana me deixou de bom humor... | | A Liga de Futebol começou na Espanha. Não diria que isto me deixa feliz, aliás tendo a ser muito crítico quanto ao nível de importância que damos a esta competição e como ela é capaz de condicionar o mais quotidiano. Mas o arranque da Liga significa também que outras coisas estão próximas, como o final do verão e o início do ano letivo, sempre promissor, com novas ideias e propósitos pela frente depois do verão dos últimos meses. Diga-me que não sou o único que sente isso.
********* E para você, qual foi a melhor notícia da semana? Você pode nos contar em Correosideeado@elpais.es . Espero que tenham gostado desta nova edição. Se sim, recomende-nos! E se você ainda não recebe esses e-mails toda semana, pode se inscrever aqui. Até a próxima semana.
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| | NEREA BASTERRA GONZÁLEZ | Formada em Jornalismo pela UCM e mestre em Jornalismo Cultural pelo CEU San Pablo, foi editora de SEO do EL PAÍS de 2018 a 2023. Atualmente faz parte da equipe de Estratégia Digital do jornal e colabora na redação de Cultura sobre música.
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