Francisco Pinto da Fonseca Telles, primeiro e único barão de Taquara, foi um proprietário rural e filantropo brasileiro. Wikipédia Falecimento: 30 de agosto de 1918
| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. O Ibovespa opera em queda de 0,9%, aos 136,1 mil pontos, enquanto o dólar avança 1,5%, sendo vendido a R$ 5,64 até o meio do dia. Após ter batido um novo recorde de fechamento no pregão de ontem, o principal índice da B3 agora se descola das bolsas americanas, que registram alta. O S&P 500, principal índice da bolsa de Nova York, sobe 0,71%. Os investidores reagem aos dados do PIB americano divulgados mais cedo, que mostraram um crescimento de 3% no segundo trimestre, levemente acima das projeções de 2,8%. Ainda nos Estados Unidos, o Departamento do Trabalho informou que foram registrados 231 mil novos pedidos de seguro-desemprego na semana encerrada em 24 de agosto, número próximo às projeções de 232 mil. Esses dados ajudam a aliviar os temores de que o país esteja caminhando para uma recessão. |
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AS CREDENCIAIS DE GALÍPOLO | | | POPULAÇÃO MAIOR | Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta quinta-feira, 29, estimam a população brasileira em 212.583.750 habitantes. As informações, publicadas no Diário Oficial da União, incluem as do total de habitantes por estados e municípios até o dia 1º de julho de 2024. Em relação à última estimativa do IBGE, feita em outubro de 2023, a população cresceu 4,68%. Naquele momento, o instituto apontava a existência de 203.080.756 pessoas no país. Já o Censo de 2022 indicou uma população de 203.062.512 brasileiros. No ranking dos estados, São Paulo segue na liderança, com 45,9 milhões de habitantes. Consequentemente, a cidade de São Paulo é o município mais populoso do país, com 11,8 milhões de habitantes. Minas Gerais é o segundo estado mais populoso, com 21,3 milhões de pessoas, seguido pelo Rio de Janeiro, com 17,2 milhões de habitantes. | | | |
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Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA.
NY ignora queda da Nvidia e sobe à espera de dados do PIB |
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Bom dia! É o clássico "nunca está bom". A Nvidia entregou um lucro 168% maior no segundo trimestre, quando comparado com igual período do ano anterior. A receita superou US$ 30 bilhões. E a expectativa agora é de que no terceiro trimestre a receita bata US$ 32,8 bi, acima das previsões anteriores do mercado financeiro. Ainda assim, as ações da companhia operam em queda de mais de 2% nesta manhã. Analistas têm dito que a razão para isso é que o guidance não está alto o bastante – isso apesar de ser maior que o consenso do mercado. É como se investidores dissessem que fizeram uma projeção apenas para confirmar que eles estavam muito errados e que queriam ser surpreendidos com resultados ainda mais impressionantes.
A queda nos papéis é ínfima quando comparada à valorização de 150% no ano. E os futuros das bolsas americanas concordam com isso, tanto que escapam do efeito-Nvidia e avançam nesta manhã. A agenda de indicadores nos EUA continua relativamente fraca. Nesta quinta, será divulgada a segunda leitura do PIB do país, que atualiza o crescimento de 2,8% da economia no segundo trimestre. As revisões tendem a ter menor peso sobre o mercado, porque reservam poucas surpresas. Além disso, também às 9h30 saem os pedidos de auxílio-desemprego no país, indicador que ajuda a calibrar a robustez da economia americana frente aos juros persistentemente altos. Por lá, o que vale mesmo é a inflação medida pelo PCE, que será publicada na sexta.
No Brasil, a FGV divulga a inflação medida pelo IGP-M, que reajustava a maior parte dos contratos de aluguel. O consenso é que ela tenha cedido para 0,45%, após subir 0,61% em julho. O indicador é mais volátil que o IPCA porque também mede preços ao produtor, com impacto mais visível das oscilações do dólar. Ele também é considerado uma bola de cristal para a inflação oficial, porque acaba antecipando a tendência dos preços ao consumidor nos meses seguintes.
Trata-se de um indicador importante no momento em que o mercado financeiro tenta prever a necessidade de um aumento na taxa Selic para manter a inflação brasileira dentro da meta. Falando em inflação na meta, o dia também deve ser marcado por novas repercussões da indicação de Galípolo à presidência do Banco Central, como amplamente esperado. Bons negócios.
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Futuros S&P 500: 0,25% Futuros Nasdaq: 0,31% Futuros Dow Jones: 0,51% *às 7h28 |
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8h: IGP-M de agosto 8h30: BC publica estatísticas de crédito de julho 9h: Alemanha divulga CPI de agosto 09h30: Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA 9h30: EUA divulgam segunda leitura do PIB do 2TRI 11h: Congresso convoca sessão conjunta; acordo sobre emendas está no radar 11h15: Guillen (BC) faz palestra no Cebra Annual Meeting, em Frankfurt 16h30: Raphael Bostic (Fed/Atlanta) palestra em evento 19h15: Campos Neto palestra no CNN Talks Economia |
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- Índice europeu (Euro Stoxx 50): 0,89%
- Londres (FTSE 100): 0,33%
- Frankfurt (Dax): 0,64%
- Paris (CAC): 0,70%
*às 7h29 |
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- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): -0,27%
- Hong Kong (Hang Seng): 0,53%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): -0,02%
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- Brent*: 0,04%, a US$ 78,68
- Minério de ferro: 0,53%, a US$ 107,14 por tonelada na bolsa de Dalian
*às 7h30 |
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Quem é Galípolo Esta reportagem destrincha o perfil acadêmico e a personalidade de Gabriel Galípolo, indicado para comandar o Banco Central a partir do ano que vem. |
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