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Um resumo com as notícias mais relevantes desta sexta-feira, selecionadas para você

Câmbio

Dólar cai pelo décimo dia e tem maior baixa mensal desde junho de 2023

Após medidas de Trump e decisões do BC no Brasil, moeda acumulou queda de 5,5% em janeiro. Na sessão de hoje, fechou cotada a R$ 5,84 Leia a matéria completa

Economia

Petrobras anuncia aumento de 6,3% no preço do diesel a partir deste sábado

Reajuste para as distribuidoras no combustível se soma à alta do ICMS, que também vai tornar mais caros o etanol e a gasolina Leia a matéria completa

Entrevista em vídeo

Lula terá 'agenda de conversas' com partidos para falar sobre 2026, diz Padilha

Ministro afirmou em live de VEJA que o presidente pediu reuniões com líderes para tratar do 'segundo tempo' de seu governo Leia a matéria completa

Mundo

Casa Branca confirma tarifas a México, Canadá e China a partir de sábado

Imposto será de 25% para vizinhos da América do Norte e de 10% para o gigante asiático. Decisão sobre petróleo ainda não foi informada Leia a matéria completa

Cultura

Kieran Culkin, o ator que foi de 'irmão de Macaulay' a favorito ao Oscar

O americano está no elenco do filme 'A Verdadeira Dor' e desponta como nome forte na categoria de coadjuvante Leia a matéria completa

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui ­ As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA.  ­ ­ Saiba antes. Saiba mais. ­ ­ ­ A TEMPESTADE DOS ALIMENTOS ­ A promessa de picanha barata e cerveja para acompanhar foi transformada em símbolo da campanha vitoriosa de Lula em 2022. Passados dois anos de mandato, porém, o compromisso de carne a preço de pechincha não foi cumprido – pelo contrário. Conforme mostra matéria de VEJA, o item é um dos produtos da cesta de alimentos que estão em alta – e não é o único –, um problema que chega justamente no momento em que o presidente enfrenta queda na aprovação. Para piorar, o governo reagiu a esta crise com atraso e de forma atrapalhada, tentado a realizar medidas populistas. Na quinta, porém, Lula disse que não fará "bravata" para baixar preços. O certo é que a inflação, que hoje atormenta o eleitor, pode custar caro ao político em 2026. ­ MANDATO CASSADO ­ A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) teve o mandato cassado pela Justiça Eleitoral de SP por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Além de perder o cargo, a parlamentar foi condenada à inelegibilidade por oito anos a partir das eleições de 2022. Por 5 votos a 2, o TRE paulista entendeu que ela violou os limites da liberdade de expressão ao publicar informações falsas sobre supostas fraudes eleitorais. A ação foi movida pela deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP). Zambelli falou em "perseguição" e disse que irá recorrer. ­ A DIREITA REBELDE ­ Ao lançar-se candidato "independente" à presidência do Senado, Marcos Pontes (PL-SP) embarcou na mais turbulenta missão de sua carreira. O voo solo do senador foi visto como severa traição pelo seu principal fiador na política, o ex-presidente Jair Bolsonaro, e rendeu até uma bronca pública. A iniciativa também desagradou à cúpula do PL, que, como o capitão, fechou acordo com Davi Alcolumbre na eleição da Casa, que acontece neste sábado. Além disso, Pontes se tornou mais um na crescente lista de pessoas que desafiam a liderança de Bolsonaro na direita. E essa lista, que tem nomes como Nikolas Ferreira, Ronaldo Caiado, Pablo Marçal e Gusttavo Lima, pode aumentar, uma vez que o ex-presidente está distante de ter seu nome nas urnas em 2026. ­ FALTA O MANDANTE ­ Em fevereiro de 2023, o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi informado de que seu nome integrava uma lista de marcados para morrer do PCC. Recentemente, a Justiça Federal condenou oito integrantes da facção por participação no planejamento do sequestro. Mas há ainda um capítulo a ser descoberto neste caso: quem deu ordens para a execução do crime. VEJA teve acesso à íntegra do processo, onde é possível perceber o poder e a ousadia dos criminosos. Após a condenação de seus algozes, o próprio Moro encaminhou um pedido para que se abra um novo inquérito com objetivo de identificar quem é o mandante. ­