15 janeiro, 2025

ACAM Portinari

 

Edição 173  Ano 15  Janeiro 2025

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas e ACAM Portinari apresentam:
na parte superior da imagem, está o logotipo da ACAM Portinari em destaque sobre um fundo cinza claro. Abaixo, uma composição vibrante retrata diferentes momentos de atividades culturais e educativas. À esquerda, o rosto de uma menina indígena com traços de pintura facial tradicional se destaca em primeiro plano, com olhar expressivo e impactante. Ao centro, crianças estão sentadas em um círculo colorido sobre um tapete azul, enquanto uma educadora lê um livro, criando um momento de interação e aprendizado. No canto inferior, um tabuleiro didático e um spinner com elementos musicais, como mínima e clave de sol, reforçam o caráter lúdico da cena. À direita, mãos de crianças pintadas com desenhos coloridos sugerem um ambiente de criatividade e diversão. O fundo da imagem mescla cores vivas com padrões sutis nas bordas inferiores, complementando a composição.
Janeiro é o mês da diversão com o projeto
“Férias no Museu”

Os museus administrados pela ACAM Portinari estão repletos de atividades educativas e culturais para toda a família neste mês de janeiro, com uma programação especial que promete unir aprendizado e diversão.

No Museu Casa de Portinari, o projeto “Férias no Museu Brincandinho” traz jogos e brincadeiras que encantam crianças e adultos. Além disso, diversas oficinas e muita alegria com o Tio Pita garantem momentos inesquecíveis para o público.

Já no Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro, os destaques são o Twister Musical e a oficina de Pinturas em Vasos de Plantas, além dos jogos educativos. No dia 18 de janeiro, o show Duo Rock Campos promete animar a plateia com clássicos do rock nacional e internacional.

No Museu Índia Vanuíre, a programação destaca a interação cultural e histórica, com brincadeiras tradicionais e diversas oficinas - entre elas a de confecção de pipas e de artesanatos indígenas, que convidam o público a explorar e valorizar as culturas dos povos originários.

No Museu das Culturas Indígenas, o projeto “Férias na TAVA” oferece jogos educativos, oficinas e brincadeiras que promovem experiências únicas para famílias plurais.

Além disso, todos os museus participam da campanha global “Museum Selfie Day”, que acontece no dia 15 de janeiro. Os visitantes são convidados a registrar selfies criativas nos espaços culturais e compartilhar nas redes sociais, celebrando a conexão entre público e patrimônio.

 

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na parte superior da imagem, o logotipo do Museu Casa de Portinari está posicionado sobre um fundo cinza claro, reforçando a identidade visual da instituição. Abaixo, a cena captura uma sala com iluminação suave, onde três telas interativas estão dispostas em um ambiente de piso de madeira polido. As telas, inclinadas para facilitar o acesso dos visitantes, exibem conteúdos multimídia relacionados à vida e obra de Candido Portinari, com imagens, textos e linhas do tempo coloridas que trazem detalhes históricos. Ao fundo, uma porta entreaberta revela um pouco mais do espaço expositivo, destacando a atmosfera moderna e tecnológica do museu. Nas bordas inferiores, padrões discretos complementam o design, adicionando um toque visual harmônico à composição.
Mais tecnologia e interatividade na Casa de Portinari

Museu Casa de Portinari renovou as salas expositivas “A Casa Como Tema” e “O Pintor”, elevando a experiência dos visitantes com recursos mais interativos e acessíveis. A modernização dos equipamentos tecnológicos combina inovação e inclusão, oferecendo uma imersão ainda mais envolvente no universo de Candido Portinari.

Na sala “A Casa como Tema”, o público pode interagir com as obras que retratam a residência da família do artista e a praça de sua infância por meio de um divertido jogo da memória. Já na sala “O Pintor”, objetos originais que remetem a momentos marcantes da carreira de Portinari se somam a uma linha do tempo interativa que destaca os principais fatos de sua vida e obra.

Desde 2014, os espaços já contavam com recursos tecnológicos, mas agora foram aprimorados para maior eficiência e acessibilidade. As novas telas, maiores e em alturas adequadas para adultos, crianças e pessoas em cadeiras de rodas, refletem o compromisso do Museu em preservar o legado de Portinari, tornando a visita ainda mais enriquecedora e inclusiva.
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na parte superior da imagem, estão os logotipos do Auditório Claudio Santoro e do Museu Felícia Leirner, destacados sobre um fundo cinza claro que valoriza as marcas das instituições. Logo abaixo, a composição apresenta esculturas emblemáticas de Felícia Leirner, dispostas em um arranjo harmônico. À esquerda, uma escultura representando uma figura sentada expressa serenidade, enquanto, ao centro, outra peça exibe formas abstratas com linhas verticais e horizontais. À direita, uma imagem de Felícia Leirner interage com uma de suas criações, trazendo um toque humano e histórico à cena. Ao fundo, formas onduladas em vermelho criam um contraste vibrante e dinâmico, emoldurando as obras. As bordas inferiores são adornadas com padrões sutis que complementam a composição e reforçam a identidade visual da instituição.

Nova exposição virtual faz imersão
no universo de Felícia Leirner

Museu e Auditório apresentam a exposição virtual “Materialidade e Gestualidade na Escultura de Felícia Leirner”, uma imersão no universo criativo da artista, que será publicada em três etapas até fevereiro de 2025. A mostra revela sua trajetória, processos criativos e as nuances materiais de suas obras.

No primeiro eixo, “Trajetória”, lançado em dezembro do ano passado, conheça a vida de Felícia Leirner, uma mulher imigrante que superou desafios para se destacar no cenário artístico paulista das décadas de 1940 a 1960, marcando presença em importantes Bienais de São Paulo.

Em “Materialidades”, que será lançado em 20 de janeiro, descubra as técnicas escultóricas da artista, como o uso de gesso, bronze, cimento branco e granito, explorando as etapas de criação e a preservação de suas obras.

Por fim, o eixo “Gestualidades”, que será lançado em 20 de fevereiro, aprofunda a relação entre técnica e expressão, com destaque para suas esculturas abstratas. Participe dessa jornada e amplie seu olhar sobre a arte moderna brasileira e a força da arte de Felícia.

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na parte superior da imagem, o logotipo do Museu Índia Vanuíre aparece em destaque sobre um fundo cinza claro, com um elemento gráfico que remete à temática indígena. Logo abaixo, a cena captura um espaço interno colorido. À esquerda, uma parede laranja apresenta textos explicativos logo acima de um monitor de TV afixado na parede, que aparece em parte na imagem. Ao centro, uma pintura mural retrata mãos colhendo frutos de um cesto, com tons vivos de verde, vermelho e amarelo. À direita, uma série de fotografias em preto e branco expostas na parede complementa a narrativa histórica do espaço. O piso é reflexivo.
Exposição temporária destaca memória
da população negra em Tupã

Museu Índia Vanuíre convida você a visitar a exposição temporária “Memória Silenciada: A Presença Negra em Tupã”, uma oportunidade única para conhecer a história muitas vezes invisibilizada da população negra da cidade de Tupã (SP). A mostra destaca as contribuições fundamentais dessa comunidade para a formação social, cultural e econômica da região.

Com uma curadoria detalhada, a exposição apresenta depoimentos orais, fotografias de época, documentos históricos e expressões artísticas que retratam o cotidiano, as lutas e a resistência dessa população. Cada elemento busca resgatar memórias, proporcionando uma visão mais inclusiva e abrangente da trajetória do município.

A mostra está aberta ao público de terça a domingo, das 9h às 18h, com horário estendido às quintas-feiras, até as 20h. Venha mergulhar em narrativas que celebram a riqueza de tradições e saberes que moldaram a identidade da cidade, reconhecendo também o impacto cultural e histórico dessas contribuições. A entrada é gratuita, tornando essa vivência ainda mais acessível para todos que desejam aprofundar-se nessa história tão significativa.

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na parte superior da imagem, o logotipo do Museu das Culturas Indígenas é exibido sobre um fundo cinza claro, com um elemento gráfico que reflete culturas indígenas. Abaixo, um computador de mesa moderno ocupa o centro da composição. Na tela do monitor, destaca-se a página inicial do site do museu, que promove a exposição Yvy Opata: A Terra Vai Acabar. A imagem da exposição exibe fotografias de pessoas indígenas em preto e branco, com um fundo vermelho. O teclado e o mouse brancos, posicionados sobre uma superfície igualmente clara, complementam a cena, enquanto padrões geométricos nas bordas inferiores adicionam um elemento decorativo.
No ar: exposição virtual Invasão Colonial,
de Xadalu Tupã Jekupé

A nova exposição virtual “Invasão Colonial Yvy Opata”, do artista Xadalu Tupã Jekupé, já está disponível no site do Museu das Culturas Indígenas. As obras tratam da presença dos povos indígenas nas cidades, os territórios originários ameaçados pela sociedade ocidental e integraram o circuito de exposições inaugurais da instituição em 2022.

A partir de uma estética de arte urbana contemporânea, a demarcação, os deslocamentos e a segregação étnica dos indígenas, em especial os Guarani que vivem em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, estão presentes no acervo. Em uma das instalações, cercas de arame revelam a violência da invasão e a asfixia do espaço, cada vez menor, das terras indígenas.

Em seus trabalhos, Xadalu usa elementos da serigrafia, pintura, fotografia e objetos para abordar em forma de arte urbana o tensionamento entre a cultura indígena e ocidental nas cidades.

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