Mais tecnologia e interatividade na Casa de Portinari | O Museu Casa de Portinari renovou as salas expositivas “A Casa Como Tema” e “O Pintor”, elevando a experiência dos visitantes com recursos mais interativos e acessíveis. A modernização dos equipamentos tecnológicos combina inovação e inclusão, oferecendo uma imersão ainda mais envolvente no universo de Candido Portinari. Na sala “A Casa como Tema”, o público pode interagir com as obras que retratam a residência da família do artista e a praça de sua infância por meio de um divertido jogo da memória. Já na sala “O Pintor”, objetos originais que remetem a momentos marcantes da carreira de Portinari se somam a uma linha do tempo interativa que destaca os principais fatos de sua vida e obra. Desde 2014, os espaços já contavam com recursos tecnológicos, mas agora foram aprimorados para maior eficiência e acessibilidade. As novas telas, maiores e em alturas adequadas para adultos, crianças e pessoas em cadeiras de rodas, refletem o compromisso do Museu em preservar o legado de Portinari, tornando a visita ainda mais enriquecedora e inclusiva. | |
| Nova exposição virtual faz imersão no universo de Felícia Leirner | O Museu e Auditório apresentam a exposição virtual “Materialidade e Gestualidade na Escultura de Felícia Leirner”, uma imersão no universo criativo da artista, que será publicada em três etapas até fevereiro de 2025. A mostra revela sua trajetória, processos criativos e as nuances materiais de suas obras. No primeiro eixo, “Trajetória”, lançado em dezembro do ano passado, conheça a vida de Felícia Leirner, uma mulher imigrante que superou desafios para se destacar no cenário artístico paulista das décadas de 1940 a 1960, marcando presença em importantes Bienais de São Paulo. Em “Materialidades”, que será lançado em 20 de janeiro, descubra as técnicas escultóricas da artista, como o uso de gesso, bronze, cimento branco e granito, explorando as etapas de criação e a preservação de suas obras. Por fim, o eixo “Gestualidades”, que será lançado em 20 de fevereiro, aprofunda a relação entre técnica e expressão, com destaque para suas esculturas abstratas. Participe dessa jornada e amplie seu olhar sobre a arte moderna brasileira e a força da arte de Felícia. | ACESSE AGORA! |
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| Exposição temporária destaca memória da população negra em Tupã | O Museu Índia Vanuíre convida você a visitar a exposição temporária “Memória Silenciada: A Presença Negra em Tupã”, uma oportunidade única para conhecer a história muitas vezes invisibilizada da população negra da cidade de Tupã (SP). A mostra destaca as contribuições fundamentais dessa comunidade para a formação social, cultural e econômica da região. Com uma curadoria detalhada, a exposição apresenta depoimentos orais, fotografias de época, documentos históricos e expressões artísticas que retratam o cotidiano, as lutas e a resistência dessa população. Cada elemento busca resgatar memórias, proporcionando uma visão mais inclusiva e abrangente da trajetória do município. A mostra está aberta ao público de terça a domingo, das 9h às 18h, com horário estendido às quintas-feiras, até as 20h. Venha mergulhar em narrativas que celebram a riqueza de tradições e saberes que moldaram a identidade da cidade, reconhecendo também o impacto cultural e histórico dessas contribuições. A entrada é gratuita, tornando essa vivência ainda mais acessível para todos que desejam aprofundar-se nessa história tão significativa. |
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| No ar: exposição virtual Invasão Colonial, de Xadalu Tupã Jekupé | A nova exposição virtual “Invasão Colonial Yvy Opata”, do artista Xadalu Tupã Jekupé, já está disponível no site do Museu das Culturas Indígenas. As obras tratam da presença dos povos indígenas nas cidades, os territórios originários ameaçados pela sociedade ocidental e integraram o circuito de exposições inaugurais da instituição em 2022. A partir de uma estética de arte urbana contemporânea, a demarcação, os deslocamentos e a segregação étnica dos indígenas, em especial os Guarani que vivem em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, estão presentes no acervo. Em uma das instalações, cercas de arame revelam a violência da invasão e a asfixia do espaço, cada vez menor, das terras indígenas. Em seus trabalhos, Xadalu usa elementos da serigrafia, pintura, fotografia e objetos para abordar em forma de arte urbana o tensionamento entre a cultura indígena e ocidental nas cidades. | ACESSE AGORA! |
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