Olá pessoal!
Não é algo que acontece todos os dias, mas neste domingo há um garoto de 22 anos na capa do 'El País Semanal'. Acontece que se alguém merece, é Quevedo. Pedro (esse é o seu verdadeiro nome) era um menino que abandonou a universidade e trabalhou como pedreiro. Hoje é um dos músicos espanhóis mais ouvidos do mundo e um ídolo da geração Z. “Não quero ser um herói ou um exemplo a seguir”, defende o artista, que, depois de sobreviver à fama mundial, alcançado em 2022, volta aos holofotes com um segundo álbum em seu currículo. O título é 'Boa Noite' e embora estivesse previsto para ser publicado esta semana, após a tragédia causada pelo Dana, Quevedo anunciou que estava adiando seu lançamento. “Não penso nem sinto que seja hora de lançar música”, disse ele em um breve comunicado. Enquanto esperávamos que este novo trabalho finalmente visse a luz, conversamos com o artista sobre sucesso, redes sociais e as chaves para seu novo palco musical. É difícil pedir aos jovens espanhóis que não o idolatrem. Num país onde o desemprego juvenil duplica a média mundial e o número de pessoas com menos de 30 anos com casa própria é cada vez menor (e com planos de continuar a cair), Quevedo, o sucesso encarnado, não só faz as meninas dançarem e meninos da idade dele. Também lhes oferece algo que está em falta: o sonho de um futuro. Martin Bianchi
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| | | Quevedo está de volta: “Faz pouco tempo que saí, mas mudei muito” | Após nove meses afastado dos holofotes, Quevedo lança novo álbum: Buenas noche. Regressa mais maduro e forte depois de digerir o sucesso meteórico de Quédate, que o tornou um dos músicos espanhóis mais ouvidos no mundo. Aos 22 anos, pretende aproveitar mais do que nunca fazendo o que faz de melhor: músicas cativantes que farão sua geração arrasar. “Tenho sorte”, diz ele. |
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