Na última sexta-feira (08), o empresário e delator do PCC foi morto em um tiroteio no Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. No momento em que os tiros começaram, Gritzbach estava com uma escolta particular formada por policiais militares da ativa.
“Para ingressar, ele precisa ter o comprometimento de não ter ligação com a sua vida anterior. Terá novo nome, novo endereço, mudará de estado. Só é possível que ele tenha qualquer tipo de escolta [oferecida pelo Ministério Público] se ele estiver na iniciativa. O que ele se negou. Ele falou que o estilo de vida dele não se ajustava ao programa”, afirmou o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, em entrevista exclusiva para a Rádio Bandeirantes.