Resumo VEJA: Politica

 

Gianfrancesco Sigfrido Benedetto Martinenghi De Guarnieri foi um ator, diretor, dramaturgo e poeta italiano naturalizado brasileiro. Um artista de destaque no Teatro de Arena de São Paulo, sua mais importante obra é Eles Não Usam Black-Tie. Wikipédia

Nascimento: 6 de agosto de 1934, Milão, Itália

Falecimento: 22 de julho de 2006, São Paulo, São Paulo

Flávio Nogueira Rangel foi um diretor teatral, cenógrafo, jornalista e tradutor brasileiro. Wikipédia

Nascimento: 6 de agosto de 1934, Tabapuã, São Paulo

Falecimento: 25 de outubro de 1988, São Paulo, São Paulo

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui ­ As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA.  ­ ­ Saiba antes. Saiba mais. ­ ­ ­ VENEZUELA E LULA ­ Nos bastidores, aliados de Lula lamentam o desgaste provocado pelo presidente com a postura neutra do Brasil diante do contestado pleito da Venezuela. Para eles, agendas positivas, como a queda do desemprego, acabaram ofuscadas pela questão – que não traz dividendos eleitorais e ainda dá munição para adversários da base governista. Enquanto isso, a União Europeia aumentou a pressão sobre Nicolás Maduro ao não reconhecer a vitória do caudilho. Em novos protestos em Caracas, a líder da oposição afirmou que o regime chavista 'nunca esteve tão fraco'. ­ ELEIÇÕES COM PESO NACIONAL ­ A disputa municipal deste ano terá ares de competição nacional diante dos múltiplos interesses em jogo. Partidos de centro lutam para ganhar musculatura Brasil afora e, assim, mais protagonismo no plano federal. A corrida também mobilizou os dois principais líderes políticos do país. Lula e Jair Bolsonaro entraram firmes em algumas campanhas municipais e, até agora, cumpriram os seus objetivos. O presidente obrigou o PT a abrir mão de candidaturas em nome de aliados, enquanto o antecessor, mesmo inelegível, comandou a estratégia eleitoral da oposição. Acesse aqui para receber esta newsletter diariamente ­ OS MILITARES E A META FISCAL ­ Em meio à necessidade de cortes de gastos no governo, cresce a pressão para que benefícios e privilégios das Forças Armadas – uma categoria historicamente poupado de mudanças – sejam revistos. No contingenciamento mais recente, a Defesa foi afetada por uma tesourada de R$ 600 milhões. Em meio ao arrocho, os militares querem vender terrenos da União para comprar equipamentos e o ministro José Múcio argumentou que os atuais R$ 10 bilhões destinados para a pasta estão entre os valores mais baixos já mobilizados para o setor. Cidad3: Imprensa Livre!!! Saúde, Sorte e $uce$$o: Sempre!!!