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El País - Jogos Olímpicos de Paris 2024

 

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Paris, por aí com o (copo de) água ALEJANDRO CIRIZA O irlandês Daniel Wiffen, durante a final dos 800m livres. / MASTRO IRHAM (EFE)

Enquanto a equipa de basquetebol salvou o pescoço contra a Grécia - o poder do amigo Antetokpumpo impressionou - e Nadal e Alcaraz - por aqui recusa-se essa coisa do Nadalcaraz - resolveram o desempate contra a dupla holandesa para poupar crédito, em Paris continuaram a falar sobre água. Ah, a água, um elemento abençoado e ao mesmo tempo uma verdadeira dor de cabeça nos dias de hoje para as autoridades francesas; também para as Olimpíadas, que agora consideram a chuva na cerimônia de abertura uma mera anedota. ‌ Por um lado, no momento em que isto está sendo escrito (talvez não quando você acorda e lê), ainda não se sabia se os triatletas conseguiriam pular no Sena. Você sabe, a explicação escatológica oferecida outro dia por Monsieur Arribas: Escherichia coli, enterococos intestinais, contaminação fecal. Em outras palavras, cor muito ruim e plano muito ruim. E acontece que um dia depois o cenário era o mesmo. ‌ Aparentemente, as chuvas revolucionaram o equilíbrio que o rio havia alcançado e a prova do triatlo ainda está (*ainda estava?) no ar. E vice-versa, debaixo d’água, naquele copo já de discórdia, o que está acontecendo na piscina La Defénse corrobora a história profética que Diego Torres nos contou para apresentar a natação destes Jogos: “A profundidade do copo de Paris”, de apenas 2,15 metros, ameaça travar a grande progressão de notas registadas em praticamente todas as provas." ‌ Mas por que exatamente? Aqui nosso especialista volta à briga para detalhar todos os detalhes. Leia, leia, vale a pena...

histórias do dia   Chegou a hora de Carrillo e do “chapéu da felicidade”. Álvaro Martín, treinado pelo treinador do Cieza, e María Pérez, grandes favoritos na marcha de quinta-feira de madrugada. Por Carlos Arribas. ‌ O grito rebelde do Sudão do Sul procura eco em Paris. O país mais jovem do mundo, estabelecido como Estado em 2011 após uma eterna guerra civil, desafia hoje o ‘Dream Team’. Por Diego Sanchez . ‌ O 'Escândalo' de Juan Antonio Jiménez, o atleta mais velho destes Jogos. O cavaleiro de adestramento compete aos 65 anos enquanto toca a música de Rafael. Lorenzo Calonge nos conta  .

Jiménez Cobo, com seu cavalo Euclides Mor, no estábulo do complexo equestre de Versalhes. /ALBERTO GARCIA

Nossas assinaturas   A ressurreição de Biles, a maior . A ginasta é mais uma vez a estrela do time e dos Jogos. Ela voltou e encerrará sua jornada esportiva quando decidir. Do sofá,Paloma del Río. ‌ Se estes são os Jogos Olímpicos do 'banlieue', Karim Bouamrane é o seu presidente. E algo mais. O político de Saint-Ouen, nos subúrbios, é uma figura política emergente na fraturada França. PorMarc Bassets. ‌ Sobre corpos e grandes corpos. Graças a uma série de fatores, os atletas estão se tornando mais altos, mais fortes, mais rápidos, mais habilidosos e mais resistentes, mais do que quase tudo.Juanma Iturriagaescreve o diário de um ex-atleta olímpico.

O que você não pode perder hoje   Logo pela manhã, as filmagens são o centro das atenções. Fátima Gálvez e Mar Molné buscarão a medalha em um dia em que competirão Carolina Marín, a seleção feminina de futebol, a seleção de handebol, a seleção de basquete e a seleção de pólo aquático, além de remo, boxe, hóquei... ‌ Nadal e Alcaraz, sem trégua. Depois da vitória de ontem, a dupla espanhola enfrenta (19h00) os norte-americanos Krajicek-Ram, duplas por profissão. Antes (14h), o murciano enfrentará Safiullin individualmente e Novak Djokovic abrirá o centro (12h) contra o alemão Koepfer.  ‌ No turno noturno Hugo González participará da série dos 200m costas, teremos mais uma oportunidade de desfrutar de uma força da natureza, o romeno David Popovici; Depois de conquistar o ouro na prova dos 200m livre, o jovem de 19 anos vai competir nos 100m.

Calendário completo da competição Confira o quadro de medalhas

Muito obrigado por nos ler, até amanhã!

SOBRE A ASSINATURA ALEJANDRO CIRIZA Cobrindo informações sobre tênis desde 2015. Melbourne, Paris, Londres e Nova York, sua rota anual. Escala nas Olimpíadas de Tóquio. Ingressou no EL PAÍS em 2007 e já trabalhou na Localia (esportes), Telecinco (notícias) e As (futebol). Licenciado em Comunicação Audiovisual pela Universidade de Navarra. Autor de 'Vamos, Rafa!'.

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