// ARTE Esquenta para a SP-Arte | 60 atividades e eventos culturais gratuitos em galerias de arte e design de São Paulo compõem a agenda farta de mais uma edição do Circuito SP-Arte, que antecede a feira de arte. Aqui, um roteiro com 4 destaques: | |
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| | Primeira individual da artista japonesa Asuka Anastacia Ogawa no Brasil reúne 13 pinturas oníricas com fundo monocromático criadas especialmente para a ocasião. Em cartaz até 11/5. ||| Av. Europa, 655 | Jardim Europa |
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| | | Com curadoria de Lucas Dilacerda, a mostra faz um recorte da produção contemporânea de 40 artistas cearenses. A abertura será na terça (2), às 19h. Em cartaz até 4/5. ||| R. Pamplona, 1197 | Casa 4 | Jardim Paulista |
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| | | O artista carioca apresenta nove obras e dois projetos site-specific inéditos, desdobramentos de sua pesquisa sobre as lonas utilizadas em bailes funks do Rio de Janeiro. Em cartaz até 27/4. ||| R. Bento Freitas, 306 | República |
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| YUXIN MESHTIKA — encontro dos Espíritos, na Carmon Johson Projects | A exposição de acervo inaugura na terça 2/4 e apresenta o trabalho de Kássia Borges, Kaya Agari, MAHKU, Naine Terena e Tamikuã Txihi. Durante a abertura, das 15h às 18h, haverá um bate-papo sobre a presença indígena na Bienal de Veneza com a presença de lideranças indígenas, do curador Edson Kayapó e da artista Tamikuã Txihi. ||| R. Anunze, 249 | Boaçava |
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| | | Caso esteja em São Paulo e ainda não tenha planos para o fim de semana, nossa dica é aproveitar os últimos dias de duas ótimas exposições gratuitas pelo centro. Na Biblioteca Mário de Andrade, vale conferir a individual de Luiz Moreira, "A Luz da Beleza". O fotógrafo apresenta 31 imagens, juntamente com vídeos-projeções das séries "Ayê e Orum" e "Oxum às margens do Rio da Barra". Moreira tem desempenhado um papel importante na construção de um novo imaginário na arte afro-brasileira. Outra boa pedida é "Pequenas Utopias – Revistas de Artista no Brasil", que apresenta uma centena de publicações independentes editadas entre 1960 e 2021 em diferentes regiões do País. São zines, ensaios, arte sonora, poesia visual e até arte-postal. A curadoria de Amir Brito Cadôr contempla publicações como Artéria (1975-2016), Qorpo Estranho (1976-1982), À Margem (1986-2001), Comunicarte (1991-2010), Malasartes (1975-1976) e Sofá (2003-2011). ||| A Luz da Beleza – Luiz Moreira | Biblioteca Mário de Andrade | Rua da Consolação, 94 | Até 7 de abril | De segunda a sexta, das 9h às 21h, e finais de semana e feriados, das 9h às 18h | Entrada gratuita ||| Pequenas utopias – revistas de artista no Brasil | CAIXA Cultural | Praça da Sé, 111 | Centro | São Paulo | Até 31 de março | Terça a Sábado, das 10h às 18h, Domingo 9h às 17h | Entrada gratuita | |
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| | // ARTE Claudia Andujar – cosmovisão | Na próxima quarta-feira (03), acontece a abertura da exposição individual de Claudia Andujar no Itaú Cultural, em São Paulo. Com curadoria de Eder Chiodetto, a mostra exibe ao público 130 obras, em especial suas experimentações que, junto com a geração de 68, romperam com a linguagem tradicional vigente. Uma vez por lá, preste atenção na reconstrução da instalação “ A Sônia”, que foi exposta no Masp em 1971 com projeção de slides, uma novidade na época. Saiba todos os detalhes no nosso site | |
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| | // TEATRO Bravo! no Festival de Curitiba | Nesta segunda-feira (25), teve início o Festival de Teatro de Curitiba, o maior evento de artes cênicas da América Latina. Logo no primeiro dia, o evento alcançou um feito histórico: trouxe pela primeira vez para o sul do país uma demonstração da disputa entre os bois Caprichoso e Garantido, do Festival Folclórico de Parintins. O festival, que se estenderá até 7 de abril, oferece uma variedade de gêneros para todos os gostos, desde teatro convencional, espetáculos de dança, de comédia e até circo. É esperado que cerca de 200 mil pessoas circulem pela cidade para conferir as atrações. Nesta semana, alguns dos destaques foram a estreia nacional de "Agora é que são elas", peça que lotou o Guairão, com Júlia Rabello, Maria Clara Gueiros e Priscila Castello Branco, com texto e direção de Fábio Porchat. Também foi apresentada a peça "Ana Lívia", que marca a incursão do renomado tradutor Caetano W. Galindo na dramaturgia, com encenação de Daniela Thomas e interpretação de Bete Coelho e Georgette Fadel. Leia nosso guia completo aqui e confira as sugestões de Bravo! para a segunda semana do festival que ainda estão com ingressos disponíveis: ||| “Ney Matogrosso – Homem Com H” | 1º e 2/4 | Guairão | Auditório Bento Munhoz da Rocha, Conselheiro Laurindo, 175, Centro, Curitiba ||| “Cabaré Chinelo” | 2 e 3/4 | Teatro Zé Maria | Rua Treze de Maio, 655, São Francisco ||| “Três Luzes”, autoficção com Cássia Damasceno | 6 e 7/4 | Teatro Zé Maria | Rua Treze de Maio, 655, São Francisco | |
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| // LIVROS Freud explica ___ | Poucas pessoas tiveram o privilégio de ser analisadas pelo próprio Sigmund Freud (1856-1939). Abram Kardiner (1891-1981) – conhecido por seu trabalho no campo dos estudos interdisciplinares envolvendo psicanálise, antropologia cultural e sociologia – foi um desses afortunados. Em seu novo livro, "Minha Análise com Freud – reminiscências" (Editora Quina | R$ 56), ele busca revelar sua técnica. Antecipamos um capítulo da publicação com exclusividade em bravo.abril.com.br. Leia clicando aqui. |
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| | // MÚSICA 4 décadas de Moacyr ___ | Para celebrar seus 45 anos de carreira, Moacyr Luz inicia uma turnê pelas principais capitais do Brasil. Na quarta (3), ele se apresenta no Teatro EcoVilla Ri Happy, do Rio de Janeiro, ao lado de Leonardo Lichote, criador do Samba do Trabalhador. Em um show intimista com projeções de fotos de acervo, o artista relembra canções emblemáticas de sua trajetória, tais como "Zuela de Oxum" (com Martinho da Vila), "Vida da minha vida" (com Sereno) e "Coração do Agreste" (com Aldir). Garanta o seu ingresso clicando aqui. |
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| | // MÚSICA Boas novas da OSESP ___ | |
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| | // TEATRO Memórias revistas | |
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| | // CINEMA Nada Será Como Antes | O documentário dirigido por Ana Rieper acaba de chegar aos cinemas nacionais e narra a história do icônico movimento Clube da Esquina, que contou com a participação de figuras como Milton Nascimento, Nivaldo Ornelas, Toninho Horta, Beto Guedes, Robertinho Silva, Flavio Venturini, Wagner Tiso, Márcio e Lô Borges. "O Clube da Esquina reuniu pessoas com genialidade musical e poética. Cada integrante teve a liberdade de contribuir com suas referências em uma relação coletiva e sem hierarquia", nos contou Rieper. Em entrevista especial para a Bravo!, a diretora também compartilhou os bastidores do processo de criação do documentário musical. Leia clicando aqui | | |
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