No acumulado do ano, o déficit primário cresceu 7,5% e passou dos 100 bilhões de reais. Meta do Executivo para o ano é zerar o índice Leia a matéria completa
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| | O Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou a taxa de juros em 0,50 ponto percentual. Assim, a Selic passa de 10,75% para 11,25%, como já era esperado pelo mercado. A decisão foi unânime, o que reflete um esforço do BC para conter a pressão da inflação e a desancoragem das expectativas. Em comunicado, o Copom pediu uma 'política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida' por parte do governo e afirmou que isso contribuirá para o controle do índice de preços, o que, consequentemente, impacta a política monetária. | | Lula voltará a reunir alguns ministros no Palácio do Planalto nesta quinta para fechar as contas do pacote de corte de gastos que o governo trabalha para encaminhar ao Congresso. Vão participar Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos). Na quarta, Haddad disse esperar que o encontro sirva para 'concluir os dois detalhes que faltam discutir'. Se isso ocorrer, as ações podem ser tornadas públicas ainda hoje, após o presidente antecipar as medidas aos chefes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado. Rodrigo Pacheco. |
| | Candidata democrata na eleição dos EUA, Kamala Harris ligou para Donald Trump para reconhecer a derrota. A apoiadores em Washington, ela afirmou que o resultado 'não foi o que queríamos, o que lutamos ou o que votamos', mas que é preciso 'nunca desistir e continuar lutando'. A vice-presidente revelou que disse ao rival que 'ajudará com a transição' e se 'engajará em uma transferência pacífica de poder'. No Brasil, Lula, que havia declarado apoio a Kamala, parabenizou o republicano e ressaltou que 'a democracia deve ser sempre respeitada'. | | AMARELAS ON AIR: HELDER BARBALHO | |
| O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), afirmou, em entrevista ao programa Amarelas On Air, de VEJA, que o crescimento de partidos de centro indica que, em 2026, "quem apostar nos extremos, estará na contramão daquilo que a sociedade escolhe como fundamental". Segundo o político, a população quer solução para os problemas reais e a eleição municipal mostrou que a polarização perdeu espaço. O governador tratou também de possíveis alianças para o próximo pleito presidencial e sobre a realização da COP30, que ocorrerá em novembro de 2025 em Belém. Assista à íntegra da entrevista no streaming VEJA+.
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