Uma nova reunião para finalizar a discussão sobre a revisão de gastos planejada pelo governo federal foi marcada para acontecer nesta sexta-feira (8), a partir das 14h.
Nesta quinta-feira (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, além dos outros ministros envolvidos na discussão, ficaram reunidos por um total de seis horas.
Foram duas reuniões. Além de Lula e Haddad, participaram do encontro da manhã os ministros: Simone Tebet (Planejamento), Rui Costa (Casa Civil) e Esther Dweck (Gestão), que fazem parte da Junta de Execução Orçamentária (JEO). |
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BOLSA E DÓLAR NESTA QUINTA-FEIRAO desempenho dos mercados hoje. Veja aqui |
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O dólar à vista fechou esta quinta-feira (7) praticamente estável ante o real, em um dia de ajustes técnicos às cotações do mercado futuro e de ruídos em relação ao pacote fiscal do governo Lula, enquanto no exterior a sessão foi de baixa generalizada para a moeda norte-americana, passada a eleição presidencial nos EUA.
O dólar à vista fechou o dia em leve alta de 0,03%, cotado a R$ 5,675. No ano, porém, a divisa acumula elevação de 16,99%.
Já o Ibovespa, principal índice do mercado brasileiro, encerrou a sessão com queda de 0,51%, a 129.681,70 mil pontos. |
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CONTAS PÚBLICAS, INFLAÇÃO, PASSAGENS Macroeconomia |
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As contas do governo central, que engloba Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registraram um rombo de R$ 5,3 bilhões em setembro deste ano, informou o Tesouro nesta quinta-feira (7).
Um detalhe importante do comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) passou despercebido do mercado, que deu ênfase ao endurecimento do recado sobre a política fiscal do governo. No rodapé do documento estão as projeções de referência para o IPCA e a estimativa para 2024 subiu para 4,6%. As informações são do blog de Thais Herédia.
O preço médio de passagens aéreas para voos nacionais recuou 14,7% em setembro, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada, sugerindo que não houve mudança significativa nas condições do mercado de trabalho e reforçando a visão de que furacões e greves resultaram na quase estagnação do crescimento do emprego em outubro.
O Banco da Inglaterra cortou a taxa de juros nesta quinta-feira apenas pela segunda vez desde 2020 e disse que as reduções futuras provavelmente serão graduais, vendo inflação e crescimento mais altos após o primeiro orçamento do novo governo.
As exportações da China cresceram no ritmo mais rápido em mais de dois anos em outubro, uma vez que as fábricas apressaram o envio de estoques para os principais mercados, antecipando novas tarifas dos Estados Unidos e da União Europeia à medida que a ameaça de uma guerra comercial em duas frentes se torna mais forte. |
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PETROBRAS, MAGAZINE LUIZA, STELLANTIS Negócios |
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A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 32,6 bilhões no terceiro trimestre, alta de 22,3% ante o mesmo período do ano anterior, informou a companhia nesta quinta-feira (7), após o fechamento do mercado.
O Magazine Luiza teve lucro líquido de R$ 102 milhões no terceiro trimestre, revertendo resultado negativo de quase meio bilhão de reais um ano antes, segundo balanço divulgado nesta quinta-feira, com números maiores do que a expectativa média do mercado.
A fabricante de veículos Stellantis disse que vai cortar 1.100 empregos em uma fábrica nos EUA, para reduzir os altos níveis de estoque que pesaram em seu desempenho nos últimos trimestres. A montadora disse que reduzirá a taxa de produção em uma fábrica em Ohio. |
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INFLAÇÃO E POLÍTICA FISCAL Entenda por que os juros caem nos EUA e sobem no Brasil |
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Os Estados Unidos reduziram as taxas de juros nesta quinta-feira (7), consolidando as projeções do mercado de um segundo corte nas taxas americanas. Enquanto isso, no Brasil, a política monetária do Banco Central (BC) adota uma postura oposta de elevar a taxa Selic.
Economistas consultados pela CNN explicam que o corte nos EUA e o aumento brasileiro refletem os resultados das políticas de controle inflacionário e o cenário econômico interno de cada país.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) aumentou os juros em 0,5 ponto nesta quarta-feira (6), levando a Selic a 11,25% ao ano. |
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POLÍTICA MONETÁRIA ▸Fed desacelera corte de juros e reduz taxa em 0,25 pontoO Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou corte de 0,25 ponto percentual nas taxas de juros do país nesta quinta-feira (7), que fica agora na faixa de 4,50% e 4,75%.
Este foi a segunda redução seguida da autoridade monetária e mostra desaceleração do alívio nos juros após recuo de 0,5 ponto em setembro, o primeiro movimento para baixo desde 2020.
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Taxa Selic
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, alcançando 11,25% ao ano. A decisão unânime já era esperada pelo mercado e reflete a intensificação do aperto monetário iniciado na última reunião, devido ao aumento das expectativas de inflação para 2024 e 2025. Segundo nota do Copom, o cenário atual apresenta resiliência na atividade econômica, pressões no mercado de trabalho e um hiato do produto positivo, demandando uma política monetária mais restritiva. Em setembro, a Selic já havia sido elevada para 10,75%, no primeiro aumento desde 2022. |
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Vitória de Trump
Com a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais, o governo Biden prepara uma transição pacífica de poder em 76 dias. Na semana passada, representantes da equipe de Trump se reuniram com planejadores de transição das agências federais para discutir a "prontidão pós-eleição". No entanto, Trump ainda não assinou dois memorandos de entendimento necessários para liberar atividades de transição, que poderiam começar nesta quarta-feira (6), assegurando o acesso do novo governo a informações críticas. Max Stier, da Partnership for Public Service, afirmou que esses memorandos são essenciais para uma transição eficaz. Trump prepara para os próximos dias o anúncio de integrantes do novo governo. |
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Discurso de Kamala
Em discurso nesta quarta-feira (6), a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, reconheceu a derrota na eleição presidencial e destacou a importância de aceitar os resultados. "Sei que muitos sentem diversas emoções agora, mas precisamos aceitar os resultados desta eleição", afirmou. Kamala disse que auxiliará na transição entre os governos Biden e Trump, que tomará posse em janeiro, e parabenizou Trump por sua vitória. Ela reforçou que aceitar derrotas eleitorais é um princípio fundamental da democracia americana, distinguindo-a de regimes autoritários. |
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Relação Brasil-Estados Unidos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quarta-feira (6) que espera uma relação civilizada com Donald Trump, presidente eleito dos EUA. Lula destacou que deseja um relacionamento respeitoso entre chefes de Estado, mencionando boas experiências com presidentes anteriores, como George W. Bush, Barack Obama e Joe Biden. As declarações foram feitas em entrevista à RedeTV!, onde Lula, que havia apoiado Kamala Harris, reconheceu a vitória de Trump horas após o anúncio oficial. |
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Corte de despesas
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o pacto de cortes de gastos planejado pela equipe econômica depende de "dois detalhes" a serem resolvidos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão será discutida em reunião marcada para esta quinta-feira (7), às 9h30, no Palácio do Planalto, com a presença dos ministros Simone Tebet (Planejamento), Rui Costa (Casa Civil) e Esther Dweck (Gestão), que integram a Junta de Execução Orçamentária (JEO). Segundo Haddad, o encontro é necessário para definir aspectos antes das negociações com o Congresso. |
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Não fomos bem na primeira administração do presidente reeleito Donald Trump. É um novo começo para nós apostar em uma vitória para todos”De Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, após vitória eleitoral de Trump nos EUA. Leia mais.
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