|
|
Frágeis como teias de aranha |
|
|
---|
|
|
|
Sempre considerei que há algo de fascinante na teia de uma aranha. É, por um lado, um ato de engenharia biológica impressionante – como é que uma substância que a própria aranha produz permite criar uma estrutura física de grande dimensão (à escala da aranha…) para fins tão nobres (apanhar comida) ou, simultaneamente, tão maquiavélicos (apanhar outros animais)? É, por outro, algo que traz alguma repugnância às pessoas, pois apesar de serem finíssimas e quase cristalinas, as teias de aranha são associadas a espaços abandonados e que foram deixados à sua sorte. É, numa perspetiva alternativa, algo igualmente muito frágil – basta uma rabanada de vento ou esbarrarmos nelas para que todo aquele trabalho, toda aquela estrutura, todo aquele sustento, desapareça num ápice. E não consigo deixar de pensar na internet, a infraestrutura que nos permite aceder aos sites, às redes sociais, aos vídeos online e aos serviços digitais sem os quais já não sabemos viver, como uma gigante, mas frágil, teia de aranha. A internet é, à sua maneira, uma grande teia de ligações – terrestres, aquáticas, espaciais – que é muitíssimo relevante no funcionamento da sociedade moderna, mas que nem por isso deixa de ser igualmente vulnerável. E isso tem-nos vindo a ser recordado cada vez mais frequentemente, seja com o caso da suspeita de sabotagem de cabos submarinos na Suécia e Finlândia que aconteceu esta semana (o que no grande esquema das coisas, é já aqui ao ‘lado’), seja com acidentes como o que aconteceu no Quénia e obrigou a trabalhos reforçados, inclusive em Portugal, seja com o efeito borboleta de um ataque terrorista que derrubou três importantes cabos submarinos na zona asiática. Recomendo-lhe, caro leitor, um trabalho aprofundado da CNN Portugal e que espelha muito bem como os cabos submarinos são importantes, mas como são também, em muitos casos, subestimados na sua importância para o mundo moderno. Numa altura em que a tensão geopolítica está a aumentar um pouco por todo o mundo, está mais do que na hora de olharmos de forma humilde para a importância da estrutura física da internet, sobretudo dos cabos submarinos. É que numa sociedade na qual as pessoas passam grande parte dos dias nos smartphones ou computadores, termos que passar por um ‘apagão’ de internet seria uma espécie de regresso à idade das trevas. Boas leituras! |
|
|
---|
|
|
|
Colocamos à prova oito auriculares sem fios, dos €60 aos €250 – para os desportistas, para os que estão sempre a fazer chamadas ou para os que só querem ouvir música (com qualidade, claro). |
|
|
---|
|
---|
|
|
|
|
Brian McLendon tem um currículo invejável e revelou-nos, em primeira mão, de que forma ele e Niantic estão a criar uma nova tipologia de mapas e ferramentas de localização, mais precisas do que o GPS, que podem mudar a forma como interagimos com o mundo. |
|
|
---|
|
---|
|
|
|
|
Se perguntar aos diferentes jornalistas da Exame Informática qual o smartphone que comprariam se o dinheiro não fosse uma questão, o Honor Magic V3 seria, garantidamente, um dos mais referenciados. |
|
|
---|
|
---|
|
|
|
|
Somos capazes de gastar dinheiro numa refeição mais exótica, de perder a cabeça por um bom casaco ou de ficar horas numa fila para comprar o bilhete de um concerto... Mas depois não prestamos a mínima atenção àquela cadeira onde nos sentamos todos os dias, várias horas por dia... Para o caso de termos conseguido a sua atenção, espreite a FlexiSport S12 Pro. |
|
|
---|
|
---|
|
|
|
|
Se já sente no ar o cheiro das férias de Natal e aprecia um jogo com sentido de humor, então não pode perder a nova aventura da guerreira Aloy em Lego Horizon Adventures. |
|
|
---|
|
---|
|
|
|
|
|
Neste quarto episódio, juntamos Mário Caldeira, sócio na Deloitte Portugal e vice-presidente do Instituto Português de Quântica, e António Martins, engenheiro de sistemas de cibersegurança na Warpcom, para explicar o que é a cibersegurança quântica e por que razão precisamos dela. |
|
|
---|
|
|
|