Entre as ações, foi identificada a existência de um detalhado planejamento operacional, denominado “Punhal Verde e Amarelo”, que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022. Os investigados são, em sua maioria, militares com formação em Forças Especiais (FE) – conhecidos como “kids pretos”.
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O ministro tornou pública a decisão do STF que autorizou a operação da Polícia Federal.
O que se sabe sobre a investigação:
A PF identificou a existência de um plano denominado Punhal Verde e Amarelo, que seria executado em dezembro de 2022.
O plano previa “envenenamento ou uso de químicos” para assassinar Lula.
O ataque contra Lula foi discutido na casa do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente de Jair Bolsonaro em novembro de 2022.
A partir dessa reunião, os golpistas começaram a monitorar autoridades.
Os suspeitos planejavam ataques com o uso de explosivos e armamento.
Os investigados também são suspeitos de usar a estrutura estatal para obter vantagens pessoais, como o uso de cartões corporativos.
Operação contra militares foi baseada em dados recuperados de aparelhos de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do governo de Jair Bolsonaro.
Próximo passos. Agora a Polícia Federal busca identificar conexões entre os envolvidos, possíveis cúmplices e os objetivos estratégicos por trás dos planos.
