Festival ZUM promove conversas com Zanele Muholi, Tadáskía, Rico Dalasam, Lincoln Péricles, Gê Viana e Giselle Beiguelman, além de oficinas e feira de fotolivros, entre outras atividades gratuitas
Rico participa da mesa do dia 3 de novembro (domingo), às 16h, na qual conversa com a cineasta Sabrina Fidalgo e a jornalista Adriana Ferreira Silva. Rico falará sobre seu álbum mais recente, Escuro brilhante, último dia no orfanato Tia Guga (2023), que se desdobrou em um podcast, no qual reflete sobre sua
experiência de orfandade, a importância do amor próprio, a maturidade, entre outros temas.
Nascido em 1989, em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, Rico é cantor e compositor. Abertamente gay, é um representante da comunidade LGBTQIA+ dentro da cena do rap. Em suas músicas, traz tanto batidas festivas e eletrônicas quanto faixas mais intimistas, tratando de dilemas pessoais. Essa veia de poeta começou desde criança, quando desenhava e escrevia para elaborar a vida. Depois, ele se desenvolveu nas batalhas de rima. "Eu tinha as palavras, mas o rap me mordeu", afirmou em entrevista à Folha.
No novo álbum e no podcast, retoma memórias da infância. O artista foi criado pela vizinha, depois de sua mãe biológica o entregar a ela. Enquanto a mãe adotiva trabalhava durante o dia, Rico frequentava a creche da tia Guga, local que marcaria sua vida.
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