| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. O Ibovespa opera em queda de 0,3%, aos 134,5 mil pontos, e o dólar avança 0,4%, vendido a R$ 5,64 até o meio do dia. O principal índice da B3 cai puxado por empresas do ramo de petróleo e mineração, que acompanham o desempenho das commodities no exterior: queda de 4,12% para o petróleo do tipo Brent e de 4,36% para o minério de ferro negociado na China. No início da tarde, os papéis da Vale (VALE3) cedem 2,69%, enquanto as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) caem 1,13%. Na agenda macroeconômica, o mercado reage ao PIB divulgado nesta manhã, que mostrou crescimento de 1,4% no segundo trimestre, bem acima das projeções do mercado. O dado aumentou as apostas de alta na Selic na próxima reunião do Copom. |
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CRESCIMENTO FORTE | | | VEJA S/A: A.C CAMARGO | | | | | + Bandeira vermelha na conta de energia deve impactar a inflação em setembro + Real Estate: As tendências que vieram para ficar no mercado imobiliário + Faturamento de franquias cresce 12,8% no 2º trimestre
PIB brasileiro do 2º Tri tenta desafiar queda das bolsas globais |
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Bom dia! Nova York volta do final de semana prolongado em queda - e vai derrubando junto tudo o que encontra pela frente. As bolsas europeias cedem, dando sequência às baixas registradas na Ásia. O petróleo recua mais de 2% e o minério de ferro volta a ser negociado abaixo dos US$ 100 por tonelada na China. A agenda é fraca nos EUA. Investidores vão passar a semana cultivando a ansiedade pela divulgação do payroll, que sai só na sexta-feira. O relatório oficial de emprego dos EUA deve consolidar apostas sobre o primeiro corte de juros pelo Fed na reunião que ocorre daqui duas semanas. As apostas medidas pela ferramenta Fed Watch falam em um primeiro corte de 0,25 ponto percentual, mas dados mais fracos de emprego poderiam empurrar investidores para uma projeção de corte de 0,50 ponto. Enquanto isso, o mundo acompanha, sem muito espaço para seguir na contramão daquilo que pode ser o maior evento financeiro do ano. O mesmo acontece com o EWZ, o fundo que representa a bolsa brasileira em Nova York. Nesta terça, ele é negociado em queda de mais de 1,5%, acompanhando o azedume em Wall Street. No Brasil, é dia de PIB. Logo mais às 9h o IBGE divulga como se comportou a economia brasileira no segundo trimestre. Economistas preveem crescimento de 0,90% no segundo trimestre, acima do 0,80% registrado no primeiro trimestre. No ano, a expectativa de expansão avançou para 2,5%. O PIB tem vindo acima das previsões há trimestres, forçando revisões dos mais pessimistas. Ainda assim, um dado robusto terá pouco espaço para garantir a alta do Ibovespa. Além do cenário externo ruim, a Faria Lima está digerindo também a proposta de Orçamento de 2025. O projeto prevê arrecadação de R$ 166 bilhões em receitas extras para que o déficit zero seja cumprido, algo que investidores consideram altamente improvável. Bons negócios. |
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Futuros S&P 500: -0,53% Futuros Nasdaq: -0,72% Futuros Dow Jones: -0,32% *às 7h33 |
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6h30: África do Sul divulga PIB do 2TRI 9h: IBGE anuncia PIB do 2TRI 10h45: S&P divulga PMI industrial de agosto dos EUA 11h: ISM publica PMI industrial de agosto dos EUA 19h: BC do Chile divulga decisão de política monetária 22h30: Austrália anuncia PIB do 2TRI |
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- Índice europeu (Euro Stoxx 50): -0,52%
- Londres (FTSE 100): -0,58%
- Frankfurt (Dax): -0,51%
- Paris (CAC): -0,27%
*às 7h34 |
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- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): 0,26%
- Hong Kong (Hang Seng): -0,23%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): -0,04%
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- Brent*: -2,19%, a US$ 75,82
- Minério de ferro: -4,36%, a US$ 98,80 por tonelada na bolsa de Dalian
*às 7h35 |
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Ferro e fogo Ex-diretor do BC e um dos pais do regime de metas de inflação no Brasil, Sergio Werlang diz que o atual alvo do BC, de 3% ao ano, é muito baixo para as condições do país. Ele avalia que não há necessidade de subir a taxa de juros no país neste momento. Leia aqui a entrevista. |
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