Você precisa conhecer a popstar mais explosiva de 2024. É impossível fugir dela, uma artista polêmica. Para uns, fascinante e parceira. Para outros, perigosa, oportunista, o fim da criatividade musical. O presente e o futuro da música passam pela IA (inteligência artificial). Por isso, fui atrás de produtores, artistas, empresários e críticos para te ajudar a entender o levante robótico musical. Você gosta de hits brasileiros? Eles já são criados e até gravados com vozes de IA. Prefere pop gringo? Os cantores já têm suas versões de IA oficiais no estúdio. Acha tudo bobagem, curte MPB? Seu Jorge caiu no funk com a ajuda dela. Você pode dizer: ah, essa coisa artificial não me pega, eu gosto é dos medalhões, a boa música do passado. Procure saber. A IA está colando pedaços de uma clássica gravação do Tim Maia ou trabalhando em uma descoberta da reportagem: uma composição perdida de Rita Lee e Cazuza. Adeptos e inimigos concordam que sua capacidade de imitar vozes, separar instrumentos, escrever letras e criar arranjos já mudou a produção musical — e vai mudar mais. Saiba como. LEIA A REPORTAGEM NO UOL PRIME ASSISTA AO VÍDEO
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