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O PT E AS ELEIÇÕES MUNICIPAIS | |
| Mesmo com Lula de volta à presidência, o PT não espera figurar entre os partidos mais vitoriosos na campanha municipal deste ano. A sigla tem a expectativa de crescer na comparação com o resultado ruim de 2020, mas sabe que dificilmente poderá cantar vitória. No estado de São Paulo, por exemplo, o plano é saltar de quatro para quinze ou vinte prefeituras, de um total de mais de seiscentos municípios. Há consenso que a legenda ficará atrás de concorrentes como o PL de Jair Bolsonaro e o PSD de Gilberto Kassab. Diante do cenário, petistas dizem que não priorizam o pleito deste ano, mas a próxima corrida ao Planalto. | | Desde que a campanha começou, Alexandre Ramagem (PL), candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, passou a aparecer nas pesquisas, semana após semana, bem atrás de Eduardo Paes (PSD), atual dono da cadeira e favorito à reeleição. Na reta final, porém, os últimos números permitem alguma esperança de um segundo turno que soava impossível. Agora, os articuladores do ex-chefe da Abin depositam as fichas na ida de Jair Bolsonaro à capital fluminense, na terça-feira, com o plano de cumprir uma agenda de aparições ao lado de Ramagem ao longo de toda a semana. A aposta é que o ex-presidente é forte na cidade, seu berço político, e pode ajudar em uma arrancada na reta final. |
| | Na reta final da corrida para o primeiro turno, partidos políticos procuram aproximação com as igrejas evangélicas para conquistar o voto de fiéis. Neste domingo, Ricardo Nunes (MDB), que tenta a reeleição, foi, ao lado do governador Tarcísio de Freitas, à Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada por Valdemiro Santiago. Durante a pandemia, o apóstolo foi alvo de uma investigação por estelionato, após anunciar a venda de sementes de feijão que curariam a covid-19, o que, obviamente, não era verdade. No sábado, os candidatos participaram do debate da Record, que contou com regras mais duras, deixando Pablo Marçal (PRTB) mais contido. Nesta segunda, a Folha e o UOL realizam novo encontro. | | Acusado de integrar uma organização criminosa que desviou remédios que seriam destinados aos indígenas Yanomami em Roraima, um funcionário público da Secretaria de Saúde do Estado decidiu colaborar com a PF. Em sua delação, Harisson Moraes da Silva disse que escondia e queimava remédios cumprindo ordens da chefe da pasta, Cecília Lorenzon, e do marido dela, o empresário Wilson Basso. Ele citou ainda uma conversa com a secretária na qual ela teria dito, sem entrar em detalhas, que o governador Antonio Denarium (PP) estaria "ciente de tudo". A PF apura se o desvio era acompanhado de um esquema de lavagem de dinheiro. Procurados, os envolvidos não se manifestaram.
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