IMPOSTO DE RENDA | O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira, 12, que as propostas da equipe econômica para a reforma do Imposto de Renda estão nas mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o ministro, foram apresentados alguns cenários para que o presidente possa cumprir uma de suas promessas eleitorais, que é estender a faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física para quem recebe até R$ 5.000 por mês. O valor atual é de dois salários mínimos (R$ 2.824). Haddad afirmou que Lula ainda deve conversar com outros ministros sobre as propostas quando achar "conveniente", mas avalia que ao menos um dos caminhos é "promissor do ponto de vista econômico e político". A mudança não está prevista na proposta de Orçamento de 2025, enviada pela Fazenda ao Congresso em agosto. Desse modo, uma eventual reforma do Imposto de Renda deve ficar para 2026, último ano da atual gestão Lula. | CRESCIMENTO DO G20 | O Produto Interno Bruto (PIB) dos países do G20 cresceu 0,7% no segundo trimestre de 2024 em comparação com o trimestre anterior, segundo dados preliminares divulgados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Esse resultado reflete uma pequena desaceleração em relação ao crescimento de 0,8% registrado nos três primeiros meses do ano. Brasil e Arábia Saudita foram as economias com o maior ritmo de expansão, ambas registrando um aumento de 1,4% no PIB. Apesar dos avanços destes países, o relatório aponta que as economias chinesa e indiana desaceleraram. A China viu seu crescimento cair de 1,5% no primeiro trimestre para 0,7% no segundo, enquanto a Índia registrou uma redução de 1,7% para 1,3% no mesmo período. Nos Estados Unidos, o avanço foi de 0,7%, uma leve alta em comparação com os 0,4% do primeiro trimestre. | | | + Varejo avança 0,6% em julho, puxado por vendas em supermercados + Banco Central Europeu anuncia novo corte nos juros e taxa vai a 3,5% + Real Estate: A mansão que Michael Jordan tenta vender há mais de uma década BCE deve promover 2º corte de juros após ter levado a inflação para 2,2% ao ano |
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Bom dia! Trata-se de uma espécie de abre-alas. Nesta quinta, o Banco Central Europeu deve anunciar o segundo corte em sua taxa básica de juros neste ano, dando continuidade ao ciclo de alívio monetário após a disparada recente da inflação.
O movimento é significativo porque indica que o BCE está mais convicto do que o Fed sobre o controle da inflação nos países ricos. O primeiro corte na taxa de juros da zona do euro foi feito em junho, quando a taxa de depósito foi reduzida de 4% para 3,75%. O BCE fez uma pausa na reunião de julho e agora, em setembro, deve promover mais um corte de 0,25 ponto percentual. A tarefa por lá é relativamente mais fácil: a inflação no bloco recuou para 2,2% ao ano, muito perto da meta de 2%. E a atividade econômica dos principais países está desacelerando, o que justifica a queda de juros. Na expectativa pela decisão desta quinta, as bolsas europeias sobem com força. O índice alemão Dax avança mais de 1%. Em Wall Street, os futuros das bolsas americanas voltam para o positivo, assim como o petróleo, que continua a se recuperar das mínimas recentes. A agenda econômica é fraca nos EUA – o principal destaque é a divulgação do índice de preços ao consumidor, que tende a projetar a inflação para os meses seguintes. Como o Fed já está preparado para o primeiro corte de juros, o indicador deve ter pouco impacto. Já o EWZ amanheceu estável, deixando o Ibovespa à mercê dos ventos internacionais. Aqui, o IBGE divulga a pesquisa mensal de varejo de agosto. O relatório do setor de serviços, divulgado ontem, mostrou que a atividade econômica brasileira segue a todo vapor. Bons negócios. |
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Futuros S&P 500: 0,14% Futuros Nasdaq: 0,10% Futuros Dow Jones: 0,16% *às 7h28 |
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7h: OCDE divulga PIB do 2TRI do G20 8h: Haddad participa do programa Bom Dia, Ministro 9h: IBGE publica pesquisa mensal do varejo de julho 9h15: BCE anuncia decisão de política monetária 9h30: EUA divulgam Índice de Preços ao Produtor (PPI) de agosto 9h30: EUA publicam pedidos de auxílio-desemprego da semana até 7/9 9h45: Christine Lagarde concede entrevista sobre decisão de taxa de juros do BCE |
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- Índice europeu (Euro Stoxx 50): 1,41%
- Londres (FTSE 100): 0,89%
- Frankfurt (Dax): 1,29%
- Paris (CAC): 0,87%
*às 7h28 |
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- Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): -0,43%
- Hong Kong (Hang Seng): 0,67%
- Bolsa de Tóquio (Nikkei): 3,41%
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- Brent*: 1,69%, a US$ 71,80
- Minério de ferro: 3,97%, a US$ 99,29 por tonelada na bolsa de Dalian
*às 7h29 |
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Horário de verão, o retorno A crise hídrica que se instalou sobre o país trouxe de volta o debate sobre o horário de verão. O governo estuda retomar a medida, criada para economizar energia, como uma forma de ajudar a enfrentar a estiagem. Leia mais sobre o assunto aqui.
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