| Impulsionada pelo El Niño e pelas mudanças climáticas, a estiagem recorde que atinge e castiga o Brasil afeta 71% dos municípios, sufoca cidades com fuligem tóxica e pode durar mais três meses, conforme mostra capa de VEJA desta semana. Dados revelam que, em quarenta anos, o país perdeu 6,3 milhões de hectares de superfície de água, quase um terço do que tinha em 1985. A devastação também expõe o despreparo do governo diante da crise e atinge a imagem de Lula. Isso porque indica que a gestão não tinha política de prevenção, plano de contingência nem orçamento para enfrentar o problema. | | Há alguns anos, criou-se a impressão de que o horário eleitoral já não interferia mais nas disputas. A eleição deste ano, porém, mostra que esse tipo de propaganda ainda é uma arma importante nas campanhas. Três semanas após o início das inserções, candidatos com os maiores tempos de grade nas capitais deram saltos significativos nas pesquisas, caso de Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre e São Paulo. Na capital paulista, inclusive, levantamento do Paraná Pesquisas traz Ricardo Nunes (MDB) com 26,8%, seguido por Guilherme Boulos (PSOL), com 23,7%, e Pablo Marçal (PRTB), com 21%. Já na pesquisa Datafolha o prefeito tem 27%, o deputado 26% e o coach, 19%. No Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD) lidera com 59% e Alexandre Ramagem (PL) foi a 17%. |
| | O ministro do STF deu até esta sexta para que o X indique um representante legal no Brasil. Na quinta, a plataforma informou uma mudança na equipe de advogados, mas Alexandre de Moraes considerou o gesto irregular. A representação no país é uma das medidas para que a rede seja desbloqueada. O magistrado também decidiu multar em R$ 5 milhões por dia a plataforma e a Starlink, ambas de Elon Musk, após o antigo Twitter furar o bloqueio e voltar a funcionar para alguns usuários. Segundo a Anatel, as mudanças que permitiram o acesso indicam "intenção deliberada" de descumprir ordens. Pessoas que usaram o X durante bloqueio para postar fake news serão investigadas pela PF. | | Na história econômica do país, poucos brasileiros tiveram a sorte – e a competência – para deixar legados positivos tanto na iniciativa privada quanto na atividade pública. O goiano Henrique Meirelles é um deles. Banqueiro bem-sucedido, comandou um banco no exterior e ingressou no governo federal, mais precisamente como presidente do Banco Central no primeiro mandato de Lula, aos 57 anos, iniciando uma nova jornada profissional. É sobre essa transição que ele fala na autobiografia Calma sob Pressão, escrita na primeira pessoa sob a coordenação de Thomas Traumann, colunista de VEJA. "É necessário coragem", diz ele.
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