A 7ª temporada do programa chegou ao fim, mas deu o que falar, né? Por isso, trouxe mais detalhes sobre uma das experiências mais bacanas que tive: visitar um hotel feito de gelo! E, se você gosta de correr e aprecia uma boa taça de vinho, várias vinícolas oferecem experiências que unem o melhor desses mundos. Quer mais? Tem dica para quem gosta de brunches. Bora nessa? |
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5ºC negativos e suítes temáticas: hotel de gelo é atração na Lapônia
Todos os anos, uma equipe de artistas do mundo inteiro com as mais mirabolantes ideias é selecionada para erguer, do zero, um hotel feito inteiramente de gelo e de neve. Há 35 anos é assim que funciona o Icehotel, hotel na vila de Jukkasjärvi, bem ao norte da Suécia, 200 quilômetros acima do Círculo Polar Ártico.  Situado na Lapônia Sueca, o hotel é construído temporariamente desde 1989 com blocos de gelo do rio Torne, que depois começam a derreter com as temperaturas mais amenas da primavera. Sua "construção" começa assim que a neve cai na vila, em meados de novembro, totalizando 3 mil metros quadrados.
São 12 suítes artísticas, incluindo uma inspirada na elegância dos jarros coreanos, outra com um rinoceronte de gelo entrando pela parede e outra que imita um ninho de pássaro.
O hotel foi palco para algumas das minhas descobertas congelantes na Lapônia, um dos cenários da 7ª temporada do CNN Viagem & Gastronomia. Nessa viagem me emocionei com a Aurora Boreal e também fiquei cara a cara com lobos selvagens.
No interior do local, temperaturas entre -5ºC e -8ºC são constantes. As camas são forradas com pele de rena e possuem um colchão grosso sobre uma base de madeira. Os hóspedes dormem em um saco térmico, feito para temperaturas extremas e, em vez de portas, os quartos possuem cortinas.
Aqui você encontra mais detalhes sobre a minha experiência por lá. |
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 Em certas datas do verão e do inverno, vinhedos espalhados pelo país ganham novos ares quando atletas tomam o lugar dos enólogos, transformando as vinícolas em palcos esportivos. Ao lado de uvas como Cabernet Franc, Malbec e Sauvignon Blanc, corredores disputam provas que têm os parreirais como paisagem.
 Esse tem sido o gostinho das corridas promovidas por vinícolas nas mais diferentes regiões do Brasil, seja no Sul e no Sudeste e até no Vale do São Francisco. Cada vez mais em alta, o esporte tem encontrado terreno também em ambientes inusitados, como em pistas de aeroportos e em vinhedos. Nas vinícolas, o turismo esportivo e o enoturismo aparecem de mãos dadas.
As corridas da Vinícola Goés, por exemplo, passam por dentro da fazenda, com trajetos de 3 e 6 quilômetros. A maior parte do percurso ocorre ao lado dos vinhedos ou até no meio deles. As inscrições do último evento tiveram valores a partir de R$ 150, mas por R$ 235 o atleta tinha direito ao brunch pós-prova, vendido também de forma avulsa.
Já a Corrida do Vinho levou 1.500 corredores de 15 estados brasileiros até a Vinícola Rio Sol, em Lagoa Grande, nas margens do Rio São Francisco, em Pernambuco. Com inscrições a partir de R$ 200, com direito a kit com camiseta, suco de uva e garrafa de vinho, o evento contou com 14 ônibus fretados para fazer os traslados dos visitantes desde Petrolina, a cidade polo mais próxima, até a vinícola. Após percorrerem trajetos de 6 e 12 quilômetros, os corredores aproveitaram o pós-evento regado a música, vinhos, chopes de vinho e frisantes.
Clique aqui para conferir mais experiências nesse estilo. |
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Você visitaria um ponto turístico construído em um penhasco?
Localizado no leste da Turquia, o Mosteiro de Sümela foi fundado no século 4 pelos primeiros cristãos a chegarem à costa do Mar Negro e parece ter sido montado por computação gráfica.
São capelas, pátios, biblioteca, alojamentos, torre sineira, aqueduto, uma fonte sagrada cercada por pedras... tudo isso em uma montanha rochosa quase 300 metros acima de um vale de rio arborizado nos Alpes Pônticos.
Todos os dias, milhares de visitantes — alguns deles peregrinos religiosos, mas a maioria atraída pelos afrescos cristãos primitivos e pela arquitetura que parece desafiar a gravidade — seguem por um caminho de paralelepípedos até o mosteiro. Outro atrativo é o fato de Sümela estar na lista provisória da UNESCO para a classificação como Patrimônio Mundial.
Agora um museu estatal em vez de uma comunidade religiosa ativa, o local passou por anos de restauração para se tornar seguro para o turismo e reduzir os danos causados por incêndios, caçadores de tesouros, vândalos e visitantes indisciplinados.
“Sempre tivemos um problema com pedras caindo”, diz Levent Alniak, gerente de museus e sítios históricos da província de Trabzon. “Para evitar danos às estruturas e riscos aos visitantes, tínhamos alpinistas industriais protegendo o penhasco.” Pendurados no ar, os profissionais usaram cabos de aço e enormes estacas de metal para fixar redes de malha de aço e barreiras de segurança.
E aí? Encararia essa?
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Um casarão maravilhoso e um brunch de respeito em São Paulo
A marca Sweet Pimenta existe desde 1985 e tem uma legião de fãs. Não à toa, seus doces e biscoitos sempre foram impecáveis, com belíssimas apresentações e supersaborosos.
A boa notícia é para quem estava carente de um ponto físico da marca: a Casa Sweet Pimenta, na Vila Madalena, está belíssima e funcionando a todo vapor.
Durante a semana, oferece café da manhã, comidinhas rápidas e almoço com um menu à la carte. Nos finais de semana, a configuração muda e o espaço apresenta um brunch digno de filme.
Servido à vontade em sistema de buffet (R$ 156 por pessoa), entre 10h e 16h, o brunch inclui uma variedade de pães, ovos, frios e pratos como tortas, massas, escondidinho, ceviche e saladas. Para os amantes de doces, uma mesa inteira de delícias está à disposição: pudim, bolos, tortas, cheesecake, frutas, brownie… Tudo tão farto e com uma apresentação caprichosa que é o programa ideal para curtir com amigos ou família, sem pressa.
Casa Sweet Pimenta: Rua Natingui, 1345, Vila Madalena / Funcionamento:
Brunch (apenas aos finais de semana): das 10h às 16h / Reservas: (11) 94112-6219 ou (11) 3168-3479.
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O episódio começa com o pé na estrada. E põe estrada nisso. Cercada por cânions e montanhas coloridas, a região de Jujuy, no norte da Argentina, é um convite à contemplação. Iniciei a visita por um incrível deserto de sal e passei pelo famoso Cerro de los Siete Colores, na cidade de Purmamarca. A poucos quilômetros dali, na cidade de Uquía, a produção de vinhos de extrema altitude faz desse um dos vinhedos mais extremos do país.
No caminho entre Jujuy e Salta, a Garganta do Diablo e o Anfiteatro, formações geológicas de milhões de anos, são paradas imperdíveis. E, para encerrar, entrevistei três dos principais enólogos da região, em busca de entender mais das características do vinho produzido nesse terroir. |
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